cap 10

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Aron on.
Desde aquele dia da floresta, em que a Lua me "salvou", alguma coisa mudou, passei a vigia-la frequentemente, e então descobri que ela é minha companheira.

Mas, ela teria que vir comigo, querendo ou não, suspeitando que Lua fugiria, deixei um lobo  para vigiar a casa dela, e  quando soybe que ela havia fugido, fui atrás... a encontrei em uma pousada.

Ela saiu sem que ninguém visse e fugiu para dentro da floresta, eu estava começando a ficar irritado !. Quando Lua caiu daquele penhasco, pulei na água e nadei até a borda com ela.

Ela estava com um corte na testa e o nariz sangrava.

Não podia perde-la, ou a maldição nunca seria quebrada.
Se eu só me importo com isso ? Talvez, afinal como dizem " eu não tenho coração".

A maldição é a seguinte: eu e Lua estamos presos um ao outro, se ela me rejeitar, eu não terei nenhuma outra companheira, e ela nenhum outro companheiro. Essa maldição foi jogada na nossa família a muitos anos, é ativa somente para os homens. E só pode ser quebrada, se o nascimento de uma menina acontecer. A maldição nunca foi quebrada, por que nenhuma mulher conseguiu ter uma menina. Ou seja, se eu e Lua tivermos um menino, a maldição continua, mas se tivermos uma menina, ela acaba.
...

Ela não respirava, tive que fazer respiração boca a boca, ela cuspiu um pouco de água, mas desmaiou de novo. Quando chegamos no carro, limpei seus machucados.

Aron off.
Lua on.

Acordei em um carro, eu estava sentada com a cabeça encostada na janela.

Continuei fingindo que estava dormindo, até pegar no sono de verdade...

(...)

Acordei deitada em uma cama macia, com lençóis cheirosos e travesseiros confortáveis.

Em um lado do quarto havia uma lareira e uma mesinha com alguns papéis em cima, havia também duas portas que eu presumi ser o banheiro e o closet

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Em um lado do quarto havia uma lareira e uma mesinha com alguns papéis em cima, havia também duas portas que eu presumi ser o banheiro e o closet.

Passo a mão pelo cabelo, e penso no que fazer.

Logo a porta se abre, uma senhora de meia idade diz:

- Olá, sou Maria, o supremo pediu para você se arrumar, depois que estiver pronta, eu lhe ajudo a achar o escritório dele- ela diz simpática.

- ah...er... tudo bem...- digo e entro no banheiro.

O vaso sanitário ficava em um cantinho afastado

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O vaso sanitário ficava em um cantinho afastado.

Me despi e entrei no box.

Deixei a água quente escorrer pelo meu corpo, me relaxando, eu tentava assimilar tudo o que estava acontecendo, mas eu acho que a minha ficha ainda não caiu.

Sai do box e coloquei um roupão.

Sai do banheiro e, Maria disse que tinham algumas roupas novas dentro do closet que eu poderia usar.

Entrei no closet.

Peguei um vestido

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Peguei um vestido.

(Sem o arco na cabeça)

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(Sem o arco na cabeça)

E um salto não muito alto preto, e fui encontrar Maria.

- está belíssima !- ela diz- venha, vamos encontrar o supremo- ela diz me guiando para fora do quarto.

A casa era simplesmente ENORME, havia porta para várias salas, o lugar era bem espaçoso.

Seguimos um corredor até pararmos em frente a uma sala.

Maria bate na porta e fala alguma coisa com ele, logo ela me dá passagem e eu entro.

Ele estava sentado atrás de uma mesa grande, repleta de papéis e outras coisas, e sentado em uma cadeira de couro, de costas para mim.

- sente-se, Lua- ele diz como se fosse uma ordem.

- não quero me sentar- digo fria- quero ir embora- falo cruzando os braços.

Ele vira a cadeira e... minha nossa, que homem gostos...ridículo ! Arrogante ! Blerg !.

- entenda uma coisa, Lua, você não vai embora- ele diz com um sorrisinho se levantando e ficando na minha frente.

-para você é Luana, você não é ninguém para me chamar de Lua- digo arrogante.

-bom, nesse caso, vamos as apresentações, sou Aron Black, supremo alfa do Sul, seu companheiro, e homem com quem você está presa até o fim da maldição- ele diz com um sorrisinho irônico, e um olhar galanteador.

Três palavras: eu-to-fudida.

Presa a Você...Onde histórias criam vida. Descubra agora