Casamento forçado

Capítulo 4

Narrado por Caterina Harmon

Não pude conter o sorriso de satisfação que insistia em sair de meus lábios naquele momento,vi como ele fitou, seus olhos focaram diretamente em minha boca no momento em que concordou em participar de um jantar em casa em nome dos velhos tempos,se não fosse a interferência do nobre homem,eu estaria perdida nas mãos daquele crápula, relembrando o sinto meu rosto esquentar pela vergonha,pós em um momento de alforria eu havia me atirado nos braços dele,e o pior,eu havia o beijado.a sensação de seus lábios nos meus foi divina,a lembrança faz com que um calor desconhecido me invada,pedindo licença a todos me afasto um pouco indo em direção a saída,já no término do baile minha mãe e Grace vem em minha direção dizendo;

- O que foi aquilo Caterina?- indaga mamãe.

- Saiu sem pelo menos se despedir do duque!- diz Grace como se isto fosse algo imperdoável.

- Falta de modos!- peça desculpas a ele no jantar de amanhã,essa Será uma oportunidade única.- diz minha mãe enquanto seguimos em direção a carruagem.

- só não estava me sentindo bem mamãe!- digo!- mas se é o que quer,falarei com ele amanhã.

- Ótimo Querida! não devemos esquecer que ele é um partido e tanto!- diz mamãe, então todas começamos rir, não posso evitar a onde de intenso Calor que assola meu corpo, amanhã será perfeito,terei a chance de me aproximar dele é agradeçe-lo melhor pela sua bravura e também por seu silêncio,se não fosse seu silêncio eu estaria no exato momento noiva de lorde Eliot.
Durante a viagem de volta pra casa,a conversa no interior do veículo girava em torno ao duque de beldon,meu irmão o conhecia a muitos anos e sabia tudo é um pouco mas de sua vida e suas aventuras,mas de tudo o que me chamou atenção foi a mensão a um possível e antigo desentendimento entre o antigo duque e Edward lian,sobre este assunto meu irmão infelizmente não sabia de quase nada,o que elevou ainda mas a minha curiosidade,na realidade seus modos e seu olhar demonstravam que havia muito mas por traz daquele homem belo e sedutor,e sua Áurea de mistério me fazia sentir muito mas atraída por ele,neste momento eu ansiava do fundo de todo meu ser desvendar seus mistérios,um a um,se ouvesse dor ou feridas não cicatrizadas eu pretendia apagar cada uma delas,com o calor de um beijo.com este pensamento sinto o solavanco do veículo ao estacionar em frente ao portão de casa,só assim percebo que durante a maior parte do trajeto estava de olhos fechados, sonhando acordado com o homem que me fazia balançar como uma árvore durante uma tempestade.

Narrado por Edward lian

O dia foi bastante cansativo,muitos papéis para assinar,livros para verificar e infindáveis pensamentos a respeito da adorável senhorita Caterina,o baile de ontem o tinha pego de surpresa,não imaginava que sua mãe fosse organizar um baile para comemorar sua chegada,e ainda mas, convidar praticamente todas as moças solteiras de toda Londres,mas entre cada uma apresentada a ele,uma lhe chamou atenção ao se chocar a ele enquanto fugia de um pretendente descontrolado,bem que entendia os motivos para o homem tanto querer prende-la em um matrimônio,ela era muito bela, não lembrava que seu amigo tinha uma irmã tão bonita, lembrava muito pouco de ter visto uma bela menininha de pele alva,rechonchuda e de incrível olhos verdes,isso com certeza foi a muito tempo.agora ela tinha se tornado a tentação em forma de gente, desejável de mas para se ignorar,se não fosse a irmã de seu amigo e também se não pertencesse a aristocracia com certeza a teria como amante,não podia negar que a ideia era tentadora de mas, enquanto viajava em pensamentos ouve-se uma batida na porta, assustando-se e ainda com a pena nas maos deixa a mesma cair sobre o papel manchando uma declaração que o mesmo havia terminado de escrever,irritado por ter que fazer tudo que novo pede que o seja lá quem batia na porta entre.derrepente a criada tímida coloca a cabeça pela abertura da porta dizendo;

- Desculpe enomoda-lo!mas o senhor pediu para que viesse lhe avisare as seis e trinta em ponto,o senhor tem um jantar às sete!- agradeço e arrumando tudo saio em direção a meu quarto,no mesmo está tudo como pedi,o banho está preparado e a roupa passada encima da cama esta esperando pada ser vestida,tomo um banho rápido para logo depois me vestir, olhando no relógio faltam quinze minutos para as sete, passando o perfume saio em direção a carruagem que me espera,a noite de hoje sem querer lembrou-me quando em uma noite a alguns anos atraz minha mãe e eu viajavamos de nossa casa de campo para fazer uma surpresa a papai em Londres, chegando lá suas palavras duras ecoavam até hoje em minha mente como se estivessem sido pronunciadas no exato momento,ele se encontrava embriagado com a juntamente com a amante e alguns amigos e ao nos avistar ele disse;

- O que faz aqui com esse aleijado?já te disse mulher! não quero ver esta aberração na minha frente!saia daqui agora ou eu a chutarei para fora daqui juntamente com esse inútil!- fechando minhas mãos em punhos percebo haver chegado a meu destino,saindo da carruagem a porta da mansão como esperado eu contava em ver o mordomo alto magro e careca,mas para a minha surpresa eu a vi abrir a porta com um grande sorriso no rosto dizendo;

- Seja bem vindo Milorde!e um imenso prazer recebê-lo em casa!- quase sem reação a cumprimento também,ela desvia o olhar com evidente timidez,e ao tomar sua mão na minha,sem pensar deposito um beijo na mesma ela estremece,e com um sorriso digo a ela;

- O prazer é todo meu!e mas prazeroso ainda é sentir seu inebriante perfume!- digo!-sem soltar sua mão acabo cometendo um ato sem pensar,a puxo de encontro a meu corpo e com toda a paixão do momento a beijo nos lábios vermelhos.