O Grande Dia | Parte III

901 85 20
                                    

Capitulo 47 | Liz / Dean

Liz

Chegamos á minha casa onde os convidados que já nos aguardavam na festa do casamento.

- Obrigada meu amor! – digo ao sair da limusine com sua ajuda.

De braços dados seguimos pela lateral da casa em direção ao jardim onde todos aguardavam.

Somos recebidos por uma salva de palmas dos presentes. Nana vem e me abraça.

- Você estava tão linda filha... – toca meu rosto. – A cerimônia foi tão linda!

- Obrigada Nana. – beijo seu rosto.

- Senhor Lautner, parabéns... – eles trocam um abraço.

- Não quero que me chame de senhor Lautner, me chame de Dean... Agora somos uma única família!

- Dean... – assentiu.

***

Depois de receber os parabéns dos convidados seguimos para nossa mesa. Dean puxa a cadeira para mim e se senta ao meu lado.

- Você deve estar cansada... – pega minha mão. – Ainda está usando a bota e precisa descansar seu tornozelo.

- Eu estou bem... – menti, pois sentia muita dor.

- Ah é? – estreita os olhos. – Não sei se devo acreditar.

- Estou bem, relaxa. – insisti.

****

Um tempo depois...

Olhei para o Dean que estava conversando com alguns amigos.

- Nana... – inclino em sua direção.

- Sim minha filha?

- Me ajuda a subir até meu quarto? Preciso tomar um analgésico.

- O tornozelo está doendo filha?

- Sim. – suspirei.

- Não se preocupe, eu vou buscar. – se levanta. – Fique aqui.

- Não, Nana... – levanto. – Eu vou junto, preciso tirar essa bota nem que seja por alguns minutos.

- Tudo bem. – concorda.

- O que foi meu amor? – Dean me intercede. - Você está bem?

- Sim, estou. – sorri. – Só tenho que tomar um analgésico.

- Quer que eu vá com você?

- Não, fique com os convidados. – beijo-o. - Já volto.

- Está bem.

***

Já no quarto, Nana me dá um analgésico e tira minha bota ortopédica.

- Que alivio. – suspirei.

- Está bem vermelho. – me olha. – Não deveria fazer tanto esforço.

- É o meu casamento Nana, não posso passar o tempo todo sentada.

- Eu sei menina... Mas não vai querer passar sua lua de mel cuidando do tornozelo. – comentou.

- Tem toda razão. – pondero.

- Você está feliz filha?

- Sim Nana! – sorri, mas logo meu sorriso desapareceu. – Só queria que a Mel estivesse aqui, ela ficaria tão feliz... – pisco os olhos para dissipar as lagrimas. – Prometemos que seriamos a madrinha uma da outra. – ela me dar um lenço. – Ninguém faz ideia do tamanho da saudade que estou sentindo dela, ainda mais neste dia. – enxugo as lágrimas.

A Gêmea Errada - O destino nos separou (PAUSADO)Onde histórias criam vida. Descubra agora