Teacher, Please • ziall

Capítulo 1

Olá, ziall shippers! Estou aqui para começar a fazer a adaptação Ziall da fanfic "Teacher, Please", da maravilhosa preguicadisso, essa mulher maravilhosa que é fofa e simpática e deixou eu fazer a adaptação Ziall. Eu iria fazer a adaptação "Cashton", mas aí eu vi que a menina que tava fazendo a adaptação Ziall deixou o mundo das fanfics por novos valores pessoais, então aqui está eu fazendo a adaptação Ziall pra vocês. Boa leitura à todes!

Niall's P.O.V.

Eu já estava indo embora quando sou surpreendido com um ser que adora me atormentar, entrando abruptamente e segurando os meus braços.

— Niall, por favor, não vai. Por favor, por favor, eu te imploro. Não me deixa — dizia Tyler, já ficando de joelhos.

Tyler Oakley era meu namorado, um cara muito legal, mas muito pegajoso. Nós estávamos saindo a mais ou menos quatro meses. Ele sempre foi bacana comigo e ótima na cama, mas não dava espaço. Ainda bem que eu tinha a desculpa perfeita para tirar ele do meu pé. Eu até hoje não sei como eu fiquei tanto tempo com alguém. Ah, claro! Eu tinha meus parceiros por fora, mas Tyler nem desconfiava ou fingia não saber.

— Tyler, eu tenho que ir. O meu futuro está em jogo. Pare de ser tão egoísta e me deixe ir — falei me soltando de seus apertos.

— Mas eu te amo, por favor, não vai — ele começou a chorar. Tão dramático.

— Desculpe, Tyler, mas eu tenho que ir.

Despedir-me de Tyler não foi tão fácil quanto eu achei que seria. Eu nunca gostei muito dele. Na verdade, eu nunca gostei muito de ninguém. Esse é meu lema: Quem se apega se fode e não é no bom sentido. Porém ouvir que ele me amava e vê-lo chorando daquele jeito me fez perceber que eu havia quebrado o coração dele, mas ele vai superar, eu espero. Não tenho intenção de machucar as pessoas. Só quero transar mesmo.

Agora estou no carro com meus pais, indo para o meu futuro: uma faculdade. Apesar de eu sair muito com os meus amigos, sempre me esforcei para garantir um bom futuro para mim. Não sou idiota. Sempre tive as melhores notas e foi com elas que eu consegui entrar em uma das melhores faculdades — e em um de seus cursos mais concorridos.

Já estava mais de uma hora naquele carro e o meu destino estava cada vez mais perto. Eu estava muito nervoso e animado, pensando nos amigos que eu iria fazer, nas festas de fraternidade que seriam as melhores, e claro, nas noites sem dormir que eu iria passar transando. Ops, estudando!

Chegamos à cidade e eu estava vislumbrado. Era tão grande, tão movimentada. Tudo era diferente do que eu estava acostumado. Claro, porque eu morava em um ovo, mais conhecido como Doncaster. Ainda bem que eu saí daquele lugar. Não nasci para viver lá. Londres é o meu futuro. É aqui que eu pertenço.

O carro parou em frente à universidade e só assim pude perceber quão grande ela era. Desci do carro ainda meio atordoado com a imensidade na minha frente enquanto meu pai tirava a mala do carro.

— Eu vou sentir tanto a sua falta, Irish — minha mãe agarrou em um abraço, tirando-me de meus pensamentos.

— Mãe, quando é que a senhora vai parar de me chamar desse apelido ridículo? — perguntei, tentando soar com raiva, mas não consegui conter um sorriso.

— Nunca — ela respondeu. — Você vai ser sempre o meu bebê, Irish.

— Maura, por favor, deixe o Niall ir. Ele tem muitas coisas para arrumar. Se cuida, filho, e se arrumar encrenca eu vou te dar uma surra — disse meu pai enquanto me puxava para um abraço e tentando sua melhor cara de bravo e falhando miseravelmente em seguida. Temos isso em comum.