Oi oi oi gente, como vocês estão? Espero que estejam bem!
Eu não sei se é uma notícia boa ou não, mas este é o penúltimo capítulo da história. Eu o escrevi tem duas semanas (eu acho) e depois disso revisei várias vezes, então espero que agrade vocês... Enfim, espero que vocês tenham gostado da história até agora e que o final agrade vocês. Eu serei eternamente grata a todos vocês que me apoiam, leem a história, comentam, divulgam, etc etc... Vocês são incríveis e se eu pudesse, iria na casa de cada um apenas para abraçá-lo e agradecê-lo.
Enfim, espero que vocês gostem. Erros ortográficos corrijo depois!
Em algum momento da vida, vocês já pararam tudo por alguém? Tudo mesmo! Até mesmo de se importar consigo mesmo. Apenas o bem estar daquele outro alguém importava; apenas o sorriso daquele outro alguém importava; apenas aquele outro alguém importava. Se nunca chegaram a esse estágio, agradeçam e torçam para que isso não venha acontecer com vocês, pois não é uma sensação boa.
Por quantas vezes tentei me entregar para o whisky e falhei... O mesmo tanto de vez que tentei ser feliz sem Camila e estupidamente falhei. Desde que me lembro estamos nessa de vai e volta... Desde que me lembro, eu e Camila estamos nessa de ficarmos no nosso círculo pessoal enquanto machucamos uma a outra. É terrível e egoísta.
Hoje eu poderia estar na Yale com Vero e Lucy, mas estou aqui... Num hospital de Miami esperando por notícias de alguém que causou isso a si mesma. Sim! Eu estou a culpando! Eu estou a culpando por me afastar, por fumar, beber e se drogar, por tudo de ruim que ela fez a si e a mim, mas, principalmente, por ter me feito amá-la de uma forma tão incondicional que agora não consigo mais deixar de sentir. Camila é egoísta, autodestrutiva e... E... E fodidamente linda! Eu a odeio por amá-la e isso nem sequer faz sentido.
– Jauregui? – A doutora Yang adentra a sala de espera já me procurando. Eu já estava ali há algum tempo junto com Alycia - que se recusou a me esperar em casa - e Bea.
– Sim? – Levanto-me e caminho até ela. Sua expressão triste já nos dizia tudo. Às vezes as palavras não são necessárias. Às vezes e apenas às vezes, os olhares e expressões são muito mais valiosos que as palavras... Muito mais!
– Diga que ela está bem... – Bea implora. Seus olhos inchados de tanto chorar, sua voz fraca e rouca por causa do mesmo motivo dos olhos inchados, sua expressão cabisbaixa. Tenho certeza que cada centímetro do seu corpo doía só de pensar em algo que possa acontecer com Camila – Por favor!
– Por ora sim... Ela está! – A doutora diz, chateada – Mas não temos muito tempo. Camila sofreu uma parada cardíaca e está extremamente frágil.
– Ela vai sobreviver? – Pergunto, segurando meu choro e sentindo o carinho de Alycia em meu ombro.
– Jauregui, Miller e Debnam-Carey, eu irei ser sincera com vocês! – Ela diz, respira fundo enquanto olha para um ponto qualquer da parede ao lado e, em seguida, volta a nos olhar – Perdemos Camila novamente por cinco minutos. Ela não suportará outra "morte" e, sinceramente, nem sei como ela ainda está viva. Claramente podemos dizer que ela é uma guerreira.
– E? – Bea pergunta nervosa. Todo o seu corpo tremia, sua respiração estava alterada e julgando pela sua veia que estava saltando do seu pescoço, o coração daquela menina parecia estar disparado – Ela vai sobreviver ou não?
– Não! Ela não vai! Camila está respirando com ajuda de aparelhos e seu coração tá fraco, extremamente fraco! – A doutora diz o mais sincera possível e eu sinto minhas pernas falharem para logo em seguida Alycia me impedir de cair – Calma Jauregui! Ela tem uma chance, mas é algo arriscado demais e talvez ela não sobreviva.
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You're pretty fucking dope!
FanfictionLauren Jauregui vê a vida de sua melhor amiga e primeiro amor, Camila Cabello, se transformar no verdadeiro caos depois de um acidente que matou a mãe e a irmã mais nova da garota. Três anos depois, a morena já não tem mais nenhum contato com a lati...