Elena é a chefe de uma máfia. Apesar de ser uma jovem mulher de vinte e quatro anos, ela pode ser mais fria e calculista do que qualquer homem.
Por ser mulher, os chefes de outras máfias não à respeitam como deveria ser respeitada, ela é sempre jul...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Assim que chegamos ao Hotel de Nicollas, vieram Natasha e Luna perguntarem se eu estava bem. Claro que eu disse que sim, mesmo que seja uma mentira. Nicollas notou o meu desconforto e em seguida me levou para o nosso quarto. Eu estava cansada e suja. A única coisa que eu gostaria no momento é de um banho, um banho quente.
— Está cansada? — Nicollas me perguntou enquanto eu me sentava na cama, bem devagar.
— Sim, mas eu quero um banho. — Digo e suspiro.
— Vem, eu te ajudo. — Ele diz e caminha em minha direção.
— Ajudar em que? — Digo e o olho confusa.
— A te dar banho. — Ele diz e abaixa para me pegar no colo.
— Você está louco? Me solta. — Digo e o empurro.
Ele não cai, apenas fica me observando enquanto suspira e me olha de cima a baixo.
— Vai tomar banho como? Você vai acabar caindo. — Ele diz e se levanta, logo indo em direção ao banheiro. — Vou encher a banheira. Mesmo você não querendo minha ajuda, eu vou te ajudar. Quando a água estiver em uma quantidade boa, você entra na água e eu vou ficar esperando você acabar aqui. — Ele diz com um tom irritado.
Não respondo, apenas fico calada. Não sabia o que dizer. Eu sei que ele quer meu bem, mas eu não quero parecer e nem quero ser fácil.
Depois de alguns minutos Nicollas entra no banheiro e faz sinal para eu ir ao banheiro, a banheira estava cheia. Me levanto e começo a andar bem devagar em direção ao banheiro, quase caindo.
— Tem certeza que não precisa de ajuda, Elena? — Nicollas diz sorrindo.
— Não, não preciso. — Digo séria e quase caio, mas consigo me apoiar na parede.
Nicollas se divertia com a cena, eu sentia tanta raiva dele. Eu sentia vontade de matá-lo. Mas mesmo assim eu achava tão fofo esse riso dele, maldito homem provocador.
Enfim ele caminhou em minha direção e me pegou no colo, senti mais raiva dele ainda. Mas era algo tão protetor, não disse nada. Apenas aproveitei, mas é claro que fiquei com um semblante irritado.
— Para com essa cara, eu sei que você gosta. — Ele disse enquanto me botava no chão.
— Não, não gosto. — Digo e fico emburrada. — Vou tirar minha roupa, pode sair do banheiro. Obrigada. — Digo e aponto para a porta.
Nicollas começa a caminhar para fora do banheiro, mas antes ele pisca para mim.
Maldito provocador.
Começo a tirar minha roupa, bem devagar. Já despida, entro na banheira e relaxo. Nicollas tinha preparado tudo. Água quente, que estava com sais. A água estava perfeita. Nicollas sabia preparar um bom banho. Puta homem do caralho.
