OBRA REGISTRADA!!! NA BIBLIOTECA NACIONAL, N° 678.098.756
PLÁGIO É CRIME!!!
ANTES DE INICIAR ESSA LEITURA, LEIA O PRIMEIRO LIVRO: https://www.wattpad.com/myworks/16403433-amor-entre-amigos-1-edio
Essa continuação, contará a vida de casado de Babi e...
O quê??? Eu ouvi direito??? Nunca imaginei que o Leandro iria me pedir uma coisa dessa. E agora??? — O que foi meu amor, perdeu a voz? – Leandro me chamou.
— BABI, NÃO FAÇA ISSO! – escutei Gabriel gritando.
— E então minha gata linda, o que vai ser?
— Se... – balbuciei hesitante.
— Se...? – ele perguntou.
— Se eu fizer isso, você me promete que vai libertar o Gabriel?
— Eu já disse que sim. Sou um homem de palavra, Babi. E então meu amor... Vamos ficar juntos e ter nosso filho?
Era impossível não chorar com essa condição. Aceitar isso, seria dar adeus ao Gabriel pra sempre, mas antes ficar sem ele vivo do que vê-lo morto.
Se a intenção do Leandro é me torturar, ele está fazendo isso com sucesso.
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— Você aceita ou não, amor?
— BABI, NÃO ACEITA! – Gabriel gritava. Ele estava tão desesperado quanto eu.
Desculpe meu amor, mas não tem outra saída. Com o coração despedaçado, engoli meu choro e respondi tentando passar firmeza: — Sim, eu aceito.
— Você aceitou!!! – Leandro começou a comemorar.
Imagino como o meu loirinho está se sentindo agora. Mas sei que ele vai me entender, ele tem que me entender.
— Quero deixar bem claro que estou fazendo isso pelo Gabriel.
— Não interessa, princesa, o fato é que vamos ter um filho. Sabe, eu sempre quis ser pai e agora você vê... Você se casou com o cara errado, Babi, você o ama tanto e nem um filho ele quis ter com você.
— Chega Leandro, Chega!!! – desabei em lágrimas. — Chega de me torturar, eu já aceitei suas condições... Você venceu.
— Você quer que eu pare? – ele riu. — Que pena, estava tão divertido.
— Vamos acabar logo com isso, por favor Leandro.
— Ok, concordo. Esse jogo pode ficar perigoso e não terminar bem. Aguarde minhas próximas ligações, que eu vou dizer pra onde você tem que vir pra me encontrar. Agora vou me divertir mais um pouquinho com esse retardado do seu esposo vagabundo.
— DEIXA ELE EM PAZ SEU CRETINO!!! – gritei desesperada, por medo dele torturar ainda mais meu loirinho.
— Para de gritar agora! – ele ordenou. — Ou...
— Eu já sei. – tentei me controlar. — Eu também tenho uma condição pra você.
— Até parece que você está na posição de impor alguma coisa. – Leandro debochou, mas eu falei assim mesmo:
