Capítulo 24

1.6K 116 10
                                    

Oi meninas, tudo bem?

Bom tenho noticias não muito legais... NÃO VOU ACABAR A FIC, mas irei fazer um período de férias. Não to dando conta gurias de escrever, sei que vcs gostam de capítulos frequentes e não quero prometer algo que não possa cumprir. Eu to trabalhando muito no meu serviço novo, preciso organizar e me dedicar a ele neste inicio (isso inclui trabalho além do meu horario, estudos e outras coisas) recebi meu apto e estou reformando. vc podem imaginar a loucura e a segunda temporada do teddy está abandonada, minhas leituras e minhas autores preferidas estão abandonadas e atrasadas... então decidi que sou uma só e vou colocar essa fic de férias até maio, quando a vida volta a normalidade. Por favor, não fique chateadas comigo e nem me abandonem... juro que volto em maio.

beijos, VOTEM! VOTEM! VOTEM!

Gente esse capítulo está tenso e violento...

Pov Não atender

- Você fez o que combinamos?

- Sim. Tudo está acertado.

- Ótimo. Tudo irá acontecer nesta noite.

- Você não pode falhar. Tem certeza que consegue?

- Queridinha, você não me conhece. Depois de enterrar meu filho único e meus netos, eu posso qualquer coisa.

- Não sei. Acho que estamos indo longe demais.

- Não seja tola. Aquela merdinha não irá seguir sua vida normalmente. Ela não terá o que não tenho. Estou disposta a ir até as ultimas consequência.

- Você é quem sabe.

- Faça apenas o que mando. Não me questione e muito menos duvide dos meus métodos.

- Certo.

Meu plano está muito bem planejado. Nada dará errado nesta noite. Eveline irá me pagar e se arrepender por ter matado meu filho.

Estive quieta durante todo o tempo em que essa maldita menina esteve como eu achava que deveria estar. Deprimida, no fundo do poço, vivendo uma vida medíocre, infeliz e solitária. Mas agora, desde que ela se mudou a vida dela mudou.

Eveline sai, sorri e esta namorando aquele cara da TV. Mas ela está muito enganada se pensa que irá ficar com ele. Quero que ela viva a mesma dor que eu sinto todos os dias, que sua vida seja vazia como a minha. Felicidade é um direito que jamais irá fazer parte da vida dela.

O bom de lidar com uma mulher patética é que sabemos sempre a rotina da pessoa. Entrar no local da festa promovida pelo seu namoradinho, foi fácil. Tão fácil, como saber que Eve sairia em algum momento para respirar e velho e bom ar pura. O idiota faz isso desde jovem. Esperei escondida na varanda, a chata ainda demorou muito. Estava quase achando que ela não sairia mais e que talvez velhos hábitos, tenham deixado de fazer parte da nova Eveline.

Só que não. E lá estava meu alvo, andando calmamente. Eu observei cada passo, olhei para todos os lados. Coloquei a mão na bolsa, para pegar o revolver de baixo calibre que trouxe comigo. Mas a idiota ainda mais tola, sentou-se na marquise da varanda. Mudei de ideia. Farei com as minhas próprias mãos

Pé por pé caminhei na direção dela. Cuidadosa para não fazer nenhum tipo de barulho e acabar com meu elemento surpresa. quando chego a menos de um metro de distância, respiro fundo. Levo as duas mãos na direção central das suas costas e empurro com toda força que tenho.

Sinto um alívio enorme. Matei a fedelha, como diversas vezes sonhei em fazer. Faço um gesto do ar, como de vitoria e comemoro dançando a morte da pessoa que matou meu filho. Finalmente a justiça está sendo feita.

Passei alguns poucos minutos comemorando, mas a maldita tem sete vidas. Escuto seu gemido e no mesmo minuto paro minha dancinha e vou até a marquise e olhando para baixo vejo Eveline se contorcendo no chão.

Saio em disparada, desço rapidamente as escadas. Primeira coisa que faço quando chego ao seu corpo é chutar sua barriga com força. Ajoelho-me no chão e começo a desferir socos em sua barriga.

 – Você não terá esse filho. Eu mato você. Mato Joseph. Mato esse bebê. Por enquanto apenas um aviso e a garantia que essa cria não irá vingar. Mas se continuar com ele, eu irei mata-lo. Vou mata-lo. Mata-lo.... mata-lo.

- PARE. POR FAVOR. Você está me machucando. Pare. – a maldita chora, implorando o que me deixa com ainda mais raiva. Bato mais, tapas e socos. Descontroladamente pego sua cabeça e bato com força no chão.

- Cala a boca vadia. Você não irá viver. Vou matar você. Eu odeio você. Escute bem vadia, você não terá esse filho, porque você estará morta. Você não tem direito a felicidade. Assassina. Assasssina.

Estou exausta. Estou suada, ofegante e com dores nas mãos e punhos. Lavei minha sede de vingança, posso dizer que realizei meu maior sonho. Mas ainda nãoi acabei com a vadia que está aqui deitada como saco de merdas. Vejo se ela ainda esta respirando, apenas para ter certeza.

Pego o meu resolver da bolsa, tiro o silenciador e limpo com a minha camiseta para tirar qualquer impressão digital que possa haver nela. Pego a mão da Eveline e coloco o resolver, fazendo com que ela o coloque na boca.

Respiro fundo antes de apertar o gatilho, encho meus pulmões de ar fresco. Abro o meu melhor sorriso de satisfação. – Você mereceu. Isso é pelo meu Derek. Vejo-a no inferno vadia.

- Eve? Amor? Onde você está? – droga. O que ele está fazendo aqui? Você escapou sua puta. Me aguarde.

Saio correndo pela mata com a minha arma em mãos e sigo minha rota de fuga já planejada.

Me Apaixonando por VocêOnde histórias criam vida. Descubra agora