Capitulo 13

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Depois de um dia inteiro de viagem enfim passaram a percorrer com a carruagem por caminho de cascalho onde se situava a linda mansão onde agora era seu lar,intusiasmada segurou na mão do marido dizendo com um sorriso de alegria:

          - E linda!

          - Que bom que gostou!está e apenas uma velha casa passada por muitas gerações da família e agora seu lar.- diz ele ao retribuir o sorriso com um tímido.- ficando um pouco em silêncio ela diz quando a carruagem para enfrente a casa.

            - Edward!

            - Sim!- diz ele no momento em que ela delicadamente toca em seu rosto fazendo com que ele desvie sua atenção da janela e a olhe detro dos olhos.

           
         - Prometo ser uma boa esposa para você,cuidarei da casa,de você e também serei uma boa mãe para nossos futuros filhos.- diz ela sorrindo timidamente enquanto ele engole em seco para logo em seguida dizer:

            - Não faça tais promessas caterina!nunca se sabe o dia de amanhã,e uma coisa quero lhe dizer e ja que tocou no assunto acho muito apropriado deixa-la a par de minha decisão, não quero ter filhos Caterina!tenho poblemas de mas para me ocupar com crianças.- ja pensava em falar com ela sobre o assunto mas não havia tido oportunidade,e como ela havia entrado no assunto ele viu a oportunidade perfeita para dizer o que pensava a ela,esperava que ela fosse uma boa esposa em termos de aceitar a sua decisão de viverem quase que separados e não interferisse em suas viagens,o que também ela deveria cuidar bem da casa tornando um ambiente agradável ja que passaria a maior parte do tempo sozinha com os criados.sem conseguir suportar olhar para ele ela desviou o olhar piscando rapidamente para esconder as lágrimas,e quando ele disse:

         - Vomos tenho que lhe apresentar alguns criados!- neste momento ela teve vontade de gritar com ele e dizer tudo que estava preso em sua garganta a ponto de sufoca-la,como ele podia agir tão naturalmente depois de ter negado a uma mulher o sonho de natureza,fazendo de tudo para disfarçar o que sentia deixou que ele a acompanhasse ate a escadaria que levava a entrada onde na porta todos os criados da casa os esperavam em fila,sorriu sem graça para cada um que ali estava antes de Edward começar as apresentações,praticamente não decorou o nome de quade ninguém a não ser do sorridente mordomo senhor Conrad e de sua gentil criada pessoal com o nome de Mariane, o restante não conseguiu lembrar pós sua cabeça no momento so focava no que tinha ouvido dentro da carruagem.
         Entrando na grande sala da mansão ela viu como o mal gosto reinavam nas coisas velhas e empoeiradas do lugar,o lugar tinha uma atmosfera sinistra pos as das janelas o sol não penetrava pelas grossas cortinas marrons que eram sem sem dúvidas tão velha quanto o mundo,com o ar fresco empedido de entrar todo o ambiente tinha um cheiro forte de mofo,viu então que dali para a frente teria muito trabalho a fazer para que o lugar gótico se transformasse em ambiente aconchegante.subindo a grande escadaria enquanto a criada tagarelava lhe mostrando cada canto da casa,Edward se pronunciou dizendo;

       - Deixe que eu mesmo mostro o quarto a minha esposa!- diz ele enquanto a acompanhava.- Logo em seguida pode subir e ajude Lady Caterina com a bagagem.- diz ele a crida que concorda com um sorriso cativante a Caterina.subindo q escadaria o ambiente a seguir não era diferente da sala,parecia que fazia muitos anos que a propriedade estava abandonada,a diferença no segundo andar era que o mesmo tinha menos cheiro de mofo,o segundo quarto do início do corredor foi o que Edward abriu a porta e disse;

    - Este e o seu!este e o que menos cheira a mofo,espero que se sinta bem!qualquer coisa estarei aqui ao lado,Mariane a ajudará no que precisar.- ainda mas abismada ela diz;

    - Não ficará no mesmo quarto que eu?- Ele virando para ela a porta do quarto diz:

      - Não Caterina!- Sem conseguir se conter ela diz;

       - Então você se casa comigo e trazendo-me aqui ainda por cima vai deixa-me sozinha?isto e um desparate!o que pensa que sou,alguém que você usa e em seguida esquece como um brinquedo velho e quebrado sem nenhum valor!- diz ela a beira das lágrimas.

          - Não grite Catetina!ou chamará a atenção dos criados para algo entre eu e você!- diz ele ao entrar no quarto e fechando a porta a olha com um olhar mortal com intenção de a intimidar.

            - Porque não gritar?se estou farta de suas brincadeiras de criança!está com medo de que todo mundo saiba que você me abandona sozinha em um quarto e pode se dizer que esta não e a primeira vez,por essa sua maldita inrrespinsabilide eu quase fui violentada por aquele nojento homem da estalagem,olhe no meu rosto!por acaso não vê marcas daquela mão horrível em minha pele?isto aqui e por sua culpa!- berra ela a plenos pulmões ao mostrar a ele as marcas que ainda tinha em seu rosto.

       - Ja basta Caterina!se continuar a fazer mas acusações eu a deixarei sozinha para passar a noite só nesta casa!- diz ele por estridentes.

        - Pós então vá!o que espera para fugir como um covarde de suas responsabilidades de marido?- diz ela ao enfrenta-lo o que faz com que ele ande até a porta e antes de a bater com força diz:

          - Depois não diga que não avisei!lembre-se que e minha esposa e não lhe dou o direito de gritar comigo desta maneira!- diz ele ao sair pisando duro,sozinha no quarto ela derrama toda as lágrimas amargas que possuía dentro de si,alguns minutos depois ela corre até a janela ao ouvir o barulho de um cavalo,e então avista quando Edward sai em uma veloz corrida em imponente garanhao negro indo rumo a estrada que com certeza levaria até algum lugar que ela não sabia onde,percebeu então que assim seriam seus dias naquele lugar,tinha que se ocupar em algo ou acabaria por enlouquecer.

   
      

 

      
     
       

Casamento forçadoOnde histórias criam vida. Descubra agora