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#POV MAG#

O pensamento ocupa a minha mente à dias, não tenho descanso, a minha mente está sempre a pensar no meu irmão se ele irá ficar bem ou não, no Louis que é um estúpido comigo com razão, eu tambem fui muito com ele, e depois a Bia que continua sem me falar, chateada comigo, só o Harry me compreende de resto os meus dias tem sido assim não sei por onde começar o dia, não há nada que me motive de manhã para me levantar da cama, a minha vida anda de pernas para o ar.

Levanto-me da cama, dirijo-me para a casa de banho para tomar um banho, estou mesmo a precisar, o banho parece a única forma de por as minhas ideias no lugar.

Ligo a água e começo a tirar a minha roupa, peça a peça, devagar e meto-me dentro da banheira, deixo-me relaxar o máximo possível.

Pensamentos de tudo o que fiz vem á minha cabeça, coisas que nem eu própria imaginava fazer que agora foram feitas, por momentos ódeio-me a mim mesma.

(…)

Estou à quase meia hora dentro do banho, apenas a pensar, quando o meu telémovel toca no quarto.

Saio de dentro da minha banheira e enrolo-me numa toalha e dirijo-me ao quarto onde se encontra o telémovel.

A imagem da minha mãe é nutada no ecrã do mesmo, seco a mão e atendo.

#Chamada on#

- Sim mãe.

Mãe- FILHA O TEU IRMÃO ELE ACORDOU!! – Grita bem alto, assim que ouço a voz da minha mãe deixo o meu telémovel cair no chão de tão alegre que fiquei.

- Desculpa mãe, deixei cair o telémovel.

Mãe- Mas não é bom? – Parece espantada.

- Óbvio que é mãe, estou tão feliz vou agora para ai, espera-me. – Aviso e desligo.

#Chamada off#

Corro rapidamente até ao meu ropeiro e tiro uma roupa ao calhas, estou tão feliz pelo meu irmão ter acordado que não quero saber de mais nada, os problemas que eu tenho agora não importam, o meu irmão está bem e agora é só isso que eu quero saber, dos outros problemas trato depois.

(...)

Já pronta para sair de casa, o meu telémovel toca, bolas agora estou muito atrasada.

Ignoro a chamada e sigo para dentro do carro que comprei á pouco tempo,bem que a minha mãe e eu compra-mos, temos-nos ajudado uma á outra nesta fase da vida.

(…)

Rápidamente chego ao hospital, vou a correr para a sala de espera esperando que a minha mãe lá estivesse.

- Mãe, onde está ele? – Corro até ela.

Mãe- Ele está no quarto podes ir lá, ele vai adorar ver-te.

Entro dentro das portas que me levam ao quarto do meu irmão e corro até ao seu quarto.

Bato a porta e ouço a voz tão conhecida por mim do outro lado.

Abro a porta e solto um sorriso mais que lindo.

- Babyboo , finalmente decidis.te acordar para a vida, estava a ver que não! – Dou um ar mais alegre assim que me sento ao seu lado, ele solta um riso.

Alex- À quanto tempo é que eu não ouvi-a esse nome, já tinha saudades. – Ambos rimos, estava mesmo a precisar disto, só o meu irmão me faz bem.

- Então o meu maninho já tinha saudades minhas?

Alex- Hum nem por isso.

- Parvo, eu sei que sim.

Love sometimes hurtsOnde histórias criam vida. Descubra agora