Eu odeio meu ex-namorado (Finalizado)

DEZOITO

Ísis e Léo estavam juntos no apartamento dele, ele queria sentir o corpo dela mais do que tudo no mundo. Era quase uma necessidade fisiológica, como o ar que respirava. Ele a queria, mas jamais iria impor isso. Ele esperaria o tempo dela. Se fosse pra esperar a vida inteira, ele assim faria e , tinha certeza, valeria a pena.

O beijo se tornou mais intenso e suas mãos percorriam o corpo de Ísis. Ela o olhou assustada e Léo a apertou em seus braços.

- Tudo bem. Eu espero por você a minha vida toda.

Ísis sorriu. Ela mais uma vez teve certeza que era ele o homem certo. Que era Léo o seu príncipe. Que ela sempre o amaria e sempre seria amada por ele. Então Ísis o beijou com toda a intensidade que ela tinha em seu ser, em sua alma e em seu coração.

Os dois se olharam ainda ofegantes e com chama de desejo nos olhos.

- Quer que eu seja o primeiro? - ele pergunta.

- O primeiro e o último. - os dois sorriem um para o outro.

Ao mesmo tempo que os dois se beijavam, tiram um a roupa do outro. Eles se conheciam tão bem, cada olhar, cada gesto era tão bem compreendido. Léo a deitou com a maior doçura do mundo e os beijos não paravam.

Assim que ele a penetrou, Ísis sentiu uma pontada de dor e gemeu.

- Relaxa, meu amor. 

Era a primeira vez que ele a chamava assim. De meu amor. Os dois se beijaram e continuaram se amando. Quando os dois chegaram juntos ao clímax, Léo a olhou nos olhos ainda dentro dela e disse a frase que a tanto tempo estava guardando em seu coração.

- Eu te amo, Ísis. - ela sorriu e seus olhos ficaram marejados de emoção.

Foi mais fácil do que ele pensava.

- Eu te amo demais, meu amor.

- Eu também te amo, meu Léo.

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Léo me deu o maior sorriso do mundo. Ele queria. Eu queria. Já tínhamos esperado demais. Fomos correndo pro elevado e nos beijávamos lá mesmo. Parecia que não nos víamos há dias, estávamos sedentos um do outro.

Assim que abri a porta do apartamento, Léo me surpreendeu ao me colocar nos braços.

- Eu te amo. - ele me disse com os olhos apaixonados me fazendo sorrir

- Eu também te amo.

Nos beijamos, mas dessa vez não foi um beijo urgente e sim um beijo doce. Léo me levou até meu quarto e delicadamente me deitou na cama. Ele ficou em cima de mim sem de fato colocar o peso do seu corpo. Ficamos alguns segundos nos encarando como tentando passar pro outro através do olhar o que sentíamos.

Então Léo beijou meu corpo todo como se o estivesse reverenciando e eu me senti amada e protegida como há anos não me sentia. Na verdade só com ele eu me sentia assim. O prazer que tivemos naquela noite foi além do físico, nosso corpo se completava, mas nossa alma também. 

Chegamos ao clímax olhando nos olhos um do outro e jurando nosso amor. Léo me abraçou por trás e ficamos assim por um bom tempo, mas ele não parava de dizer o quanto me amava.

- Sabe o que eu tava lembrando? - ele sussurrou ao meu ouvido.

- Hum?

- A primeira vez que fizemos amor. - eu sorri ao me recordar com carinho. - Foi tão intenso quanto hoje. - eu me virei pra ele.