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Léo estava distante do Brasil. Estava triste porque os seus sonhos tinham desmoronado. Ísis destruíra toda a sua fé no amor. Ele lembrou de um momento feliz que viveu com sua namorada. 

Eles estavam na praça principal da cidade de Paraty tomando sorvete. Os dois brincavam de sujar a boca um do outro de sorvete e limpavam dando beijos. Eram dois apaixonados. Era uma linda visão. Os dois se entendiam tão bem. Se amavam mais que tudo no mundo. 

- Eu espero que essa felicidade não acabe nunca. - disse Léo com olhos apaixonados.

- Não vai acabar, meu amor. Porque nós nos amamos. - deu um beijo apaixonado no seu namorado.

Léo deu um murro na mesa.

- Falsa. Falsa. Falsa. - gritou, por sorte estava sozinho em seu apartamento. - Eu vou ser muito rico Ísis de Sousa e vou fazer você rastejar por mim. Você vai sofrer tudo em dobro o que está me fazendo sofrer. Eu vou deixar de te amar, nem que pra isso eu tenha que arrancar meu coração. Eu vou me vingar de você. Eu juro.

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Eu estava tão feliz esses dias que se seguiram. Eu tinha um homem maravilhoso que me amava e ainda veio no pacote uma pessoinha que eu amava demais, um filho que parecia que tinha nascido pra ser meu. Caio já estava de férias e no outro dia ele iria pra casa dos pais do Léo na bela Paraty, onde um dia eu conheci o meu Léo. Estávamos nós três na praia, brincávamos na areia.

- Eu queria tomar banho. - disse Caio todo sujo de areia.

- Vamos lá, campeão. - falou Léo se levantando.

- Eu também vou. - dei a mão e Léo me ajudou a levantar.

Tirei meu vestido e vi Léo arregalar os olhos pra mim.

- Esse seu biquini é muito pequenininho. - falou cheio de exagero.

- Deixa de ser exagerado, Léo. Eu não uso biquiní pequenininho. É muito composto por sinal.

- Todo homem da praia tá te olhando. - falou bem pertinho de mim para que o Caio não escutasse. - revire os olhos mediante seu exagero.

- Deixa olhar, seu bobo. Eu sou sua mesmo. -ri maliciosamente pro ciumento mais lindo do mundo, mas ele não achou nenhuma graça. - Corre, Caio. - corri em direção ao mar seguida pelo meu menino, depois por Léo com a cara meio emburrada.

Brincamos muito na água. No caminho pra casa, Caio puxou assunto.

- Quando vocês vão casar? Eu quero logo ter você como minha mamãe, Ísis. - eu ri.

- Eu já sou sua mãe, Caio. Mesmo que eu e seu pai ainda não tenhamos casado. 

- Mas os meus amigos da escola dizem que você não é a minha mãe.

- Você não deve se importar com o que falam, Caio. - Léo falou de uma maneira firme soando um pouco bruto fazendo o meu pequeno arregalar os olhos.

- Meu amorzinho, é só não ligar. O que importa é que eu te amo como um filho e você me ama como uma mãe. Certo? - o meu pequeno assentiu

Chegamos em casa. O dia foi tão cansativo que Caio adormenceu logo. Quando eu e Léo estávamos deitados na cama, depois de fazer amor, começamos a conversar.

- Tenho que ir pra casa. - ele susirou pesado. - Tem algumas coisas que eu preciso pegar antes de ir po trabalho amanhã.

- Precisamos oficializar logo a nossa situação. 

Eu odeio meu ex-namorado (Finalizado)Onde histórias criam vida. Descubra agora