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#POV BEATRIZ#

Xxx: Não me viras as costas. – Disse sério.

- Ouve lá mas eu conheço-te de algum lado? Não pois não então baza.

Não o deixei acabar de falar e larguei-me dele, como não estava a fazer muita força foi fácil.

Corri o mais rápido possível o resto do caminho até ao hospital, e assim que entrei no hospital procurei pelo tal Louis acho que foi assim que ele disse que se chamava.

- És a Beatriz? – Vi um rapaz a aproximar-se de mim e presumi que fosse o Louis.

- Sim sou eu, Louis? – Perguntei.

- Sim, prazer. – diz estendendo a mão.

Eu não foi muito com a cara dele não sei porque mas pereceu ser um rapaz educado, mas pelo que ele fez á Anna não consigo ser muito simpática.

- Prazer, agora quero que me expliques tudo tim-tim por tim tim. – Supliquei.

Quero mesmo saber a verdade de tud o que aconteceu se bem conheço a Anna ela az de tudo ela é super doida e tem alguns problemas como epilepsia por isso é que eu tenho sempre olho nela, mas hoje foi diferente ela tinha ido só tomar café e pediu para ir sozinha disse que precisava de espaço para pensar na vida dela, e eu como boa amiga que sou dei-lhe esse espaço.

- Bem primeiro quero que saibas que eu não fiz por mal, ela atravessou-se a minha frente. – Fez uma breve pausa. – Se soubesses o quão arrependido estou, devia ter tido mais cuidado eu sei mas… - interrompi.

- Vinhas a pensar em que? Na morte da bezerra? É que só pode, sim ela atravessou-se a tua frente mas mesmo assim não a viste? – Tentei ficar calma.

- Sim eu sei mas é muito complicado. – Ele fala com uma cara triste.

- Sim complicado mas agora quem está numa cama de hospital e a minha Melhor amiga. – Eu tentei falar baixo lembrando que estou num hospital.

- Pois, mas ela está bem amanhã já tem alta. – Falou tentado mostrar um sorriso.

- Então já podes ir embora que eu fico com ela. Obrigada na mesma. – Disse tentando ser simpática.

- Não eu quero vê-la, quero ser eu a explicar o porque de ela estar aqui. – Falou um pouco mais alto.

- Ei estás num hospital falas mais baixo. – Falei séria. – E ela não precisa de nada teu. – Foi sincera no que disse.

- Não me vou embora e não és tu que me vais obrigar a isso. – Falou sério.

- Vai embora sim? – Quero mesmo que ele vá mas assim não vou lá. – Ou então eu dou-te o meu número e quando ela sair do hospital ligo-te a avisar pode ser assim? Assim já bazas? – Pode ser que assim ele vá.

- Bem já vi que queres mesmo que eu vá embora então pode ser assim. – Finalmente. – Dá-me então o teu numero.

Disse-lhe o meu numero e ele foi embora, finalmente estava a ver que não agora só quero que a Anna fique bem.

(…)

Comecei a sentir uns raios de sol na minha cara e pode ver que passei a noite no hospital, acabei por adormecer omtem aseguir ao Louis ir embora.

Será que a Anna ainda demora muito? Não sei mas vou perguntar a recepção.

Caminhei até a recepção e foi direta a uma mulher que estava sentada a olhar penso eu para o computador.

Love sometimes hurtsOnde histórias criam vida. Descubra agora