Ciúmes (Misaki)

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Desculpa pela a demora, com a pequena viajem que fiz e as festas de final de ano, acabei me distraindo um pouco. Espero que me perdoem, beijinhos e Feliz 2017.

Aproveitem <3 

 Enquanto eu arrumava a minha mala para a viajem, pensava em falar com Amélia sobre o colar que havia me dado há algumas semanas. Logo quando terminei a ligação com Mary, chamei um taxi e pedi que me levasse até a sua casa. Chegando lá, fiz o possível para que ninguém visse-me, sabia que Dona Glória estava trabalhando, mas Mary poderia aparecer a qualquer momento.

-Olá Senhorita, veio ver a Senhorita Mary? –Perguntou Seu Francisco colocando meu casaco no armário.

-Não, eu vim ver Amélia. O senhor poderia guardar um segredo?

-Claro.

-Não conte a ninguém que vim aqui, por favor. –Cruzei o os dedos em forma de súplica.

-Como queira, pode subir.

-Obrigada.

Fui até o quarto de Amélia e bati algumas vezes antes de entrar.

-Eu já disse que não vou falar nada, Mary!

-Sou eu Misaki. –Sussurrei.

Escutei passos e ela abriu a porta.

-Mei? O que fazes aqui?

-Oi, eu posso entrar?

-Pode. –Ela deu espaço e entrei em seguida.

-Então, eu quero conversar com você sobre esse colar que me deu. –Segurei-o.

Ela suspirou e jogou-se na poltrona.

-Imaginei que viesse, pode sentar. É uma longa história.

....

Tarde da noite, eu e Mary conversávamos sentadas em sua cama depois de comermos um lanche. É nítida a sua excitação pela viajem, aliás toda a sua família vai inclusive os meninos da banda, seria a sua primeira viajem em família depois de alguns anos.

-Você tem que ficar no mesmo quarto que o meu. –Ela disse enquanto eu trocava de roupa no banheiro.

-Amor, você está louca? Sua mãe vai achar um tanto inconveniente. –Sai do banheiro sentando na poltrona.

-Vai não, eu já tenho 18 anos.

-Mas eu não. Ela vai pensar que estamos fazendo algo inapropriado.

-Mas você dorme aqui comigo no meu quarto e ela não reclama. –Fez bico. –E a gente não transa então não tem problema.

-Mary...

-Por favor. –Sentou no meu colo. –Eu só quero curtir a minha namorada um pouco mais. –Fez carinha de cachorro sem dono. Como não resistir.

-Tá bom. –Suspirei. –Ficamos no mesmo quarto.

-Você é a melhor. –Disse ela e selou meus lábios em um longo beijo.

Enquanto Mary se apossava dos meus lábios e suas mãos rodeavam a minha cintura ferozmente, eu apertava e alisava suas coxas grossas. As mãos de Mary saíram da minha cintura e foram até minha bunda apertando a região logo em seguida, eu gemia em resposta entre o beijo. Eu chupava a sua língua e minhas mãos ficavam mais agitadas querendo mais contato com a sua pele, ela logo percebeu e tirou, sem parar o beijo, o casaco juntamente com a blusa. Fiz questão de parar o que estava fazendo para admirar parte do seu corpo, ela logo ficou vermelha e abaixou um pouco o olhar. Aproximei-me de seu ouvido e disse:

O destino ao nosso lado(Romance Lésbico)Onde histórias criam vida. Descubra agora