» Capítulo quinze «

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N/A: Eu gostaria de dedicar esse capítulo à LauraSilva989!
Obrigada por manter esta chama acesa, por dar um sentido à existência da Barbara.
O que torna um personagem marcante é como ele influência na realidade das pessoas.
E me sinto muito realizada pela Babi estar influenciando positivamente os seus dias. E além de uma relação de autora e leitora, desejo levar a sua amizade para sempre comigo.
Laura, essa é pra você! <3

Laura, essa é pra você! <3

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  Uma pequena conclusão:

  Dexter, o causador de toda a desgraça em sua própria família e na vida de Mina Bakker havia saído de cara, corpo, mente e reputação límpidas.

  Clarisse, como uma "boa esposa", encobriu toda a sujeira de seu marido, vestiu sua máscara de boa moça e cuidou de Dexter, perdoou seus tropeços e limpou a mancha no histórico de sua família, aliás, tinha muito em jogo, Dexter era pai de seus filhos, era o pilar da família Werner e Clary não gostaria de ter seu nome rondando por todas as línguas de Oslo, afinal, ela tinha uma reputação a zelar. Porém, além disso, Clarisse tinha sido a mandante de um crime, obviamente ela tinha outros interesses por trás da cobertura dos erros de seu marido.

  A única que teve prejuízo em toda esta situação era Mina. Tinha que seguir ordens de pessoas pela qual sentia repulsa, estava à mercê do trabalho escravo, havia perdido todos os seus direitos como cidadã, seus sonhos haviam sido repreendidos e teria que viver o resto de sua vida longe da única pessoa que a amava de verdade, sua mãe.

  Um mísero erro da parte de Dexter, uma traição omitida, um simples deslize teve reações catastróficas, e por fim, as tenebrosas consequências que ainda estavam por vir.

  O dia havia passado com uma pressa inesperada. O trato que Barbara havia feito com Mina foi cumprido, ela devolveu a certidão da moça. Mas Barbara estava sentido que Dexter e Clarisse estavam estranhos, bem mais que o normal. Eles estavam escondendo algo e Barbara estava disposta a descobrir o que seria.

  A pequena ruiva ajeitou a fita vermelha que prendia algumas mechas de seus cabelos

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  A pequena ruiva ajeitou a fita vermelha que prendia algumas mechas de seus cabelos. Ela cantarolava uma melodia de uma música que havia se perdido em sua memória. Barbara passou um pouco mais de pó na área de suas olheiras e espalhou um pouco de blush nas maçãs de seu rosto. Correu pelos corredores, arrumou sua mochila em seus ombros, desceu os lances de escadas, e visto que a sala de jantar estava vazia, Barbara pegou apenas um bolinho, entrou no carro da família e pediu para Mina levá-la para o colégio o mais rápido possível.

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