Capítulo 26

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Lislei narrando...

1 semana depois.

Uma semana se passou, e não aconteceu nada de diferente.
Fomos a praia, ficamos na piscina. E conversamos o dia todo.
Podem ser as mesmas pessoas e as mesmas coisas, mas se eu pudesse eu faria isso todo dia e nunca enjoaria,  por que os assuntos nunca são os mesmo e sempre são divertidos..
Hoje é exatamente a véspera do natal, nós resolvemos fazer a ceia com todos e suas famílias, e amanhã um churrasco.

A maioria das pessoas vem morar aqui só com os pais,e com o pessoal não é diferente.
Então virá: A Débora o Danilo e o Gabe com a mãe (e tia) deles. O Henry com seus pais. E o Tiago com sua mãe.

Nesse momento eu estou com a Débora no mercado e os outros estão arrumando a casa, limpando a piscina e etc...

- Acho que já pegamos tudo.- diz ela olhando pro nosso carrinho lotado de coisas.- Nem sei se eu tenho dinheiro pra tudo isso.

- Ta louca? Quem disse que você vai gastar um centavo?- pergunto erguendo uma sombrancelha.

- Claro que eu também vou ajudar.

- Se eu ver você colocando a mão no bolso, você vai ficar sem ela.

- Olha pra esse carrinho, Lislei. Está lotado, como você vai pagar tudo isso sozinha?- pergunta apontando pro carrinho e erguendo uma das sobrancelhas.

- Eu trouxe o cartão sem limites do meu pai.- digo mostrando o cartão pra ela.

- Nossa, seu pai tem um desses?

- É, e quando acabarmos de fazer tudo lá em casa vamos as compras!

- Sério?

- sim!

- Mas aqui não tem shopping.

- Eu passei por umas lojas de roupa e sapatos e vi uns lindos!- digo animada.

- Você nem parece rica.- diz rindo.

- Eu não sou rica. Os meus pais que são.- digo e nós vamos para o caixa.

- Vamos passar o natal todo aqui.- diz Débora rindo.
A fila estava realmente enorme.

- Relaxa, já já...- alguém me interrompe.

- Com licença, a fila andou.- diz alguém atrás de nós. Quando nos viramos demos de cara com dois meninos, um branquelo e um moreno.

- Oh, obrigada.- digo envergonhada e empurro o carrinho.

- Você não é daqui não é?- pergunta um dos meninos olhando pra mim ( o branquelo).

Ou ele é médium, ou ele sentiu cheiro de carne nova. Homens devem ter um sensor. Tipo o sexto sentido das mulheres.

- Não.

- De onde você é então?

- Bahia.

- Hum... Baiana.- diz o moreno rindo.- Salvador?

- Sum.- falo sorrindo também.-Você é de lá?

- Sim.- responde.

- Nossa, que legal.

- É possível que eu já tenha te visto por lá, eu não paro quieto em salvador.

- Pode ser.- falo.

- Você se mudou ou veio só pra passar as férias?

- Só pra passar as férias, e você?

- Também.

- COF COF.- ouvimos uma toce forçada e nos viramos para Débora e o branquelo.

- Ah, foi mal.- digo pra Débora.

- Eu sou o Nicolas.- diz o branquelo que agora eu sei que é o Nicolas.

- E eu sou o Guilherme.- diz o moreno.

- Lislei.- digo.

- Débora.- fala Débora.

- Você eu conheço.- diz Nicolas olhando pra Débora.

- Conhece?- ela pergunta.

- Você é a namorada do Henry não é?

- Sou sim.

- Sou amigo dele, do time de futebol.

- Ah, acho que ele me falou de você.

Débora ficou conversando com o Nicolas e eu com o Guilherme, dei meu numero pra ele.
Ele parece legal e não veio com segundas intenções.

Nossa vez chegou então  pagamos e Débora chamou um táxi...










































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BEIJOS DE LUS

 Além Do Meu Mundo {Concluída}Onde histórias criam vida. Descubra agora