Capítulo 10

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Quando acordei estava em depressão, não tinha vontade e muito menos queria sair da minha cama, antes que meus pais saíssem para trabalhar minha mãe bateu na minha porta e implorou que eu a abrisse, não consegui resistir ao sofrimento dela, então acabei cedendo e fui abrir a porta, assim que ela me viu entrou e me abraçou fortemente, ela tentava esconder as olheiras que haviam em seu rosto por conta de uma longa, dolorosa e marcante noite em prantos, assim que eu abri a porta meu pai apareceu também e ambos pediram que eu me sentasse na cama, pois disseram que precisavam muito falar comigo, levei um susto ao ouvir essas palavras, mas eles disseram que queriam e fariam o possível para me ajudar; depois dos dois conversarem quase que a noite toda sobre isso, finalmente chegaram a uma mútua conclusão de que eu deveria mudar de escola, mas não foi só isso, pensaram que seria bom que eu fosse para um colégio interno em Londres para ser mais especifica, era um dos melhores de todo o país, confesso que me assustei no inicio, mas depois pensei melhor e cheguei a conclusão de que isso seria bom para mim, talvez fosse isso mesmo que eu estava precisando, então aceitei e no final de semana fizemos uma pequena viagem para Londres para acertar todas as coisas que seriam necessárias para que eu pudesse me mudar pala lá.

O diário de uma assassinaOnde histórias criam vida. Descubra agora