Disse para ela gemer baixinho, pois naquela noite já não estaríamos mais a sós. Kim costumava dormir sem sutiã, e eu gostava porque era menos uma peça para me incomodar. A todo momento eu tentava tirar sua calcinha, mas ela sempre removia minha mão. Até que tomou uma atitude que me fez sentir-me inferior a ela mesma. Kimberly me empurrou de leve e eu caí sentado na cama de solteiro, ela se aproximou e meu rosto ficou bem de frente a sua barriga perfeita. Beijei toda aquela extensão e novamente deixei alguns chupões, ela mexeu em meu cebelo enquanto eu tirava finalmente sua calcinha. Deslizei a peça por suas pernas delicadas até sair de seus pés, segurei em suas coxas e depositei um selar na sua intimidade suave e depilada.
– Sabe Kookie, eu sempre tive vontade de satisfazê-lo...
– Então senta no meu colo e me satisfaça.
Ouvi um suspiro vir dela e logo se ajoelhou entre minhas pernas, fiquei confuso mas me toquei quando ela levou suas mãos leves a barra do meu short.
– Vamos Kookie, sei que vai gostar... – sim, eu iria adorar.
Deixei com que ela fizesse o trabalho, tirando o meu short e em seguida minha box. Vê-la nua e ajoelhada de uma forma tão sexy era exatamente para me provocar, meu pênis ficava mais inchado toda vez que eu a imaginava fazendo tal intenção. Seus dedos finos começaram a massagear meu membro como se estivesse tocando flauta, não parecia ser a primeira vez que Kimberly fazia aquilo, porque ela era extremamente boa e, talvez, torturadora.
Senti minhas veias pulsarem assim que ela começou a me masturbar, os movimentos lentos de cima para baixo e vice versa me deixavam muito excitado. Eu tinha uma visão ampla de seus seios tão redondos e bonitos, fazendo dessa vez eu ter um pré-gozo. Ela espalhou o líquido por todo meu membro duro e em seguida beijando minha glande, sua língua circulou aquele início e de pouco em pouco, ela foi engolindo. Gemi de olhos fechados, meu pênis pulsava descontroladamente ao meio de seus dentes que arrastavam-se em minha pele. Coloquei minha mão em seu cabelo e insinuei que fosse mais rápido, então ela levou meu membro até sua garganta, subiu arrastando seus dentes e molhando-me com sua saliva.
– Isso, engole tudinho... – digo ao olhar para ela.
Não pensei que aquela boquinha quente seria tão gostosa, seus lábios miúdos desenhados e avermelhados faziam uma guerra de adrenalina em meu sangue. Kim gemia e me olhava enquanto fazia a ação, tudo apenas para me deixar queimando de excitação. Ela brincava com meu prepúcio e em troca ganhava gemidos meus, rebolei discretamente em sua boca e joguei a cabeça para trás. As pontas de seus dedinhos percorreram por todo meu pênis, causando-me arrepios no cabelo. Se ela não parece, eu iria acabar gozando em sua boca, mas não queria que ela engolisse.
– Kimberly... – a chamo ofegante.
– Sim? – deixou molhado na ponta e me olhou.
– Senta em minha boca...
– O que?
– Faz o que eu mandei...! – Kimberly me olhou de um jeito diferente por conta do meu tom de voz, então tentei confortá-la. – Por favor...
Então ela lentamente se levantou e ao mesmo tempo eu me deitei, ajudei-a por uma perna de cada lado do meu rosto. O único lugar que ela tinha para apoiar era a cabeceira da cama, o que provavelmente não seria o bastante.
Molhei a ponta da língua e toquei com a mesma em sua vagina vermelhinha, ela se contraiu e eu soltei um sorriso perverso. Beijei seu clitóris e em seguida apertei suas coxas com força e a chupei. Sua respiração era baixa, acredito que ela no fim iria deixar seus dedos marcados na cabeceira.
– Ah... Jungkook, isso é tão bom... – adorava ouvi-la gemer daquela forma enquanto rebolava em minha boca.
Saí debaixo dela e a virei, deitando-a na cama. Peguei em sua mão direita e a levei até sua própria intimidade.
– Masturbe-se.
Ela com um olhar diferente do que eu costumava ver todos os dias, fez movimentos circulares com o indicador em sua vagina. Observei aquela maravilhosa cena e umedeci os lábios. Me deitei por cima dela e a beijei intensamente, segurei em sua mão a indicando para ir mais rápido e mais forte.
Com a outra mão, ela se esticou até o criado mudo e tirou da gaveta um preservativo.
– Você tinha e não me disse?! – pergunto.
– Não, foi você que comprou e na correria pôs na minha mala.
– Ótimo, assim eu não preciso voltar até o quarto para pegar... – a beijei.
Kimberly abriu a lamina com os dentes, ela encarou o plástico, achou estranho já que era a primeira vez que tocava em um. Coloquei em meu membro e finalmente, a penetrei devagar.
– Tenta não me arranhar, ok?
– Por que? – pergunta risonha.
– Estamos na casa dos meus pais e eu costumo andar sem camisa, o que acha que eles vão pensar?
– Ah, tá bom! Então irei descontar na cam... – um gemido dela mesma a interrompeu.
Comecei a estocá-la sem que terminasse de falar, minha excitação era alta e eu precisava meter fundo nela. A cama aos poucos acompanharam minha sintonia, faziam um pequeno barulho a cada estocada, isso fez com que Kimberly brigasse comigo, mas ela novamente não aguentou terminar a frase porque a estoquei com brutalidade.
Kim pegou em minha nuca e me puxou para um beijou, estávamos muito ofegantes e então não conseguimos manter nossas bocas juntas por tanto tempo.
A noite inteira foi daquele jeito, eu transei com a Kimberly de todas as maneiras possíveis. Dormi no quarto com ela, dessa vez eu a fiz carinho e a confortei em meus braços. No dia seguinte eu pretendia levá-la para conhecer alguns lugares...
Pov Jungkook Off'
Acordei assustada por conta das batidas na porta e a senhora Jeon chamando pelo meu nome, olhei no relógio e eram dez horas; me levantei num pulo e acabei acordado Jungkook também, procurei por uma toalha e a enrolei no meu corpo, então abri a porta.
– Oh, espero não ter acordado-a... – disse.
– Não acordou, eu já estava indo tomar um banho... – sorri um pouco para manter bem o disfarce.
– Entendo. Bom, eu vim avisar que Jeon e eu estamos indo trabalhar e voltaremos às oito. Queria muito conversar com Jungkook, mas ele estava dormindo e eu não podia acordá-lo agora, a viagem deve ter sido cansativa... Mas há café pronto na mesa, alimentem-se bem! – disse num tom gentil enquanto se virava. – Ah, e não apareça desse jeito na frente de Jungkook, por favor.
Ela se retirou sem dizer mais nada, e eu comecei a pensar que não era bem vinda a família. A senhora Jeon não me tratava muito bem, e eu pude perceber isso apenas no pouco tempo que passamos juntas.
– Kimberly, o que foi? – Jungkook perguntou assim que fechei a porta.
– Sua mãe disse que estaria indo trabalhar, e que só voltaria às oito com seu pai... – me sentei triste na cama.
– O que aconteceu – perguntou carinhosamente enquanto alisava minha bochecha.
– Bem, acho que sua mãe não nos apóia... Ela parece não querer que duas pessoas de nacionalidades diferente fiquem juntas, ainda mais você, que é filho dela... – abaixei a cabeça.
– Ei, não fiquei assim. Lembre-se que ninguém irá nos impedir de ficarmos juntos. – mostrou-me nossos polegares cortados. – Se minha mãe te disser algo acima do limite, nós vamos embora...
– Não Kookie, já disse para não escolher entre mim e sua família.
– E eu já expliquei que você é essencial, quem sem seus cuidados na minha vida eu não irei viver.
– Gosta dos meus cuidados?
– Mil vezes mais do que a da minha mãe. – beijou rapidamente meu pescoço. – Vamos tomar um banho juntos, quero sair com você hoje.
– Tá bom, mas controle seu amiguinho. – me levantei. – Ainda estou dolorida de ontem.
– O que posso fazer se quando te vejo nua ele cresce?
Jungkook veio falando no meu ouvido até tomarmos banho, em todo momento fugi dele, até que realmente entendeu que eu não queria. Ele era respeitoso quando o assunto ficava sério.
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Together || Jeon Jungkook (Concluída)
FanficDe todas as pessoas no mundo, ele era o único que me dava carinho e amor. Morar num orfanato não era algo agradável, muito menos para uma garota frágil e indefesa como eu. Nós tínhamos apenas um sonho: poder viajar juntos. Conhecer outros lugares e...