_Mãe vou indo tá? -Avisei, pondo as louças na pia. -Vamos antes que ela mude de ideia.
Ele riu e nós saímos da minha casa.
_O que vamos fazer? -Perguntei.
_O que quer fazer? -Falou ele.
_Sei não, você que me chamou! -Disse sorrindo.
_Quando chegarmos a minha casa vemos.
_Tá tudo bem!Chegamos a casa do Di.
Ficamos brincando um pouco com coisas que normalmente fazemos, jogamos dama, xadrez e um pouco dr baralho.
_Ô Pi?! -Disse ele.
_O que? -Perguntei.
_Tenho uma coisa pra te dizer! -Ele falou cabisbaixo. _Por favor não se irrita!
_Por que me irritar com você? -Falei convencida.
_É que... -Ele parou.
_É que? -Perguntei.
_Eu gosto de você Pietra.
_Ah também gosto de você. Somos amigos né!? -Disse inocente.
_Não, gosto de você de verdade! -Disse com vergonha.
_Mas... -Fiquei sem palavras.
_Eu já sabia... -Disse ele triste. E se levantando.
_Não é que... Eu gosto de você também. -Falei abaixando a cabeça.
_De verdade?! -Falou com um sorriso.
_De verdade. -Disse olhando pra ele.Ele se aproximou pra me beijar, só que a mãe dele chegou na hora, e tentamos disfarçar.
_Pietra que surpresa! -Disse a mãe dele.
_Oi senhora Lirton, como vai? -Disse sem graça.
_Bem obrigada! -Disse ela indo para a cozinha. _Vou preparar um lanche pra vocês.Eu e o Di nos olhamos e rimos.
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1.Ela Psicopata, Ele Um Cara Qualquer [Terminado]
Gizem / GerilimAcredita em coincidências? Será que podemos confiar em qualquer um? Podemos amar uma pessoa mesmo depois da morte? Podemos dizer que os pensamentos de um psicopata é como um jogo, onde só existe um vencedor e o seu prêmio é a vingança e um perdedor...