Casamento forçado

Capítulo 19

     - Milady gostaria de usar o chapéu?combina muito bem com seu vestido!- diz Mariane ao retirar de dentro de uma caixa um lindo chapéu branco com uma flor amarela na fita que firmã atrás do mesmo um laço.

      - Tem razão Mariane!- diz Caterina ao terminar de pintar os lábios.- sabe onde está meu marido?- pergunta Caterina ao terminar de colocar o brinco de pérolas que havia ganhado de presente no dia de seu casamento.

      - Esta na sala tomando o desjejum!- diz Mariane receosa.

       - Ótimo pós quero despedir-me dele antes de irmos a Londres.

         - Milady tem certeza que é uma boa ideia?milorde não está com cara de muitos amigos!

          - Isto não importa!quero apenas despedir-me.- ao se levantar da penteadeira ela analisa sua figura refletida no espelho,parecia a mesma garota com as bochechas coradas,apenas algo em si havia mudado,um brilho de determinação agora refletia em seus olhos.com tudo pronto ela olhou para sua criada pessoal que aguardava suas ordens.e com um sorriso ousado nos lábios perguntou:- vá até o cocheiro e verifique se a carruagem ja esta preparada para nossa viagem,enquanto isso tenho algo a fazer.- diz ela a crida que logo em seguida se vai deixando-a sozinha,- agora mostraria aquele traidor era independente e nada deteria,caminhando em direção a porta saiu indo em a sala onde seu marido estava tomando o desjejum,quando adentro a sala ele estava sentado na cabeceira da mesa e levava uma xícara de porcelana aos lábios pelo cheiro no ar ele tomava chá,indo até ele silenciosamente ela se aproximou de Edward que não percebendo a aproximação da esposa depósitou a xícara no Pires e com a pena em mãos começou a escrever uma carta,sem poder resistir a curiosidade de olhar por cima do ombro do marido ela se aproximou silenciosamente e leu as primeiras linhas que ele escrevia.

   Cara Isadora...
Escrevo-lhe esta pequena nota informando-a que irei ainda esta semana estarei indo ao seu encontro e tenho certeza de que ficarei no mesmo local por tempo indeterminado...

     Sem conseguir suportar a raiva que lhe consumia Caterina diz:

    - Pos fique!e não precisa esconder-me nada,afinal não somos mais marido e mulher,com apenas despedir-me e dizer que estarei em minha casa em Londres também por tempo indeterminado.- fala ela calmamente ao se virar no momento em que ele se levanta dizendo:

       - Não posso nem mesmo escrever em paz?se não se importa como falou porque se deu o trabalho de vir aqui se despedir?- fala ele debochadamente.

         - Apenas para que saiba que estarei assumindo a administração de meus negócios em Londres!afinal tudo que é seu também e meu,vá faça sua maldita viagem e não se esqueça de se divertir muito com sua amante pós eu farei o mesmo com o meu.- sorri ela ao começar a caminhar em direção a porta onde não chega a mesma pos com um puxão no braço de Caterina ele a faz se voltar para ele ficando de encontro a sei peito,com um sorriso maligno ele diz;

     - Antes de de ir ao encontro de seu futuro amante quero lhe dar um presentinho!- dizendo isto ele com um puxão no corpete do vestido rasga o tecido deixando os seios da esposa quase a mostra,com um grito de espanto ela lhe acerta uma bofetada no rosto dizendo:

        - Desgraçado porque fez isto?você irá pag...- ela não termina pos Edward toma sua boca em um beijo selvagem o que ela no início reluta mas logo se entrega ao beijo,com as mãos ela começa a puxar a camisa dele com brutalidade e somente ouve o barulho dos botões ao caírem ao chão,em um impulso ele a carrega em seus braços e a leva em direção ao quarto que com um empurrão abre a porta e sem avisar a joga encima da cama e logo em seguida começa a tirar a bota e a calça ficando assim completamente despido ao se juntar a ela que com o rosto transfigurado pelo desejo o aguarda na cama,com a voz rouca pela paixão ele diz:

      - Tenha a certeza de uma coisa,com este vestido você não irá para Londres pos eu o farei em pedacinhos!- fala ele ao se aproximar de Caterina com um olhar predatório,sujeitando ela em seus braços ele começa a cumprir o prometido,com ambas as mãos começa a partir o vestido que a esposa vestia,a deixado completamente nua ele a vida de costas a segurando pela cintura começa a beijar a pele alva ao mesmo tempo a modificando fazendo Caterina soltar pequenos gritinhos,segurando seus cabelos com uma mão ele diz:- Este dia será lembrado por você toda vez que seu amante começar a penetra-la assim!- diz ele ao posicionar seu membro ereto na entrada de sua feminilidade,e lentamente começa a invadir fazendo altos gemidos de prazer saírem de seus lábios.- Você lembrará de mim e chamará por meu nome quando ele começar a se movimentar dentro de você assim.- fala ele ao seu ouvido ao iniciar movimentos firmes e ousados o que em meio aos altos gemidos Caterina diz tentando provoca-lo:

     - É apenas isto que você sabe fazer?desta forma esta apenas provando que é um inútil.- com estocadas fortes ele a carrega e a faz colocar as pernas ao redor de si e volta a penetra-la outra vez.

      - Se é o que deseja então lhe darei!a possuindo sobre a penteadeira ele a beija nos lábios enquanto ela de maneira selvagem passa as unhas por sua costa a cada vez que é penetrava com vigor,apertando os seios entre as mãos ele para um momento para dar a eles atenção especial e com a língua começa a traçar pequenos círculos em redor do mamilo muito estumecido,com pequenos tremores atravessando seu corpo Edward vê a esposa chegando ao clímax,e sem para ele continua a atormentar com língua ousada que brinca com os lindos seios que em sua boca o faz sentir muito mas desejo pela mulher que tinha em seus braços,com estocadas firmes e rápidas ele logo se entrega ao prazer desta vez com um último movimento se derrama bem fundo dentro da mulher que exausta e descabelada que tinha em seus braços,com os olhos fechados e molhada de suor ele a depositou na cama,abriu a janela e uma onda de ar fresco adentrou o recinto,olhando a esposa dormir tranquilamente ele soube que em nenhum momento teria coragem de pronunciar a frase que planejava dizer a ela no momento em que terminasse o ato,talvez fosse o certo deixar ela partir,pos só assim teria a resposta para esta dor que senti ao ve-la partir e o pior,quando imaginava ela nos braços de outro.