_Aline! -A gritei no portão.
_A porta está aberta! -Gritou de volta.
_Entrei! -Falei.
_Tá! -Falou _Vem aqui no fundo!
_Tá fazendo o que? -Perguntei.
_Arrumando o quintal,me ajuda! -Falou.
_Tá patroa! -Disse debochando.
Ela riu.Ficamos arrumando o quintal, depois conversamos, quando estava escurecendo me despedir dela.
Entrei no carro e fui para casa, no caminho fui ouvindo uma bela música clássica e parecia antiga, não é do meu feitio mais era bem bonita.
Sua letra me fazia sentir coisas diferentes, me fazia bem...
Frei o carro depressa. Atropelei alguém... Sair do carro.
_Senhor você está bem? -Perguntei, levantando o senhor que eu atropelei do chão.
_Tudo bem, minha filha! -Me disse.
_Senhor me desculpa, de verdade! -Disse preocupada.
_Não, estou bem! -Disse ele.
_Vovô! -Veio rapaz gritando.
_Estou aqui, estou bem! -Disse o senhor.
_Vô que susto que você me deu! -Disse o rapaz.
_Quero pedir desculpas! -Disse ao rapaz. _Me distrair totalmente!
_Não se preocupe minha filha! Foi só um tombo a minha coluna está ótima agora! -Disse o senhor, nos fazendo rir.
_Mesmo assim não quer, que eu te leve ao hospital? -Perguntei ainda preocupada.
_Não, mas aceitaria se você nos levasse até a nossa casa! -Disse o senhor.
_Vô! -Disse o rapaz, meio envergonhado.
_Não, é o mínimo que eu posso fazer! -Disse satisfeita.Entramos no meu carro, e o rapaz foi me dizendo o caminho da sua casa, que não era muito longe da minha.
Chegamos na casa e o senhor, foi entrando depressa.
_Obrigada senhorita, que é bem bonita por sinal! -Disse ele.
_Por nada, o senhor é bem gentil! -Disse sem graça.
_Então... Nos veremos de novo? -Perguntou o rapaz.
_É pode ser, desculpa eu não sei o seu nome! -Falei.
_Ah, queira me desculpar, meu nome é Lucas, Lucas Lirton! -Falou. _E o seu?
_Lirton? Ah Pietra, Pietra Lortisson ! -Falamos apertando as mãos.
_Algum problema com o meu sobrenome? -Disse sorrindo.
_Não é só que me parece familiar! Deve ser algo da minha cabeça! -Disse
_Ah claro! -Falou sorrindo. _Então... Pode me dar o seu telefone? -Perguntou.
_Ah... Claro, por que não?! -Rir._Anota aí!Trocamos telefones.
_É tenho que ir! -Disse entrando no carro.
_É... O seu marido deve está preocupado! -Disse ele.
_Não tenho marido! -Disse dando partida.
_Que bom! -Disse praticamente gritando.Cheguei em casa e com aquela confusão esqueci de avisar a minha mãe o que havia acontecido. Já sabia que iria levar uma bronca.
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1.Ela Psicopata, Ele Um Cara Qualquer [Terminado]
Misterio / SuspensoAcredita em coincidências? Será que podemos confiar em qualquer um? Podemos amar uma pessoa mesmo depois da morte? Podemos dizer que os pensamentos de um psicopata é como um jogo, onde só existe um vencedor e o seu prêmio é a vingança e um perdedor...