Love sometimes hurts

[30] *Novelty*

*Novelty*

#POV LOUIS#

Acordo de manhã com a melhor vista de sempre, seus olhos estão fechados, as suas pestanas sobre as suas maçãs do rosto, o cabelo caído pela cama e pelos seus ombros, ninguém pode acordar melhor.

Começo a fazer festas no seu rosto, e ela resmunga qualquer coisa.

- Acorda dorminhoca! - Beijo a sua testa, nariz e por fim um leve beijo nos seus lábios perfeitos.

Os seus lábios parecem encaixar na perfeição nos meus, é como se fossem feitos um para o outro, nós somos feitos um para o outro apesar de diferentes, iguais ao mesmo tempo. 

Mag- Tenho sono Lou! - Enrroscasse em mim, escondendo a cara na curva do meu pescoço.

Ela é tão perfeita, que eu nem acredito, é uma rapariga fria e difícil de lidar, mas eu vou lá com o tempo, não quero estragar tudo o que começou à tão pouco. 

- Temos de ir para as aulas, não queres faltar pois não? - Conhecendo-a como conheço ela não se iria importar, mas não podemos.  - Por mais que eu queira ficar aqui contigo assim enrroladinhos um no outro mas não podemos, levanta esse rabo da cama. -  Digo dando-lhe um aperto no rabo.

Mag- Louis! - Repreende-me. - Isso não se faz. - Diz retribuindo o ato.

- Olha quem fala, menina Anna vá tomar um banho que está a precisar. -  Ordeno, parecendo o mais sério possível.

Mag- Só se me fizeres companhia, sabes tenho medo que aconteça alguma coisa, e alem disso não sei funcionar com a torneira. - Ri.

- Hum... -  Beijo-a. - Não sei, eu posso simplesmente ensinar-te a funcionar mexer na torneira e ficar a fazer-te companhia. - Implico com ela.

Mag- Oh, eu preferia de outra de outra maneira mas se é assim que queres. - Levanta-se e dirige-se a casa de banho do meu quarto.

Ela está com uma t-shirt minha que lhe ficava pela cintura, ou seja demonstrava o seu belo rabinho. Ela é tão sexy porra.

Ouço a água a ser ligada e não resisto em ir ter com ela. Entro na casa de banho e vejo a sua roupa espalhada por todo o lado esta miúda não sabe arrumar nada, bolas. Ouço a sua vozinha, ela está a cantar, oh ela canta tão bem, espreito pela curtina e ela não dá por mim.

Começo a tirar a minha roupa silenciosamente para que ela não note nada.

A roupa já está tirada,  então de ido entrar na banheira pelo lado contrário dela, está virada de costas então decido aproximar os nossos corpos agarrando a sua cintura.

Mag- Eu sabia que não me resistias. - Sussurra no meio de um suspiro.

-Talvez, estava a precisar de um banho. - Provoco-a.

Mag- podes me esfregar as costas? Eu não chego lá, é muito difícil. -Eu sei o que ela quer, mas dá-me prazer fazer isso.

- Posso fazer isso e muito mais se quiseres. - Sussuro ao seu ouvido.

Mag- Não me provoques, eu posso ser muito má. - Diz passando a mão pela minha intimidade.

- Se eu fosse a ti não fazia isso. - Digo no meio de um pequeno gemido, esta miúda dá comigo em doído. - Dás comigo em doído.

Mag- Ainda não viste nada babe. - Provoca novamente.

(...)

Depois de um banho um pouco picante, finalmente estamos a caminho da escola, vamos no meu carro. Ela vai um pouco perdida nos seus pensamentos, devagar coloco a minha mão na sua coxa e olho para ela.