Capítulo 17 - A verdade se aproxima...

195 17 5
                                    

TUDO BEM LEITORES LINDOS??? tA AÍ MAIS UM CAPÍTULO. O CAPÍTULO 18 SERÁ POSTADO NA TERÇA-FEIRA.

BJUS!!!!!!!!

GRUPO NO ZAP: 21 9693 70552

CAPÍTULO 17 - A VERDADE SE APROXIMA...

Rafael

É sério mesmo que a Pam está fazendo isso? Saímos juntos e ela não desgruda desse telefone. Irritadíssimo com essa situação, parei na frente dela e disse:

— Tenho que ir. Vou te deixar em casa.

Ela me olhou, balançou a cabeça positivamente e andou comigo até o carro, porém, sem largar o celular.

Minha vontade era arrancar esse celular da mão dela e jogá-lo no chão. Sei que Pam está fazendo isso de propósito e agora mais do que nunca, tenho total certeza de que ela me esconde algo muito sério. Hoje vou engolir a revolta e deixar passar, mas da próxima vez, não! A Pâmela vai me contar TUDO o que está acontecendo. Ela vai contar, caso contrário, terminarei nosso namoro. Não vou ficar em um relacionamento onde não existe confiança. Não vou mesmo!

— Chegamos! – avisei ao estacionar o carro, em frente a casa dela.

E Pam saiu do carro... Ainda no telefone. A segurei de leve pelo braço e perguntei:

— Você não vai nem desligar o telefone pra se despedir de mim?

— Ah, claro. – ela sorriu sem graça e voltou a falar no celular: — Amiga, tenho que desligar. Mais tarde eu te ligo, beijos!

— Pronto.

Pam guardou o celular no bolso da sua calça, segurou meu rosto, me deu um beijo selinho e disse:

— Boa noite, amor!

— Assim? – contestei. — Você passa nosso passeio todo pendurada no telefone e agora só me diz "Boa noite"???

 — Você passa nosso passeio todo pendurada no telefone e agora só me diz "Boa noite"???

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

— Ah, é que a Lunna...

— Que bom encontrar com você aqui. – o pai da Pam abriu o portão e veio até mim. — Minha filha conversou comigo e abriu os meus olhos quanto á você. Quero me desculpar...

— Está tudo bem, senhor. – forcei um sorriso. — Entendi seus motivos, mesmo não concordando com eles. Mas admiro o modo como o senhor cuida da sua família.

— Obrigado, rapaz! Sinta-se novamente bem vindo.

— Agradeço muito. – sorri e dei-lhe um aperto de mãos. — Agora tenho que ir, está ficando tarde.

Nem estava tarde, faltavam alguns minutos para as dez horas, mas eu estava tão irritado com minha namorada, que queria logo sair daqui.

— Boa noite, vai com Deus. – disse o pai da Pam.

Amor Entre Amigos 2Onde histórias criam vida. Descubra agora