Casamento forçado

Capítulo 12

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A pele clara era macia,os cabelos negros em contraste com a mesma a deixava ainda mas bonita.pensou ele ao tocar com os lábios a pele molhada do ombro de Caterina fazendo com que ela levasse uma mão até o rosto dele,seus olhos fechados agora abertos refletiam o desejo que sentia pós os mesmos pareciam implorar para que sassiassem o desejo que corria por seu corpo.a beijando nos lábios ele parecia a devorar percorrendo seu corpo com as mãos ansiosas que por um instante encontraram um pequeno triângulo negro por pequenos pelos que escondiam o centro do prazer,com um gemido sensual ela elevou os quadris em direção a mão que a acariciava em um puro convite ao prazer fazendo com que ele a carregasse em seus braços e a levasse em direção a cama sem se importar com a água que lhe molhava a roupa e o chão,com Caterina totalmente despida em seus braços ele a colocou na cama,com a boca ele lhe cobriu de beijos enquanto ele com suas mãos lhe acariciava os cabelos,ele nunca havia em toda sua vida sentido tão cuidado e admiração por uma mulher,pós todas as vezes que se deitava com uma amante era apenas desejo e um urgência rápida para ser saciada e logo que  terminava o ato se afastava da mesma.mas com Caterina tudo aconteceu diferente sendo que no mesmo momento em que a beijava não sentia vontade de parar,queria decorar em sua mente cada detalhe daquele corpo bonito que fazia com que ele desejassse todos os seus dias a ter a seu lado,sem pensar duas vezes ele se despiu apressadamente e voltou a se deitar com ela que a essa altura tinha o rosto afogueado marca do desejo que também lhe queimava.

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Nem podia acreditar no que estava acontecendo e agora o que parecia um sonho se tornava realidade,agora ela sabia que ele a amava,viu isto pelo cuidado com que ele cuidou dela após o incidente e lhe fez carinho quando pensava que ela dormia,e agora enquanto estavam juntos na cama via que agora tinham uma oportunidade de terem um casamento feliz,enquanto ele a estimulava sentia seus seios muito estumecidos quando a língua de Edward circulava pelo mamilo rosado,não aguentava mas suportar tão conflitantes sensações e no alge do prazer ela acabou por emplorar por algo que a saciasse e que ela nem mesmo sabia expressar com palavras.

   - Por favor!...- dizia ela ao acariciar as costas largas dele com a mão.

   - Diga-me o quer!- diz ele com a voz rouca de desejo.- Diga-me querida!

    - Faça-me... faça-me sua!-murmura ela enquanto seu coração como louco batia muito acelerado no peito.

   - Farei você minha!só minha!- diz ele ao se colocar entre as pernas dela e com um beijo quente ele se prepara para a penetrar,nervosa ela aperta seu braço a medida que ele posiciona seu mebro muito rigo na entrada da sua feminilidade,empurrando lentamente ele vê no o rosto dela contorcido pelo medo no momento exato em que ele atravessa a barreira,isto faz com que ela solte um pequeno grito que ele abafa com um beijo enquanto fica parado para que ela se acostume com seu membro,com as mãos em punhos ele diz estridentes:

   - Não suportarei...ficar parado por muito tempo!você e ...muito...apertada.- passando as mãos pelos músculos tensos da costa do marido Caterina levanta lentamente o quadril de encontro ao de Edward em um pleno convite que ele entende perfeitamente e com um gemido profundo ele começa a penetra-la com cuidado a princípio e comforme ela se adaptou ele começou a bombear mas forte em um embalo pleno em que ambos se perdiam nos braços um do outro no momento em que ele se deitava de lado levando ela junto de si e voltando a penetra-la ela também com a mão livre passa a estimular o pequeno botão,fazendo com que ela solte múltiplos gemidos altos fazendo ele saber que ela agora estava muito perto do clímax,o que fez com ele a penetrasse mas rápido e também mas forte e com uma última bombeada ele viu quando ela gritava de prazer e seu gozo foi inevitável fazendo com que rapidamente ele se retirasse de dentro dela antes de depositar nela sua semente,um filho era tudo o que ele não precisava neste momento.o pensamento fez com que ele fechasse os olhos e refletisse que não mas deveria repetir isto pos uma hora o outra ele terminaria por engravida-la,assim concluiu  que quando chegassem a sua propriedade ainda neste dia ele falaria seriamente com ela,e assim que a lua de mel terminasse em algumas semanas ele voltaria a mas uma viagem,ela como sua esposa entenderia,vendo ela ao lado de si ele concluiu que quando eles chegassem a casa onde viveriam ela não iria concordar em dormirem separadamente como ja havia pedido para os criados prepararem dois quartos para dormirem separadamente e ele pretendia não mudar de opinião.
        Depois de algum tempo já com tudo resolvido eles deixaram a estalagem rumo a propriedade,não haviam debatido como da última vez o que a fazia feliz vendo uma mudança súbita no marido,ele não a odiava concluiu ela,ele apenas era orgulhoso de mas para perceber que a amava,agora a mesma estava empenhada a fazer com que ele abrisse os olhos em relação a tal sentimento.até agora depois de já haverem se afastado a muito da estalagem ela não conseguia tirar dos lábios o sorriso de felicidade por terem feito amor e fechando os olhos ainda podia sentir em seu corpo suas mãos,sua boca,algo a deixava intrigada pós enquanto consumavam o ato ele rapidamente havia se retirado de detro dela e depositado sua semente em sua própria mão,sabia muito bem que aquilo que ele tomou tanto cuidado para não depositar dentro dela era o que fazia bebês,antes do casamento ainda acreditava que crianças brotavan de repolhos ou eram trazidas pelas cegonhas,o que sua mãe lhe tirou todas as dúvidas em uma conversa muito esclarecedora antes de seu casamento,uma coisa havia entendido,Edward não queria filhos e isto lhe partia o coração pós era o que ela mas sonhava.