Ryca

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Eu estava de cueca feminina branca, top justo preto, cabelos soltos e levemente bagunçados, descalça e pensando na conversa do dia anterior com aquela mulher, enquanto cortava algumas fatias de queijo branco para fazer um sanduíche. Cocei meu pé direito com o esquerdo e então a porta da frente se abriu. Baixei o pé e o plantei no chão.

- Amor.

- Oi.

Manuela começou a tirar suas roupas na porta da sala e foi deixando sapatos, meias, sobretudo, blusa, sutiã... Tudo  pelo
meio do caminho, e indo até o quarto. Peguei meu pão com queijo e fui me sentar à frente da TV. Mas não a liguei.

- Está tudo bem?

Manu perguntou vindo de toalha e me deu um beijo no rosto

- Sim, porque não estaria?

Essa frase era meu claro sinal de problemas. Mas Manu não percebeu, nem no meu silêncio na noite anterior e nem agora. Só então me lembrei que ela me conhecia, ou melhor, se lembrava de me conhecer muito menos tempo do que eu. Mordi o pão.

- Quer sair hoje?

- Estou cansada.

- Okay. Vou tomar um banho, quer vir junto?

- Acabei de tomar banho.

Falei de boca cheia. Ela me olhou, segurou o pão e tirou da minha mão.

- Vou reformular minha frase; vou tomar banho. E você vem comigo.

Puxou minha mão me pondo de pé e mordeu meu pão com queijo.

- Ei, o pão é meu. E eu acabei de tomar banho...

Manuela soltou minha mão, me devolveu o pão e me olhou.

- Que foi?

Falei sem entender, ela segurou a toalha e a abriu expondo seu corpo maravilhoso. Seus seios empinados e redondos, sua barriga lisa e suas lindas pernas torneadas devido a ela lutar e fazer esportes desde mais nova. Meu queixo foi ao chão.

-Que ousada menina...

Sussurrei e tentei me aproximar. Ela me empurrou com a mão e fez sinal negativo com o indicador. Deixou a toalha cair aos seus pés e saiu rebolando aquela bunda magnifica.

Joguei o pão na pia e sai correndo atrás dela.

- Amor! Espera...

Parei na porta do banheiro, ela entrava no box.

- Tira a roupa.

Baixei minha cueca rapidamente e tirei o top.

"Mandona igual a mãe"

Pensei sem querer. E lembrar da mulher quase me fez perder o tesão, mas quando vi os olhos flamejantes da Manu, esqueci do mundo.

- Agora vem.

Fechei a porta e entrei no box. Ela abriu o chuveiro.

- Você vai me dar banho. Tá bom amor?

- Okay.

Falei e ela riu da minha aflição e pronta obediência. Mordi os lábios quando vi a água quente escorrer por seu corpo. Queria beijar cada pedaço de sua pele perfeita.

- Pega a esponja.

Eu a peguei e pinguei nosso sabonete líquido. Apertei fazendo espuma e passei em seus ombros e quando ia chegar nos seios ela me fez parar.

- Mais embaixo.

Pediu e empurrou meus ombros com as duas mãos me fazendo me agaixar em sua frente. Do inicio nas pernas até as coxas. E por dentro das coxas também. Manu segurou em minha cabeça e nossos olhares se cruzaram cheios de desejo. Passei em sua barriga, então nos seios. Ela virou de costas e colocou os longos cabelos molhados em um ombro só e o jogou para frente. Ensaboei seus ombros, costas e bunda. A água logo a enxaguou. Distribui beijos em sua nuca. Ela inclinou o pescoço querendo mais, continuei distribuindo beijos por ali. Mas não satisfeita ela ficou de frente pra mim e fechou o chuveiro.

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