CAPÍTULO 37 - O assassinato de Bárbara

4.1K 308 22
                                    

[Vinícius]

Yuri conseguiu se passar por médico para se infiltrar na clínica onde estava o irmão dele e me entregar. Mas, como vingança, matei mais um queridinho deles. Com a arma apontada para a cabeça de Gui, saio da festa junto com Anelise me dando cobertura. Roubo um carro simples sem rastreador, coloco Gui no banco de trás, Anelise dirigindo e sento no banco do passageiro. Antes de arrancarmos com o carro, dou uma coronhada em Gui. Fazemos uma viagem com menos de uma hora até Niterói. Adentramos uma estrada que é rodeada de floresta. Seguimos de carro por uns cinco minutos até avistar uma casa. Anelise para o carro.

― Essa casa é minha.― disse abrindo a porta do carro.― Ela pode ser nosso esconderijo por um tempo.― falou e caminhou para abrir a porta.

Nessa casa onde estou escondido com Anelise, eu amarro Gui no quarto de Anelise e clono um cartão de crédito, compro uma arma, mudo o visual e coloco uma lente de contato castanho escuro para ninguém o conhecer. A polícia do Rio de Janeiro junto com Polícia Metropolitana de Londres e a Interpol, já devem ter descoberto que matei minha mãe para herdar alguns bens que ela possuía. Ambas as três polícias, já estão me procurando Rio de Janeiro e mundo a fora.Cheguei ao esconderijo e fui tomar um banho. Quando menos espero, Anelise adentra o box e começa a me beijar. Eu me assusto, mas retribuo o beijo. Passando a mão em seu corpo, bunda e seios, eu fico de pau. Anelise ajoelha, inicia um boquete. Ela passa língua em volta, engole inteiro e me masturba. Coloco ela virada de costas para mim, faço ela apoiar na parede e a penetro com sem dó.

Anelise geme de dor e prazer, mas não recua. Inicio as estocadas fortes, beijando sua boca e dando alguns tapas na bunda. Depois, faço ela ficar de quatro e começo umas estocadas violentas. Anelise geme e grita de prazer. 

― Não para Vinícius.― implorava Anelise.― Eu vou gozar.― falou ofegante.

― Eu também.― falei ejaculando dentro de Anelise. 

Sentamos no chão do banheiro, nos lavamos e fomos nos vestir. Ela preparou um lanche rápido, comemos e fui ver ser Gui havia acordado, mas não tinha. Deitei no outro, tranquei a porta e acabei dormindo. Na manhã seguinte, levanto sem ninguém me escutar. Visto-me de enfermeiro, coloco a lente de contato óculos escuros e pego o carro de Anelise. Empurro o carro até no meio da estrada, adentro ele e sigo para o hospital. Chegou a hora de dar fim á Bárbara de uma vez por todas. Por um momento, havia me esquecido daquela vagabunda, mas agora ela não me escapa.

Estaciono o carro numa vaga onde ninguém poderia me ver e aguardo o momento certo para adentrar o hospital. Saí do carro e fui para trás do hospital na carga e descarga dos equipamentos hospitalares. Acho um pequeno gancho de segurar cortina, prendo na porta e, quando um dos funcionários adentra o hospital, eu puxo com uma linha para segurar a porta. 

De enfermeiro, adentro o hospital e todos me cumprimentam como se fosse funcionário novo. Invado a sala de medicamentos, preparo uma seringa com dose excessiva de Dipirona. De repente, o um médico adentra a sala e flagra eu. Antes de ele querer sair, agarro seu jaleco e aplico a seringa em seu pescoço. O médico cai no chão, agoniza e morre. Saio da sala, pego o prontuário da mão dela e, para minha surpresa, é o de Bárbara. Dou um sorriso de canto e vou para o quarto onde o prontuário indica. Caminhando pelos corredores, a sensação de vingança contra Guto está se realizando. Olho o número do quarto, confiro com o prontuário e adentro o quarto. Bárbara está em coma, mas consciente. Tranco a porta, caminho lentamente até a beira da cama e Barbie abre o olho. Encurvo o corpo.

― Você deveria ter morrido naquela queda, Bárbara.― sorri. Ia desligar os aparelhos que ajudam ela a respirar, mas avistei um travesseiro e fui até a poltrona buscar.  

Peguei o travesseiro, caminhei novamente até a beira da cama, ajeitei-o na minha mão e sorri para Bárbara, que se debatia em cima da cama.

― Vá para o Inferno, desgraçada.― falei sufocando Bárbara com o travesseiro. Ela se contorcia, se debatia na tentativa de sair, mas em vão. Barbie vai parando de se debater e tiro o travesseiro. Verifico seus pulsos e sorrio de canto. ― Ela morreu.― gargalho baixinho.

O Chefe  (Romance Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora