1.Ela Psicopata, Ele Um Cara Qualquer [Terminado]

Capítulo 35.

*Alguns dias depois...

Já se fazia uma semana que eu estava lá, naquele casebre com a Michelle. Ela já estava se irritando de não ter conseguido o que queria, mas adiava ao máximo.
Já estava me acostumando de ser um sequestrado. Eu estava deitado na cama e ela estava ao meu lado me abraçando.

_Bom dia meu amor! -falou ela acordando.
_Oi! -sorrir forçado.
_Lucas eu já não estou aguentando mais! -falou por fim.
_Não está aguentando o que, estou aqui né! -falei.
_Mas do que adianta se você não me obedece! -falou.
_Tá! -falei rendido.
_Tá, o que? -falou.
_Vamos! Não é isso que quer! Então vamos!-falei a beijando.
_Sem gracinhas! -falou me parando.
_OK! -falei pondo um fim nisso tudo.

Eu não estava mais aguentando... Quer dizer... Pra uma psicopata ela era uma burra, deixar objetos fatais dando sopa não é uma atitude muito esperta.

_Preciso ir ao banheiro! -falou ela.
_Vai lá! -falei.

Enquanto ela foi ao banheiro peguei o garfo que usamos para comer e escondi debaixo de uma almofada.

_Voltei! -falou ela.
-Sorrir.
Ela se deitou e fechou os olhos.
_Eu te amo! -falou ela.
-Rir. _ É... pena que eu não!
Peguei o garfo e enfiei em seu peito ela gritou eu a empurrei e ela caiu no chão. Fiquei procurando as chaves.
_Fique parado aí! Dessa vez eu te mato! -olhei e ela estava atrás de mim com a arma em minha cabeça._Por que Lucas? Por que dez isso comigo! Eu te amo sabia? Te dei tanto coisa! Mas agora não dar pra perdoar!-falou. _Alguém vai ter que morre hoje! -posicionou a arma.
_ É mais esse alguém não vai ser eu! -falei.

Ela puxou o gatilho, mas com toda a minha força apontei a arma pra cima, e tiros e mais tiros se dava por todo o casebre. Ouviu se um último barulho e tudo ficou em silêncio. Vi ela caindo no chão, timha atirado em seu próprio pé.

_Você venceu Lucas! Vamos pegue! -me deu a arma. _Acabe logo com isso, por favor!
_Eu não sou você! -falei.

Peguei a arma da mão dela e joguei no chão bem longe.

_Eu vou continuar matando Lucas! Vamos! Por favor atire logo! Eu não vou te deixar em paz! -falou por fim.

Peguei a arma no chão e dei um tiro em seu peito ela caiu. Não se ouviu mais nada, arrombei a porta, peguei as minhas coisas e sair.