Capitulo 43

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  Olhava pela janela do meu quarto Miguel, que da outra janela sorria.

- Vai ficar ai?

- Não, vou ai com você.-eu sorri e me afastei da janela. Ele pulou a janela e se aproximou de mim. Ele tinha um jeitinho bonito até como andava, o jeito que caminhava até mim era lindo.

- Como passou a manhã minha Clarinha?

- Passei bem, e você?

- Muito bem, mais com você eu estaria melhor.

- Bobo.-falo sentindo ele apertar minha cintura ao seu corpo.

- Minha namorada tem um sorriso lindo.

- E o meu namorado tem uma lábia ótima.

- Tenho?

- Tem.-falo e sorrio, ele sela nossos lábios e eu o afasto.-Quer comer alguma coisa?-falo e ele sorri malicioso.-Ah para Mih, deixa de ser malicioso.

- Você é linda sua boba.-disse e beijou meus lábios. - E malicia é minha nelhor arma.

  Sorri sentindo ele me dar um forte abraço.

- Mih, que abraço gostoso.-disse e ouvi ela rir.

- Te amo, pra sempre.-eu sorri.

- Eu também te amo, pra sempre.

  Ele sorriu e acariciou meu rosto, tão lindo. Ele tem esse jeitinho de garoto mau mais também é tão meigo.

- O que veio fazer aqui? Só me ver?

- Vim ficar com a minha namorada, tem algum motivo melhor? Minha namorada é o que tenho de mais importante!

- Gosto quanto fala assim, tão decidido.

- Gosta? Linda não me toca assim.-dissse e subi minha mão por dentro da sua camiseta.

- Você estava na academia?

- Percebeu?

- Sim, quando você volta da academia, você parece maior.-disse e deslizei minha mão por seus braços. Quando ele vai a academia parece mais musculoso. Efeito imediato.

- Que mulher observadora.

- Muito.-disse e beijei seus lábios.- Vamos descer? Estou com fome..

- Eu estou com fome também.-disse e selou nossos lábios. O afastei sorrindo.

- Eu quero te ver na academia um dia desses.

- Por que?

- Bom, tem cada boy naquela academia.-falo e ele me olha enciumado.

- Sou seu unico "boy", ouviu?!-diz enciumado.

- Estava brincando, queria ir para ver você fazendo os exercicios, é o melhor boy que poderia ter encontrado.

- Linda.

- Principe.-ele riu.

- Principe?

- Sim, meu principe.

  Sorri e encostei a cabeça em seu peito. Ele sorriu e acariciou meus cabelos.

- Quero viajar.

- Viajar? Pra onde você vai?-ele riu.

- Não sozinho Clara, com você princesa.-diz segurando em meu queixo e levantando minha cabeça para olhar em meus olhos.

- Comigo? E para onde iriamos?

- Para algum lugar bem longe, onde poderiamos ficar juntos, sozinhos.

- Miguel, não tem como irmos viajar.

- Como não?

- Minha mãe não deixaria.

- Eu a convenço.

- Bobo, acha mesmo que ela vai ser tão liberal?

- Sim, sua mãe é muito legal.

- Nunca deixaria.

- Se ela deixar iriamos?

- Depende do lugar.-ele sorriu.

- Jura? Iriamos mesmo?

- Por que não? Seria divertido.

  Ele sorriu e me apertou forte, gosto quando ele age assim. Ele é uma pessoa animada.

- Amo esse sorriso sabia?-ele riu.

- Sei que sou lindo.-eu ri.

- Convencido.

- Mais um lindo convencido.

  Sorri e senti ele selar nossos lábios. Ele me fez andar para traz até que me deitei na cama.

  Ele deixou seu corpo sobre o meu e sorriu deixando um beijo em meu pescoço.

- Esta sozinha não é?

- Estou.

- Tira a roupa.-disse levantando minha blusa.

- Não Mih.. para.

  Eu afastei suas mãos e ele sorriu dando um beijo em meu pescoço.

- Um filme boa moça?

- Com a sua compania? Vou amar.-ele sorriu e se levantou.

- Bom, sabe, minha compania vale ouro.-eu ri.

  Descemos juntos e senti ele por o braço em volta da minha cintura.

  Nos sentamos no sofá e ele sorriu pegando em minhas mãos.

- Você é minha Clarinha.-disse acariciando meus cabelos.

- E você é meu Miguelzinho.

  Ele sorriu e selou nossos lábios, ele tem um sorriso tão lindo.

- Mih, hoje quando eu fui ao super mercado um amigo seu me ajudou.

- Amigo meu?

- Sim, mais eu estranhei.. ele pareceu o mesmo cara que me deu aquela bebida naquela... festa.. na praia... lembra?-falei lembrando daquele momento dolorido.

- Ele? O que ele queria com você?

- Ele só me ajudou com as sacolas até aqui em casa.

- Amor não tem que confiar nele! Robert não é alguem que se confie!

- Por que não? Ele é seu amigo.

- Não é um amigo exatamente, não quero que dê confiança a ele!

- Tudo bem, se é o que diz.-ele sorriu.

- Amor, ele não é boa compania, me escuta por favor.

- Eu não vou dar confiança a ele.

- Te amo.

- Te amo.

  Ele sorriu e deixou a cebeça em meu colo, acariciei seus cabelos um pouco confusa.











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