Capítulo 33 (Luan)

348 25 5
                                    


   Abri a porta de casa e dei passagem para Violeta.

Luan- Pai, chumba chegamos!

Mari- Chegamos? Você e...- ela parou assim que viu Violeta ao meu lado acanhada- Olá.

Violeta- Oi.- disse sem graça e soltou minha mão e pude sentir meu sangue voltar a correr nas veias.

Amarildo- Olá. Violeta não é? - eles se comprimentão- Bonita sua namorada meu filho.

Violeta- Mas a gente nem disse nada ainda.

Bruna- Nem precisa. - disse descendo as escadas- Por dois motivos minha cara. Primeiro: só pelo jeito fofo que vocês entraram e a gente ter que aturar o Pi falando de você o dia inteiro já devo saber até seu RG. Segundo: mesmo se não fossem, pelo olhos do povo e mídia vocês são sim e sortudo foi aquele que registrou a cena de vocês se beijando justamente lá no Faustão. Cara esse fotógrafo ganhou um bom dinheiro.

Mari- Meu filho eu não te criei assim.- colocou a mão na testa e balançou a cabeça negativamente.

Luan- O que eu fiz?- falei depois de muito tempo só ouvindo.

Mari- Onde estão as alianças posso saber?- segurou minha orelha e Violeta ria da cena constrangedora.

Amarildo- Acho melhor falar antes que eu puxe a outra também.

Luan- Ainda não estão prontas.

Violeta- Coitado. - limpou as lágrimas que desceu em seu rosto de tanto rir.

Bruna- Não, continue mãe ele merece mas espere pai para mim pegar a pipoca. - lancei meu olhar de "isso vai ter volta" e ela deu de ombros.

Mari- Acho bom.- enfim me largou.

Luan- Vamos começar de novo.- peguei a mão da Violeta e sai de casa, abri a porta novamente fingindo entrar pela primeira vez- Pai, xumba cheguei e trouxe visita.

Amarildo- Sério menina você ainda pode mudar de namorado.- meu "pai" disse tocando no ombro dela.

Bruna- Que retardado.

Mari- Esquece essa família estranha e vem comer minha querida. Tem uma torta de frango que acabei de tirar do forno.

(...)

Com o passar das horas Violeta se soltou mais e conversou melhor com minha família. E rendeu tanto assunto que fomos dormir quase duas da manhã.

Violeta- Sua família é muito engraçada.- desabotoou a sandália e deixou de lado. Até isso era sedutor nela, cada movimento delicado.

Luan- Eles gostaram de você isso é bom, Bruna não conta, aquela dali se der uma barra de chocolate para ela já é amiga de infância.

Violeta- Não fale assim dela.- me fez sentar ao seu lado na cama.- Adorei você ter raspado a barba. Ficou com cara de bebê. - mordeu minha bochecha.

Luan- Não acha que está tarde não? - a puxei para meu colo e mordi seu pescoço em cima de um pinta.

Violeta- Pelo horário sim, mas dizem que isso no escuro é mais excitante.- puxou devagar meu cabelo e me beijou mas passei a ter comando e a deitei na cama.

Luan- Tem certeza? - ainda estava sem graça de tirar uma coisa dela que era tão especial.

Violeta- Ainda sou virgem nessa idade pelas minhas condições passadas. Não estou afim de protagonizar o filme "A virgem de 50 anos o retorno".

Luan- A gente da um jeito nisso.

    Desci minha mão até o ziper do vestido e nos levantamos e assim caiu sobre seus pés e me deu a visão de sua langerie vermelha.

Luan- Jura que você tinha que usar logo essa cor?- só de ver sua pele branca e aquela renda vermelha realçando todo aquele corpo, confesso que fiquei duro.

Violeta- Um passarinho me contou que é sua cor preferida. - começou a desabotoar minha camisa e logo foi parar no chão junto ao vestido.

   Em questão de minutos já estávamos sem roupa nenhuma. Nossos corpos estavam clamando um pelo outro mas não poderia ser muito rude com ela se não à machucaria.

Luan- Se acaso doer me diga, me bata ou faça qualquer coisa.- apenas assentiu e voltou a fechar os olhos sentindo o vai e vem de meus dedos em sua parte íntima.

Antes que ela gozasse parei o que fazia e ela protestou em um gemido fazendo meus pelos se arrepiarem. Abri a gaveta mais próxima que achei e peguei uma camisinha, quero filhos mas não hoje. Coloquei e voltei a ficar por cima dela.

Luan- Se...- me interrompe colocando o dedo em minha boca.

Violeta- Você está mais com medo do que eu que é minha primeira vez.- sorriu e senti confiança então a penetrei lentamente.

   Sua expressão inicial foi de dor então parei até acostumar e continuei. Fazendo movimentos leves e cada minuto que se acostumava pedia por mais. Amanhã ela concerteza ficará dolorida.

Ela nunca soube amar (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora