Capítulo 13

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Dueto

BENJAMIN

— Vamos para a minha casa

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— Vamos para a minha casa. — Digo sorrindo para a Belle ligando o carro e saindo da rua totalmente deserta.

Ela sorri e coloca a mão na minha coxa.

— Não posso. Amanhã tenho que trabalhar, levar a Luna para a creche. Não posso deixar os meus afazeres para ir até o seu apartamento. — Ele coloca uma mecha do cabelo ruivo atrás da orelha sorrindo para mim.  — Eu queria muito, mas eu tenho minhas responsabilidades e não gosto que meus pais me ajudem tanto, eles já fazem muita por mim e pela Luna.

Eu entendo perfeitamente a Belle, ela não gosta de depender de ninguém e isso inclui os pais. Mas eu posso ajudá-la. Se existir mulher mais complicada que a minha ruiva eu tenho dó do homem que está ao seu lado.

— Posso muito bem levar a Luna a creche com você e depois te levar até a floricultura. — Digo olhando para ela.

— Ben, vamos com calma. — Murmura.

Aceno que sim sorrindo.

Vou ter calma, ou pelo menos vou tentar.

                                  ♥

Abraço a Belle quando desço do carro e abro a porta para que ela saia. Ela coloca a cabeça na curva do meu pescoço e retribuí o meu abraço.

Beijo o topo de sua cabeça.

Como ter calma querendo se casar amanhã mesmo com ela? Acho que é muito impossível ter calma. Por mim já estaríamos casados e ela já estava grávida de um filho meu e dela. Mas sei que se eu falar isso para a Belle ela vai simplesmente me achar louco. Quero tanto que ela seja minha mulher pelo resto das nossas vidas, quero ter muitos ruivinhos e ruivinhas com ela, e terei bastante paciência para isso.

Beijo o pescoço dela e sorrio ao ver a marca dos meus dentes em sua pele.

— A gente poderia dar uma segunda rodada dentro do carro né? — Pergunto beijando seu pescoço levemente.

— Bem que eu queria. — Murmura.

— Vamos para minha casa. — Repito a frase que disse há minutos atrás.

Desço as minhas mãos que estavam em sua cintura até o seu quadril.

— Ben... — Geme meu nome baixinho.

— Diga que sim. — Dou uma mordida em seu queixo levemente para que a marca dos meus dentes não fique em seu queixo como no pescoço.

A encosto no carro e desço minhas mãos até a sua coxa erguendo um pouquinho o seu vestido. Vejo todos os pelos do seu corpo se arrepiarem e beijo o lóbulo da sua orelha levemente só para provocá-la ainda mais. Passo meus lábios pelo seu pescoço e quando chego no vale dos seus seios olho para ela sorrindo maliciosamente.

Você Não Soube Me Afastar (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora