Capitulo 11

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Seus beijos arrepiavam minha pele,seus lábios macios deixavam um trilha de beijos por minha costa fazendo com que um sorriso inevitável saísse de meus lábios enquanto ele voltava para meu pescoço e modificando minha orelha ele dizia:

   - Minha!totalmente minha...-dizia ele e suas palavras faziam com que meu coração louco batesse acelerado em meu peito.

   - Sim meu amor!totalmente sua!- disse ela ao se virar pós sentiu mãos ásperas e rústicas a tocar suas pernas,acordou no momento em que um relâmpago iluminava o céu o que foi suficiente para que pudesse distinguir uma silhueta ao lado de sua cama,com rapidez se sentou ao sentir o cheiro desagradável de cerveja barata mas foi impedida de correr quando mãos horrendas a atacaram tampando sua boca e fazendo com que engolisse o grito.

     - Esperei quase toda noite por este momento!- dizia o brutamontes ao tentar prende-la com o enorme corpo sobre a cama.- não adianta espernear nem gritar,ninguém a ouvirá com está tempestade.- neste momento se viu sem chance de se salvar,e derrepente a mão que o homem tinha livre ousou para percorrer seu corpo,ela o empurrava e o arranhava mas ele parecia ser feito de rochas,não conseguiu conter o choro quando sua camisola foi arrancada os pedaços por puchoes deixando seus seios amostra,quando pensou não ter mas saída viu uma última chance e a aproveitou mordendo com todas as forças a mão de seu capitor,ele gritando de dor a solta o suficiente para que ela corra até a porta e a abra com o intuito de sair mas e impedida quando ele a puxa pelos cabelos batendo a porta com força,sendo estapeda ela caí no chão e grita pelo último nome de quem poderia a salvar ou estaria definitivamente perdida.

       
                       ♦ ♚♦

Havia bebido de mas está noite pós o impulso de não deixa-la sozinha o encomodava a ponto de várias vezes ele ter se encontrado com a mão na maçaneta preste abrir a porta,mal tinha deitado a cabeça no travesseiro quando ouviu um gemido abafado que logo desapareceu,deveria ser o cachorro da estalagem com frio devido a forte tempestade,virando  de um lado para o outro uma dor em seu peito o incomodava fazendo-o se sentar na cama e neste momento ele ouviu uma pancada forte da porta ao lado sendo fechada com violência,de um salto ele se levantou e correu ate a porta,algo errado estava acontecendo no quarto de Caterina e o seu terror aumentou ainda mas quando ele ouviu o grito de Caterina chamando chamando-o pelo nome.
       De uma pancada abriu a porta que e a cena que viu fez seu sangue ferver de ira,Caterina se arrastava pelo quarto com a camisola aos pedaços enquanto um brutamontes bêbado tentava agarra-la a todo custo.sem pensar duas vezes o atacou com toda furia que sentia no momento o derrubando e o espancando só parando quando sentiu que o homem não mas se movia e quando em suas mãos sentiu algo molhado e quente que conclui como sendo sangue,a janela aberta dava espaço para que a luz dos vários relâmpagos inluminassem o recinto.rapidamente caminhando até caterina que encolhida no canto chorava baixinho,a braçando a consolava enquanto ela chorava em seus braços,ele não quis admitir mas no momento chorou junto com ela,carregando em seus braços a levou até a cama antes que os curiosos que começavam a chegar a vissem quase que totalmente despida,a dona da estalagem com uma ve-la na mão pedia desculpas  repetidas vezes pelo ocorrido,dois dos funcionários do lugar arrastaram o corpo do homem desacordado pra fora do lugar prometendo que no dia seguinte ele seria entregue nas mãos das autoridades.
        Depois de a situação desagradável ter passado ele não mas saía do lado lado da esposa,a ajudou a vestir a camisola pós as mãos trêmulas de Caterina não permitia que se vestisse sozinha.deitaram-se e ele abraçou enquanto ela se aconchegava a seu peito,não demorou que ela pegasse no sono conturbado enquanto ele não conseguiu dormir até o dia raiar,algumas horas depois quando os raios de sol começaram a iluminar o quarto ele notou a horrível marca de uma mão no rosto de caterina,fechando as mãos em punho ele pensou que deveria ter matado o cafajeste por ter atacado sua espos,pensou ele ao se atrever a beija-la na testa.seus olhos inchados indicavam que havia chorado bastante,com carinho afastou o cabelo de seu rosto e a acolheu ainda mas a seu lado.com o movimento que ele fez a despertou e com o olhar assustado ela o fita.

    - Olá meu bem!- diz ele com carinho sem perceber a maneira como estava agindo.

    - Oi!-diz ela com a voz rouca.

    - Temos que partir!- diz ele com carinho.

     - Se você poder me esperar aqui quero tomar um banho e para poder irmos!- diz ela temerosa.

      - Fique tranquila estarei aqui!- algum tempo depois de a criada ter trazido a água e depositado na pequena banheira ela foi ate o biombo no canto da parede,onde passou a se despir sem prestar atenção que a luz do sol iluminava o suficiente para que o biombo parecesse quase que transparente onde ele não pode deixar de notar as curvas do corpo da esposa enquanto ela se livrava de cada peça de suas  roupas,não pode se conter em não olhar afinal ela era sua esposa e por mas que ele pensasse em se livrar do desejo que ardia em seu corpo ele não conseguia e sem pensar duas vezes ele caminhou até o biombo ondr ela com os olhos fechados relaxava,se abaixando silenciosamente ele com as mãos delicadamente começou a massagear os ombros de Caterina que permaneceu com os olhos fechados e apenas um gemido baixo saiu de seus lábios quando com uma mão ele desceu um pouco mas cobrindo com sua mão o pequeno seio de mamilos rosados,a sensação que percorria seu corpo ele nunca havia sentido e para ele era desconhecida,algo além do desejo que o impulsionava a consumar a união.

Casamento forçadoOnde histórias criam vida. Descubra agora