Vinte anos e nove meses depois...
— Diga-me algo para desenhar — a garota falou, olhou para mim e sorriu.
Levantei-me e caminhei para mais perto daquela minha nova amiga. Ela era atraente! Eu gostava do seu jeito... Voz firme... Decidida! Sentei ao lado dela.
Estávamos no corredor externo da Faculdade. Nele, podia ser visto o lindo jardim do campus. Aquela área era fruto de um projeto paisagístico e os jardineiros mantinham-na sempre bem cuidada. Havia muitas árvores altas e vistosas por lá.
Olhei para os lindos olhos da garota e disse:
— Que tal desenhar uma árvore?! Gosto muito delas! Penso que daria um lindo desenho.
Acrescentei algumas ideias que possuía sobre as árvores.
Ela pareceu ter gostado da ideia... Começou a desenhar uma árvore!
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" Com o eterno apoio dos mestres "
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F I M
(ou recomeço?)
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_____________________________Nota do autor: não deixem de ver abaixo a solução do enigma ... apresentado no capítulo 4!
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O ENIGMA
Acharam que ia deixar vocês sem a resposta da charada de Pedro? (CAPÍTULO 4)
Aí vai...
Relembrando o ENIGMA:
— "Você está indo a uma cidade mas de repente chega a uma bifurcação e não sabe qual caminho pegar... Na encruzilhada tem duas pessoas. Você sabe que uma delas só diz a verdade e que a outra só fala mentiras, mas você não sabe qual é qual. Me digam, com uma única pergunta, sem saber quem é que vai responder, como descobrir qual o caminho que vai à cidade?"
Resposta...
A pergunta que deve ser feita é:
"Se eu dissesse que o caminho que vai à cidade é este, você me diria que sim? "
Explicação:
Se for mesmo o caminho...
Quem fala a verdade diria: sim!
Quem mente diria: não! Mas você perguntou se ele diria sim, então, para mentir, ela terá que dizer: sim, eu diria sim!
Ambos respondem a mesma coisa! Logo sabe-se que é o caminho correto.
O mesmo raciocínio vale para o caso de não ser o caminho!
Gostaram?
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BIVIÁRIO
Romance" A água por certo era a essência da cachoeira, mas não exatamente ela própria, que na verdade é efêmera. A água em sua eternidade, como Humberto já compreendia após observá-la na caverna, seguia seu rumo recolhendo a experiência de ter sido cachoei...