CAPÍTULO 12

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O clima esquentava a intensidade dos beijos também, as mãos dele percorria minhas costas me causando vários arrepios.
Eu ainda estava meio nervosa pois tudo isso é novo pra mim. A única vez que fui tocada por um homem foi contra minha vontade e isso me marcou muito.
Eu escolhi confiar no Henry, me deixar levar e fui tentando me soltar, tirei as minhas mãos que estavam em volta do pescoço dele e fui descendo elas pelo peito nu e másculo que ele tem, beijei o pescoço dele assim como ele fez comigo. Ele se separou de mim e tirou minha blusa lentamente me deixando morta de vergonha.

- Não tenha vergonha amor, você é linda. - ele sussurrou no meu ouvido me fazendo tremer.

Sentia que algo entre minhas pernas estava molhado, e me lembrei de tudo que a Cris havia me explicado.
A coisa já tava extremamente quente, ele foi beijando meu rosto, desceu pelo pescoço e foi descendo até chegar nos meus seios. Ele deslizou a mão pelas minha costa e abriu meu sutiã, sua mão quente apertando um dos meus seios, enquanto beijava o outro.
Pressionava de leve o bico, me fazendo arfar, sentindo o famoso e desconhecido tesão, se eu já tava quente piorou quando começou a sugar meu peito, ele passava a língua, fazia sucção e caralho como isso é bom, quando a gente quer.
Eu recebia chupadas mais forte e mordiscadas de leve arrancando gemidos ainda tímidos da minha boca.
A mão dele foi descendo até encontrou minha calcinha, que a essa hora já estava inundada, ele alisava por cima do tecido fino e fazia movimentos circulares maravilhosos, enquanto isso eu me mexia feito uma minhoca maluca. Senti ele afastando a minha calcinha e senti seus dedos quentes acariciando a "preciosa"...

- Hen...ry. - ele me olhou e sorriu e que sorriso malicioso.

Ele deslizou seu dedo e senti ele entrando em mim, incomodou um pouco mas logo passou. Os movimentos iam aumentando eu já estava louca ele também, não demorou e ele começou a descer minha calcinha.
Quando eu ouvi um barulho vindo da porta da sala.

- Henry você ouviu isso!? - perguntei já descendo do balcão e subindo a calcinha.

- Isso o que amor?? - ele parecia confuso.

- Um barulho de chave, acho que tem alguém querendo destrancar a porta. - expliquei fechando o sutiã e já vestindo a camisa dele.

- Agora eu ouvi. - ele estava tão curioso quanto eu. - Eu não estou esperando ninguém mas vou lá ver quem é. - bufou irritado o que me fez rir.

Saímos da cozinha em direção a sala, e sim tinha alguém querendo abrir a porta. Sem mais delongas ele avançou na porta e destrancou, dando de cara com uma mulher.

- Senhor me desculpe, é que eu esqueci meu celular aqui então resolvi vim buscar. - sabe quando você de cara não se sente bem com a presença de alguém? Isso que eu tô sentindo agora.

- Porque você não interfonou? - ele estava impaciente. - Você sabia que eu estaria em casa, devia ter tocado a campainha, não passou pela sua cabeça que eu poderia estar acompanhado?- bufou irritado.

Assim que ele falou, os olhos da moça pareceu me enxergar ali pela primeira vez, senti ela me analisando dos pés à cabeça. Confesso que me incomodou um pouco mas segue o baile.

- Me desculpe Sr. isso não se repetirá. - ela tentava esconder a vergonha.

- Espero que não mesmo Ester. - meu queixo quase caiu ao ver quem era Ester.
- Essa é a Louyse, minha namorada e futura esposa. - sorri pra ela, que pareceu não gostar muito do que ouviu dele.

- Prazer Sra. Louyse, sou a Ester faxineira da casa. - deu um sorriso de lado quase sem vontade.

- Igualmente Ester. - me segurei pra não revirar os olhos, não sei porque mais essa mulher não foi com a minha cara e querem saber? Eu também não fui com a dela.

Meu chefe extremamente chato Onde histórias criam vida. Descubra agora