A diplomacia do amor

Uma pausa para o café

Interrompemos nossa programação normal para falar sobre algo "interessante":

12 coisas sobre mim - em breve em Disney DVD e bluray

A querida Debboritha e a linda da LygiaCSantiago (não mencionou no Wattpad, mas falou sobre o desafiamento via inbox) me desafiaram a abrir minha caixa de Pandora e falar sobre fatos sobre mim. 

Tirem as crianças da sala, meus caros, lá vamos nós:

1 – Aos 26 anos, ainda não tenho certeza de que me formar em Jornalismo foi a melhor coisa que fiz da vida, mas certamente valeu a pena porque é uma das poucas profissões que dá pra ter alguma grana (menos do que vocês pensam, crianças) escrevendo – ainda que não trabalhe no ramo mais divertido do jornalismo. Enfim.

2 – Sou uma apaixonada por História. Sobretudo, os acontecimentos do melhor século da humanidade: o XIX (minha opinião, ok?). E ainda mais: adoro saber as biografias de mulheres que exerceram cargos de influência ao longo da História do mundo.

3 – Reza lenda que sou engraçada. Segundo as pessoas ao meu redor, deveria largar meu pacato e tedioso emprego e ir pro palco fazer stand up comedy. Eu realmente não me acho tão engraçada assim.

4 – Odeio admitir, mas sou romântica. Não muito (a ponto de desenhar corações e imaginar um mundo perfeito e cor de rosa), mas o suficiente para ficar me apaixonar por mocinhos bem escritos e ficar ansiosa por ler boas histórias de amor – sobretudo as com tensão entre os protagonistas e/ou segundas chances.

5 – Eu sou EXTREMAMENTE CHATA (e neurótica a ponto de revisar mil vezes) com a a minha escrita e com a alheia. A ponto de deixar de ler algumas histórias no Wattpad por coisas básicas de português ou por falta de ritmo narrativo ou coerência. É preciso lembrar que minha profissão faz das palavras minha principal ferramenta de trabalho. Não sou perfeita na minha escrita, reconheço, mas sei as regras básicas da língua na qual escrevo e adoraria que as pessoas que se aventuram pelo mundo da escrita as conhecesse também. #chatapracaraleo

6 – Tenho mais livros do que amigos. Não, não sou um tipo de eremita, mas a leitura é o meu relacionamento mais longo, estável e feliz.

7 – Sou ansiosa. E isso não é algo de faniquito, mas comprovado pela terapeuta depois de uma série de crises de ansiedade (não desejo isso para ninguém, gente). Aproveitando o ensejo, vai ai um link sobre o que um ser diagnosticado (ansiedade é uma doença) com ansiedade passa na sua vida https://www.buzzfeed.com/irangiusti/17-coisas-que-todo-ansioso-gostaria-que-voce-soubesse?utm_term=.bld6DOYEM8#.pqpqYK4xQO

8 – #alertapolêmica Realmente gosto de histórias nas quais posso me reconhecer como mulher, negra, gorda e jornalista. Não sou fã daquelas com esteriótipos/generalizações (exemplos: a doméstica sempre negra; a negra sempre da periferia; a negra que sempre precisa de alguém para salvá-la pq ela, claramente, não tem capacidade para se virar sozinha; a gorda melhor amiga secundária desastrada/engraçada/nerd; a gorda que precisa se transformar fisicamente para ser aceita afetiva ou socialmente; a mulher cujo único destino de sua existência é arranjar um homem pra ascender social ou financeiramente; a mulher que nunca tem cargo de chefia ou nunca é dona de uma propriedade; a jornalista que sempre tem que ser de moda; a recém-formada em jornalismo que sempre tem uma carreira meteórica seis meses depois de formada), mas amo as que com criatividade, sensibilidade, humor e beleza contam histórias humanas sobre mulheres em todas as nuances e possibilidades. Afinal, acredito no poder da representação de diferentes "tipos" em trabalhos artísticos e culturais. 

9 – Escrevo diário #mejulguem É a melhor terapia para colocar em ordem meus pensamentos e sentimentos; registrar minhas memórias e ansiosos. E também para registrar avanço nas leituras e pensamentos sobre meus personagens.

10 – Cozinhar, para mim, é uma terapia, apesar de eu ter o mesmo paladar de uma criança de 5 anos. Adoro cozinhar quando fico sozinha em casa

11 – A melhor experiência da minha vida foi ter viajado para Londres sozinha no ano passado. Foi a coisa mais corajosa, ousada, libertadora, encantadora e feliz que fiz em tooooooda minha existência.

12 – Depois dessa viagem, descobri que ADORO viajar e estou com faniquitos (leia: quase surtando) de fazer isso (se for para a querida Londres, tanto melhor).

Vou desafiar as bonitonas: MarianaCamara lubekamila Ami_ideas Lovely-Storys NaiaraAimee