Victória Vai parar na emergência - Nascimento de Kristen

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Achei Victória sentada na cama, passando creme em suas pernas, estava divina em uma camisola de cetim creme, coxas grossas, passava creme suavemente naquela pele, sorria contente, ela estava feliz, e eu estava feliz, me sentei a traz dela, peguei o creme coloquei um pouco na mão e espalhei nas mãos, e deslizei em suas costas e ombros e abaixei a alça da camisola e espalhei com delicadeza, aquele momento de mima-la era o mais prazeroso de todos, ficava imaginando a hora que poderia me enterrar dentro dela, o momento que nunca chegava, e Victória me deu acesso ao seu pescoço, deixando claro de que queria algo a mais, beijei e gemi baixinho sentindo o toque de sua pele nos meus lábios, o perfume leve do creme me deixou desejosa, a camisola escorregou e pude ver seus seios, e não tive outra alternativa se não levar a mão nele, escorregando suavemente a mão e os apertando de leve, que delicia que eles eram, estavam macios e grandes, puxei o ar com força pela boca, Victória se encostou em mim e empinou os seios pressionado contra minha mão.

- Ah... Tem certeza que você quer fazer isso agora? – Mordisquei sua orelha de leve falando baixinho.

- Eu quero!... Você não? – A mão de Victória foi a minha nuca, me provocando e me deixando louco.

- Quero. – Disse e a levei para se deitar na cama e se ajeitou como podia, sua boca se encostou a minha e nos beijamos com urgência, minha língua devorando a sua boca e procurava o gosto dela, minhas mãos massagearam seus seios e desci a boca até seu mamilo e os provoquei com a língua esfregando no biquinho enrijecido, Victória puxou o ar com força, estava excitada e apertando meus braços, desci beijando sua barriga e tirei sua calcinha delicada, a olhei com desejo e a abri e mergulhei em seu sexo e a chupei com vontade, Victória começou a arfar, e esfreguei a língua em seu clitóris e a suguei com força, Victória tinha um sabor delicioso e que nunca me esqueci. Tirei a roupa rapidamente, estava morrendo de calor e aperto naquelas roupas, a coloquei de lado e a penetrei devagar, Victoria gemeu assim que me enterrei nela, meus pelos do corpo se içaram por completo.

- Porra!... Você continua apertada e gostosa! – Beijei seu pescoço e comecei ame movimentar dentro dela.

- Mais rápido Nigel! – Pediu ela chorosa, sorri atrás dela, ela era gulosa.

- Calma Baby! - Grunhi, Victória tinha pequenos espasmos musculares, e comecei a me movimentar mais rápido, não dava para ir devagar com essa mulher e acelerei mais e Victória gritou o meu nome e nós dois fomos a loucura e grunhi alto e gozamos juntos, ela me ordenhava com força, que delicia era fazer amor com ela novamente, eu estava em êxtase e me esvai dentro dela, afundando o rosto em sua nuca, arfando com força.

- Caralho... Achei que não tinha mais fim... Você continua gostosa demais!

Victoria se ajeitou ao meu lado, ofegava e deitou a cabeça no meu peito.

- Me desculpe fazer esperar tanto.

- Foi ótimo... Não precisa se desculpar e você tinha seus limites e eu tinha que respeitar isso.

- Obrigada Nigel, mas não quero mais ficar sem sentir você dentro de mim!

Sorri contente e a abracei e juntei mais ainda em meus braços, ela mal sabe o quanto foi bom ouvir isso, e acabamos dormindo agarrados.

Acordei feliz, Victória dormia deliciosa ao meu lado, ainda nua, apenas o lençol a cobrindo, mas não podia me demorar, tinha reunião cedo no escritório, saí sem fazer barulho e segui meu caminho, estava me sentindo bem, um peso tinha saído das minhas costas, podia correr uma maratona se preciso fosse, Antony me olhou pelo retrovisor, estava sorrindo, eu também não conseguia parar de sorrir.

- O que foi Antony?

- O senhor está com uma cara boa!

- E não era para estar?

- Ah... Sim.. Claro!

Demos gargalhadas, Antony já estava comigo a bastante tempo e me conhecia bem quando estava satisfeito em alguma coisa, a anos não me sentia tão bem como estava me sentindo, pior que queria mais, mas não podia deixar Victória cansada.

A manhã foi tranquila, acabei almoçando no restaurante perto do escritório, Victória estava em reunião quando liguei para o escritório, mas algo estava me deixando em pânico, um calafrio toou minha espinha por volta das 15h, puxei o celular e liguei para Victória, detestava incomoda-la, mas era inevitável, precisava começar a dar razão para os sintomas que sentia.

- Oi... – Seu oi não foi em um tom que estava acostumada a ouvir.

- O que foi?... Você está bem!? - Disse já me levantando e seguindo para o elevador.

- Eu não sei... Não estou me sentindo bem! - Disse ela parecendo em sofrimento.

- Fique aí, Estou indo! - Desliguei e liguei para killer, comecei a correr pela calçada, os meus seguranças atrás de mim, disquei para Killer. – Victória está passando mal, entre agora nessa sala.

Desliguei e continuei a correr, cheguei a tempo de acompanhar a remoção de Victória para o hospital às pressas, olhei para Killer assustado ao vê-la na maca, falando enrolado e sonolenta e o nariz sangrando, me apavorei.

- O que foi isso? – Levantei as mãos a cabeça apavorado.

- A pressão dela subiu de repente, senhor. – Disse Killer nos acompanhando.

- Por quê?... Ela estava bem até acordar! – Fiquei me culpando, achando que era o responsável.

- Ela recebeu uma visita... – Disse Killer abrindo a porta do carro e me colocando dentro, Victória já estava dentro da Ambulância, iríamos segui-la.

Que visita? – Me apavorei, Derek deve ter tentado algo.

- De Daniele Durman, ex de Derek... Mas ela saiu e a Sra. D'Villa voltou ao trabalho normalmente.

Victória deu entrada ao hospital inconsciente, fui impedido de acompanhar o parto, chorei e muito e liguei para meu pai contando o que aconteceu, como sempre me dando forças para ser forte, Victória era forte o suficiente para aguentar.


Por Você Parte 3 (EM ANDAMENTO)Onde histórias criam vida. Descubra agora