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*Capitulo anterior- Acho que fui bruta demais abocado, eu ando a tentar controlar-me mas não consigo. Descobrir várias coisas sobre Louis, ele pareceu ser mais engraçado mas mesmo assim um atrasadinho, bem acho que tenho de voltar para o meu grupo já tenho saudades dele. Sim eu tinha um grupo onde entravam rapazes e raparigas, iamos sair á noite eramos os populares da escola e acho que estou a começar a sentir falta disso, eu sai do grupo por causa da Bia, ela pediu-me para sair disse que aquilo não era vida para mim, eu gostava daquilo era livre, vivia a vida, mas isso tudo acabou quando fomos todos apanhados pela policia por fumarmos erva, desde esse dia que já não me dou com eles a Bia disse que seria melhor, mas vou procura-los e voltar. Ela nem pode sonhar que isto vai acontecer se não.

Finalmente vou ser livre como dantes.*

#POV MAGGY#

Finalmente acabaram as aulas, estava a ver que não.

Bem estou a ir para casa, vou me preparar para ir ter com o meu grupo ao café onde costumava-mos estar, espero que não tenham mudado, estou mesmo disposta a entrar para ele. Quero ser livre sentir que posso fazer tudo, sinto-me muito presa, não sei bem explicar.

Espero que a Bia hoje saia, para não ter de lhe explicar tudo, ela quando quer é uma mega está sempre “bzbzbzbz” aos meus ouvidos, ela vai dar uma boa mãe, mas tenho pena dos seus filhos coitados, atura-la não é para todos.

- Mag, espera… - Ouço uma voz masculina a chamar-me.

- Sim? – Vi que era o Harry.

- Sempre vais ao jantar hoje? – Perguntou.

- Hum, não tenho coisas combinadas desculpa, mas leva a Bia ela tem de ir. – Ups fiz merda.

- Porque ela tem mesmo de ir? – Ficou confuso.

- Hum para se divertir, ela anda muita mal como sabes… - Arranjei uma desculpa, não e bem uma desculpa, ela anda mesmo em baixo.

- Ok, mas é melhor informares o Louis, ele deve querer saber. – Disse.

- Para que? Mas ele tem alguma coisa haver com a minha vida? Agora é que foi mesmo. – Fui um bocado bruta.

- Calma sim, estou só a dizer, mas se não quiseres não te obrigo. – Falou tentando acalmar o clima entre nós. – Bem, só queria pedir-te uma coisa.

- Diz, rápido estou com pressa. – Olhei para as horas.

- Dás-me o teu número? – Pediu.

- Não. – Foi direta.

Não quero dar o meu número a esta gente, a minha vida vai começar de novo e eu não quero que eles estejam sempre a mandar mensagem, a telefonar, sendo uns melgas.

- Ok, tu é que sabes. – Foi bruto.

- Adeus. – Virei costas.

Sai da universidade, e lembrei-me que não tenho o meu carro, tenho de ir a pé fodasse, estou cheia de pressa e agora tenho de ir a pé. Calma, não é muito longe.

Começei o meu caminho até a casa, vou no passeio quando vejo um carro a parar ao meu lado.

- Vais para casa? Queres boleia? – Louis perguntou.

- Não eu vou a pé, obrigada. – Não me aptece estar com ele.

- Não sejas difícil e anda. – Ok agora é que não vou mesmo.

- Difícil eu ? Deixa-me rir… - Ri . – Apenas não me aptece estar com betinhos como tu. – Começei a andar.

- Pronto, és pobre e mal agradecida. – Fechou o vidro e segui-o.

Love sometimes hurtsOnde histórias criam vida. Descubra agora