Narrado por Edward lianA bela moça irmã de Sebastian caminhava a passos decididos em nossa direção,era muito atraente,por isso entendia porque o tal homem com quem a mesma dançava não parava um só minuto de olhar para ela, chegando ao lado de Sebastian ela mostra sinal de aborrecimento em seu rosto quando o irmão pergunta;
— Tudo bem minha irmã?há algo lhe encomodando?
— Estou bem!apenas um incoveniente!— diz ela ao suspirar.
— gostaria de lhe apresentar meu amigo que não via a anos! Edward lian o duque de beldon! Edward esta é minha irmã lady Catarina Harmon!— conclui Sebastian ao nos apresentar,ela me olha de uma maneira penetrante,ao fazer uma pequena reverência enquanto tomo uma de suas mãos e beijo com delicadeza,fico por pouco tempo pós logo há mas pessoas as quais mamãe quer que sejam apresentados,ao sair sinto em mim os olhos verdes da bela jovem,sei que ela me olha e por isso dou um jeito de sair de seu campo de visão me misturando as pessoas.
Ficaria poucos dias,pós os traumas do passado o atormentavam mas é mas a cada vez que colocava os pés nesta casa,e ao olhar para a sua mãe que sempre aparentou felicidade quando mesmo sem tê-la sempre continuou sorrindo,o causador já não estava mas entre eles,mas o monstro do passado ainda insistia em trazer horríveis lembranças de sua mãe com os olhos lacrimejantes ao vestir um vestido que escondesse os horríveis ematomas em seu corpo, enquanto seu pai esbravejava para todos os criados ouvirem que ela não passava de uma mulher inútil,que não prestava nem mesmo para lhe dar um filho que fosse homem o suficiente para conseguir andar.lembrava com horror das suas pernas que mas pareciam as de uma boneca de pano, não importava o esforço que fizesse não conseguia nem mesmo ficar de pé, quanto mas andar.com vergonha do filho aleijado seu pai o havia mandado para a casa de campo onde passou anos sem botar os pés, nesse período sua mãe se esforçou o máximo para ensina-lo a ler e o principal,fazer com que conseguisse andar.o que foi um processo longo e doloroso,mas tarde se realizou seu maior sonho.e a primeira coisa que fiz foi ir até a casa onde o homem que era meu pai vivia.eu queria mostrar para ele que não era o que ele pensava,na época já por volta de dezoito anos recebi o seu golpe final quando com deboche para mim ele olhou e disse;— Não importa o que você faça,se foi aleijado e se agora já não é!para mim você sempre Será o Aleijadinho preso a uma cadeira, não é por que agora anda que isso mudará o que você é,um inútil.e o que você sempre será.desta vez saí para nunca mas voltar.
Enfadado das muitas apresentações resolvo me retirar, caminhando pelo longo corredor em direção a meu quarto ouço um barulho vindo do antigo escritório, parando para ouvir não tenho tempo de fazer nada, então eu a vejo correr desesperada,seus sapatos estralando pelo piso,sem conseguir desviar ela se choca em mim,a seguro pela cintura junto ao meu corpo enquanto ela se agarra em mim ainda envolvida pelo terror seja lá do que ou de quem a atacou.muito assustada eu afasto devagar seu corpo Cheio de curvas,e tento acalma-la, seus pequenos seios sobem e descem pela respiração acelerada,e seu pele branca está muito vermelha, pergunto a ela;— Quem lhe fez isto?porque está tão transtornada?— respirando fundo ela diz com sua voz baixa.
— Foi...lorde Beijamim!ele me atacou quando eu iria ao jardim!— Onde ele está agora?— pergunto
— Acho...que ainda dentro do escritório!— responde ela assustada.
— Vá de volta a festa! não se preocupe, resolverei esta questão com este bastardo!— dizendo isto vou em direção ao escritório,onde encontro com cara de paspalho,sem dizer uma só palavra me aproximo dele com apenas três passadas e o acerto com um soco no nariz,ele vai ao chão,e o puxando pelo colarinho digo olhando nos olhos peçonhentos do homem;— Saia daqui imediatamente!e nunca mais voltei a tocar em um só fio de cabelo da senhorita Catarina Harmon,ou caso haja uma próxima vez,eu múltiplicarei esse soco por mil, não apareça nunca mas aqui!— o empurro,depois que o homem se vai pela janela, olho para a porta onde a vejo parada na penumbra,seu vestido prateado de movendo com cada passo que ela dá em minha direção, tão rápido ela se joga em meus braços enlaçando meu pescoço e murmurando para mim;
— Obrigado! Obrigado! não sei o que seria de mim se você não estivesse aqui!— sem coragem para afasta-la apenas murmuro para ela também;
— Não precisa agradecer!— seu inebriante perfume invade minha narina,me fazendo fechar os olhos,lutando contra minha própria vontade a afasto dizendo;— Devem estar lhe procurando, volte para o baile,e desculpe meu atrevimento!— percebendo como estávamos ela parece ficar envergonhada e sai rapidamente da sala sem dizer uma só palavra,ainda com o cheiro de seu maravilhoso perfume em mim aspiro profundamente,se ela não fosse uma nobre tudo seria diferente,com certeza iria querer conhecê-la melhor,e talvez pudesse se tornar amantes, mas não com uma aristocráta que não podia nem sonhar em desonrra-la,ainda mas sendo a irmã de seu melhor amigo, não correria este risco e nunca esquecendo quem realmente era,uma mulher não merecia alguém como ele,uma mulher iria querer filhos,o que ele em hipótese alguma poderia poderia lhe dar.evitando se martirizar resolveu voltar para a festa,onde para seu desespero ainda maior, Sebastian diz;
— Edward!venha jantar em minha casa amanhã! como nos velhos tempos!e não aceito não como resposta.— olhando para o lado de Sebastian onde Catarina estava pode vê-la esconder um pequeno sorriso, não conseguindo dizer não ao amigo acabou por confirmar,e o sorriso então apareceu completamente no rosto de Catarina,e neste momento tive a plena certeza de que que a bela jovem de magníficos olhos verdes,era uma um perigoso a meu alto controle exercido a muito tempo.
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Casamento forçado
RomanceCaterina Harmon está em idade de se casar e até o presente momento nenhum dos pretendentes parece ser o homem certo,os jovens de sua idade se aproximam sempre querendo-a como amiga,e os interessados em casamento são velhos de mas.sempre esperou o si...