Cap. 10 - ※Minha princesinha※

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Na madrugada, Davys que ja estava dormindo recebeu uma ligação a qual deixou a detetive preocupada.

- Detetive, Davys falando.

- Me ajude! Tem alguém querendo me matar. Por favor... Ele está lá fora.

- Quem está falando?! - perguntou assustada. Ela coçou os olhos.

- Por favor, me ajude... Eu vou morrer.

- Olhe eu não posso ajudar senão me disser quem é.

-...

- Olá? Tem alguém aí?

Davys havia recebido uma ligação as 03:00 A.M. Depois disso se levantou e foi até ao banheiro, lavou seu rosto que estava empapado de suor. Saindo dali a detetive foii até o quarto de sua irmã, viu sua irmã e sua sobrinha, ambas estavam dormindo. Foi até a cozinha, bebeu água e novamente foi para seu quarto, pegou seu celular para ver quem era, e o número que havia ligado para ela simplesmente havia desaparecido, ela então imaginou que estivesse sonhando acordada.

No dia seguinte...

Quando se levantou, a detetive imaginou que tudo não havia passado de um sonho, sem nenhum registro de chamadas para aquele dia. Se levantou e seguiu para o banheiro, fez suas higienes pessoais. Em seguida foi até a cozinha, sua irmã já está de pé cozinhando.

- Quer panquecas?

- Aceito. - sorriu.

Davys tomou seu café, sem trocar nenhuma palavra com sua irmã, ela se levantou, se despedindo apenas com um sinal de mão.

Alguns minutos depois...

Quando chegou no departamento viu o oficial Maccurteney conversando com Júlia Mendez, ela os cumprimentou e foi para sua sala. Santos ainda não havia chegado, ele se atrasava as vezes.

Davys passou a checar todos os documentos e fotos de Ellen Green, leu o laudo da causa da morte da jovem. Ela foi até Júlia Mendez e pediu para que ela a acompanhasse até sua sala, Júlia a segue até lá.

- Drª. Mendez, vocês já recolheram material para o exame de DNA do bebê da Ellen?

- Sim, Davys. Mas era exatamente sobre isso que eu gostaria de falar com você, foi pedido para que Luís Müller e Rick Lewis doassem material para ser realizado o exame, porém ambos negaram. Rick alegou que jamais teria condições de ser o pai e o Luís disse o mesmo! Não podemos obriga-los a realizar esse exame, mas gostaria de lhe pedir para que conversasse com eles.

- Entendo. Vou fazer o possível para conseguir, obrigada.

- Certo. Bem, deixe-me voltar para meu laboratório, se precisar de algo eu estarei lá, certo?

- Certo.

Júlia saiu, deixando a detetive sozinha e pensativa. Se passaram segundos até que Santos chega na sala.

- Ora, ora, você por aqui tão cedo, Mariana Davys? - ele estava com um sorriso de canto maldoso.

- Que engraçadinho você Louis Santos. Temos trabalho para se fazer agora cedo.

- Qual seria? - arqueou sua sobrancelha.

- Conseguir uma amostra de DNA dos alunos Rick Lewis e Luís Müller.

- Eles continuam negando?

- É! E isso já os faz serem muito suspeitos. - afirmou Davys.

- Bem, então vamos. O caso de Ellen Green não pode ser arquivado!

O caso de Ellen GreenOnde histórias criam vida. Descubra agora