Cap. 12 - ※O dasabafo sincero de uma mãe de coração※

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Era horário de almoço, Davys estava bebendo um café. Seu estômago começa a dar sinal de que seu corpo necessita de alimento. Pronta pra ir comprar uma marmita para ela e para Santos, o detetive lhe diz.

- Davys, vou ir almoçar em casa, minha mãe preparou Pabellón Criollo, e sendo uma das minhas comidas favoritas, eu preciso ir até lá. Desculpe.

- Uau, o que seria Pabellón Criollo, meu amigo Louis? - ficou interessada.

- É uma comida típica da Venezuela, é composta por arroz branco, feijão preto, banana e carne desfiada. Tem muita cultura representada neste prato. Um dia eu trago-lhe para provar. - sugeriu Santos.

- Frutas com salgado? Essa é nova para mim, mas realmente deve ficar delicioso, vou ficar no aguardo. Pode ir tranquilo Santos, vou ir almoçar e depois vou pedir para Miranda nos mandar informações sobre as casas de repouso aqui em San Diego.

- O.k. Davys! Então até daqui a pouco! - o detetive respondeu já pegando seu casaco em cima da cadeira.

- Bom almoço. Te vejo mais tarde.

Durante o almoço...

Davys sozinha em seu escritório, com uma marmita quente a qual havia comprado em um restaurante próximo, ela degustou daquele prato como se não tivesse comido a séculos. Seu acompanhamento era água potável, porém ainda sim, a refeição estava incrível.

Assim que terminou de almoçar, a mulher se livrou da bagunça e foi direto para o escritório de Miranda McCartney, que era uma das Detetives do departamento e também filha do oficial George McCartney, seu chefe. A jovem Miranda ja tinha quase trinta anos, mas ainda sim era tratada como uma criança pelo seu pai. Davys foi até a sala que ficava logo ao lado da sua e bateu na porta, entrou em seguida.

- Ora, ora, se não é minha velha amiga Mariana Davys. A que devo a sua honrosa visita? - Miranda falava igualzinho a seu pai.

- Quanto exagero, Miranda. Enfim estou aqui para lhe pedir um imenso favor. Se puder me ajudar ficarei muito grata. - a detetive se aproximou sorrindo.

- Ficarei feliz em ajudar, você e o bonitão do seu parceiro. Diga minha cara, o que aconteceu?

- Bem, Miranda, preciso saber quantas casas de repouso há aqui em San Diego. Preciso de nomes e endereços. Acha que pode fazer isso por mim?

- Isso até um garoto de doze anos poderia fazer, e até mesmo você, Davys. Mas claro que vou fazer isso por você, parece que meu pai odeia me dar trabalho, em dois anos resolvi apenas três casos, Davys, e um deles era o sequestro de um cão, isso tem sentindo para você Davys? Meu pai é maluco!!! Não quer que eu cresça...

- Ele se preocupa contigo, Miranda, mas enfim, volto daqui uma hora, pode achar alguma coisa nesse período? - ela arqueou a sobrancelha.

- Claro. Da próxima, chame Santos pra vir contigo. - as duas riem juntas.

- Pode deixar. - Davys saiu do escritório.

Uma hora depois...

O detetive retorna, com um sorriso no rosto ele cumprimentou sua colega que estava concentrada digitando no computador, ela estava a procura das casas de repouso.

- Olá, minha cara, demorei mas cheguei.

- Oi, Santos. Precisamos ir atrás da tia de Joanne Green. Já pedi para Miranda achar nomes e endereços das casas de repouso de San Diego.

- Está rápida no gatilho, hem Davys?! - brincou.

- Ou eu atiro, ou eu morro, não é? - riu. - vou no escritório da Miranda buscar os resultados que ela achou! Me espere aqui.

O caso de Ellen GreenOnde histórias criam vida. Descubra agora