Let Her Go

Luzes (Trailer)

Notas da Autora: Oie pessoas!!! Hj eu trouxe uma história inspirada em "Quando as Luzes se apagam" um filme que quero   mt ver e esse é só a inspiração que tive com o Trailer... espero que gostem!

Dia 10/05;

Esses dias minha mãe andava inquieta, ela começou a faltar demais ao trabalho e sempre me fazia rezar com ela antes de dormir... claro que ela tem que ser preocupada comigo, pois admito ser meio irresponsável em questões de um espírito desconhecido invadir minha casa. Oque eu faço?

1 (  ) - Chamo minha mãe.
2 (  ) - Chamo um padre/Benzedeira/Polícia.
3 (  ) - Sair Correndo.
4 (X) - Vou ver onde o espírito está e torcer para que seja amigável e não me matar.

Apesar de você me conhecer pouco diário, você ja sabe que eu faço muito isso como se dissesse para um espírito - Alvo fácil! - Mas, Vamos ao ponto, depois de algumas semanas tentando descobrir o porque ela estava tão estranha, tive uma visão, minha mãe estava doente e tinha algo no corredor do meu quarto como uma sombra embaçada de uma menina, de primeira eu fiquei preocupada... Será que é Mila? Mas, bem lá no fundo eu sabia que não, era uma alma muito, mas muito ruim e a alma de Mila era tão boa, tirando ao fato que ela já me avisara em sonho que ainda não tem uma forma solida na terra.

Mas, essa não é a pior parte. Minha mãe entrou em crise quando eu acordei, eu ja estava em uma Benzedeira, minha mãe também devia ter dado um colapso porque eu não faço isso desde cinco anos atrás, que legal! Já não basta ver fantasma, agora ela vem me avisar também vou tem que me contentar com minha mediunidade voltando.

Agora você vai me perguntar, mas May, oque você previu?

Simplesmente, a coisa mais horrível que poderia acontecer, previ a morte de meu pai e não fiz nada. Sim, tipo, minha mãe não me culpa por isso, mas eu me culpo e nunca me perdoei quando soube disso.

Quando chegamos em casa, minha mãe desabou em lágrimas, eu a levei ao sofá onde ela deitou em meu colo enquanto fazia carinho em sua cabeça.

-Não... de novo Não... -ela sussurrava. Eu levei para o quarto para o quarto, quando deitou na cama, fechou os olhos e dormiu rapidamente, então, apaguei a luz e fui para a sala ande comecei a ler um dos livros antigos que minha mãe também lia quando era criança, fechei o livro, já eram mais ou menos 19:00hrs ainda é tudo estava silencioso, era um silêncio muito incômodo, foi quando ouvi um grito vindo do quarto.

Sai correndo, conforme corria, as Luzes da casa se apagavem uma por uma até estar em uma escuridão total, já que estava perto do meu quarto peguei a lanterna que estava embaixo do meu travesseiro, quando sai, tive uma visão horrível. Uma menina, com ferimentos gravíssimos espalhados pelo corpo e a cara distorcida, olhava para dentro do quarto onde minha mãe está, quando percebeu minha presença se virou para mim, e andou com passos bem curtos em minha direção, ouvi minha mãe grunhir em desespero como se ela estivesse presa.

Conforme foi chegando mais perto, seu rosto e sua pele voltavam ao normal, seu cabelo que antes estava todo embaraçado, agora estava presa em uma trança que batia mais ou menos no meio de suas costas, seus olhos eram brancos, quando tava a 5 passos de mim, uma luz ascendeu no corredor. Ela estava a 4, 3, 2 passos, não conseguia me mecher, foi então que suas mãos delicadas e frias foram ao encontro do meu pescoço, até que outra sombra veio por trás e segurou a menina que se modificou novamente e um grito estridente e modificado saiu de sua boca e ecoou por toda casa.

Não via seu rosto, mas sentia que era um espírito bom, como se tentasse me proteger, mas, não sei se deveria confiar nele ou nela, uma comecou a bater naquela alma violentamente, enquanto ela só a segurava, isso durou mais ou menos 10min, quando finalmente aquele alma boa, a prendeu contra o chão e falou em uma língua muito esquisita.

Aquele espírito mal se desfez em areia e foi levado pelo vento para fora de minha casa, as luzes ainda estavam apagadas e não conseguia ver as feições daquele ser que estava a minha frente, so consegui dizer uma palavra:

-Obrigada... -falei rouca.

-Não posso segura-la por mais tempo, ela anseia por vingança - Uma voz feminina avisou.

-Quem é você?.

-Não sou ninguém, mas prezo sua segurança e proteção.

-Mas...

-Não posso dizer mais nada sobre mim e também não posso ficar mais tempo nessa forma, só prometa que ira fazer oque estou lhe pedindo agora.

(Assenti com a cabeça)

-... Só lhe peço... Não saía de perto da Luz! -Foi sua última frase antes de se desfazer em luz e todas as luzes ascenderam novamente. Minha mãe saiu do quarto, olhou para os lados até que me viu, meus olhos estavam tão cansados, eu estava tão frágil, eu... eu simplesmente apaguei.