Capítulo 27 - Inesquecível

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Primeiramente, me desculpem a demora. Tive alguns problemas e não pude postar. Sábado postarei o capítulo 28, para compensar a demora.

Muito obrigada por acompanharem. Bjs!

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CAPÍTULO 27 – INESQUECÍVEL

MATTHEUS

Sentindo muita dor na gengiva devido ao soco merecido que levei do Rafael, resolvi ir ao meu dentista.

Ao chegar lá, antes da consulta, fui ao banheiro lavar a boca, porque ainda sangrava muito e eu havia estancado o sangue com uma toalhinha. Depois que terminei de lavar, tomei um susto! Meu dente da frente estava mole, com certeza iria cair... Logo o dente da frente! Não vou reclamar, poderia ser pior. Esperei uns trinta minutos na sala de esperas e fui chamado ao consultório.

— Doutor, eu preciso fazer um implante... – mal me acomodei na cadeira e fui logo falando.

— O que aconteceu com você, Mattheus? – o doutor perguntou colocando aquela luz forte em minha cara.

— Nada, só bati com a boca na mão fechada de um amigo. – fiz piada, o fazendo rir.

— O estrago foi grande. – a cara que ele fez ao me examinar, me deixou bem apreensivo.

— Sei que não foi um ferimento brando... – eu disse, mas fui interrompido.

— Seu dente vai cair. – ele falou ao mexer no meu dente... O dente da frente.

— Por isso que eu disse que quero colocar um implante. É possível, não é?

— Claro que é, mas não agora.

— Como não??? – me desesperei. — Como eu vou viver com um buraco na frente?

— Calma Mattheus, entendo seu desespero, mas temos que esperar sua gengiva desinchar primeiro.

— E isso vai demorar?

— Vou prescrever um antiinflamatório pra você.

O doutor prescreveu o tal remédio, e fui direto para a farmácia comprá-lo.

GABRIEL

— É outra mensagem. – Babi tornou a olhar para o celular. — E é anônima de novo.

— Princesa, ignora essas mensagens...

— Vamos ver a besteira que enviaram agora. – ela riu, olhando para a tela e começou a ler:

" Você sabia que não engravidou ainda, porque seu querido esposo toma esses remédios?"

O sorriso do rosto da Babi sumiu, e eu... Eu não sabia o que fazer...

Victor... Quando eu colocar as mãos nesse imbecil... Disfarcei minha revolta, e olhei para a Babi.

Ela primeiro se assustou com a mensagem e depois para minha surpresa, começou a rir.

— É cada coisa que essa gente inventa! Mesmo que essa mensagem fosse pra mim, eu não acreditaria nisso.

— Não? – perguntei só por perguntar.

— Claro que não, Gabriel, você seria incapaz de fazer uma coisa assim. – ela me abraçou.

Essa história já foi longe demais e eu... Eu me vi na obrigação de dizer contar-lhe tudo. Segurei nas mãos dela e olhei em seus olhos.

— Babi...

— O que foi meu amor?

Respirei fundo e falei num tom sério: — Está na hora de você saber a verdade.

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