Capítulo 25.

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E lá estava eu dentro de um avião novamente

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E lá estava eu dentro de um avião novamente. Pelo menos agora eu sei que não tem nada haver com "descobrir quem está nos perseguindo e nos ameaçando". Agora eu estava indo ao local que Nicollas disse que seria nosso casamento, admito que estou bastante curiosa para saber o lugar no qual ele escolheu para ser nossa cerimônia de matrimônio.

Estou a tanto tempo dentro desse avião que nem consigo mais raciocinar direito, quero apenas pousar logo para poder dormir. Me levanto e começo a andar pelo avião, eu estava entediada.

— Ei, amor. Está bem? — Ouço a voz de Nicollas, viro para o olhar e vejo que o mesmo está mexendo no notebook.

— Estou bem sim, só agoniada. — Digo e caminho em direção a janela do avião, vejo águas cristalinas e logo fico admirada.

— Agoniada com o que? — Nicollas diz e logo caminha em minha direção.

— Estou a muito tempo dentro desse avião, e aliás, onde estamos indo? — Pergunto enquanto sinto Nicollas me abraçar por trás de uma maneira carinhosa.

— É surpresa, e já estamos chegando. — Nicollas diz e sinto seu sorriso atrás de mim.

— Eu já estou dentro do avião, será que você pode contar? — Digo e logo me viro para o olhar.

— Não sei se devo. — Nicollas diz brincalhão.

— Você deve saber que eu odeio ficar curiosa, vamos, conte-me. — Digo já ficando com raiva do mesmo.

— Ta bom, eu conto. Mas só se me der um beijo. — Nicollas diz e morde o lábio.

— Que tipo de suborno é esse? — Levanto as sobrancelhas.

— É uma condição, só te conto se me beijar. — Nicollas sorri mais uma vez.

Cafajeste.

— Ok, acho que vou esperar chegar. — Disse revirando os olhos.

— Ainda faltam duas horas para chegarmos. — Nicollas começa a rir.

— Mas você disse que estávamos chegando.

— Falei isso para você parar de ficar agoniada.

— Eu te odeio. — Me aproximo de Nicollas e tomo seus lábios de uma forma bruta, sensual.

Começamos a nos beijar e logo Nicollas me puxa mais para perto de si, fazendo nossos corpos se chocarem e uma sensação de eletricidade passar por nossos corpos. Nossas línguas se chocavam e causam um atrito entre nós, fazendo o beijo ficar cada vez mais gostoso. Depois de alguns minutos o beijando, separo o beijo por falta de ar.

— Pronto, agora pode me falar aonde estamos indo. — Digo tentando disfarçar que eu estava arfando.

— Bali, na Indonésia. — Nicollas diz e meus olhos se arregalam com a surpresa.

Insaciável (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora