Ja havia recusado educadamente o convite para a dança de vários cavalheiros que por ela ter sido vista na companhia do duque por duas vezes agora faziam fila demonstrando interesse que antes não tinham,olhando no relógio que havia em uma parede da sala constatou que os dez minutos ja haviam passado então cuidadosamente disse a mãe que iria até grace que estava com um cavalheiro próximo a mesa de refrescos e assim deu a volta pelo salão até ter uma oportunidade de subir pela escada que levaria a estufa no andar de cima,não foi difícil achar o caminho pelo corredores mal iluminados ja que havia visitado a casa muitas vezes com a mãe que sempre adimirou a lindas rosas que a duquesa cultivava.depois de ter passado pelo último corredor deserto do segundo andar ja se encontrava ao pé da pequena escada que a levaria ate a estufa,pensou duas vezes antes de subir pos com o canto do olho pode perceber um rápido movimento perto da grande janela que dava para a varanda,olhou mas uma vez para constatar e decidiu que poderia ser apenas o vento na cortina,temerosa olhou mas uma vez pensando que se alguém os visse juntos e sozinhos estariam perdidos.empurrando o medo para o fundo da mente ela deu o primeiro passo e começou a subir a pequena escada.
O temor foi substituído pela curiosidade quando viu a porta aberta que dava acesso ao local,o indicava que ele ja estava a sua espera,empurrando a mesma devagar ela adentrou o local quase que completamente escuro ja que a lua iluminava pelo teto de vidro proporcionando a iluminação necessária para que pudesse caminhar,os cheiros mas variados deixava o lugar com um inebriante perfume que fazia com que estivesse em outro mundo,a música vinda do salão era ouvida suavemente o que fez com que esquecesse qualquer preocupação já que se sentia mas em paz do que nunca neste ambiente mágico.ele deveria estar no banco de pedra ao lado da fonte ela calculou ao se dirigir ate lá,antes de chegar a mesma ouviu uma voz masculino e sensual atraz de si que dizia:- Que bom que veio!- virando-se rapidamente ela da de cara com Edward que sorriu sensualmente ao lhe oferecer uma rosa branca que ela aceitou com timidez e em seguida levou a mesma a narina para sentir o perfume.
- Obrigado milorde!- diz ela depois de aspirar profundamente.
- Uma flor para a mas bela das flores!aceite esta humilde rosa como um pedido de perdão pelo modo como agi com a senhorita na noite de ontem.- diz ele ao oferecer o braço que ela aceita gentilmente ao começarem caminhar até o pequeno banco de pedra ao lado da fonte.
- Muito obrigado pela flor e também pelo elogio!saiba que não tem do que se desculpar,afinal a culpa não recai totalmente sobre o seus ombros pos também o provoquei.- diz ela ao se sentar ao seu lado agradecendo mentalmente por ele por ele não conseguir ver seu rosto na escuridão já que ao lembrar do beijo trocado entre eles ela sentiu seu rosto esquentar pela vergonha e tinha certeza que o mesmo estava vermelho,sem poder perder mas tempo ela viu que se ele não dissesse logo o que queria,logo toda sua família estaria a sua procura e não seria nada bom se os encontrasse sozinhos e por isto resolveu ir direto ao assunto fazendo:- Perdoe-me milorde mas não posso me demorar,pós logo minha família estará a minha procura e não será bom que nos encontrem juntos,por isto peço que diga-me o que pretende.
- Entendo sua preocupação ja que isto levaria a uma situação que creio que nem um de nos quer!- diz ele.
- Existe tantas,se milorde pudesse específicar!- diz ela ao provoca-lo.- Creio que a senhorita não gostaria de se casar comigo!- diz ele ao se mexer desconfortavelmente.
- Isso soa como uma proposta!- diz ela ao alfineta-lo.
- Não leve para este lado e o que lhe peço,nunca poderia dar a você o que você quer.
- Isso não e resposta!espero que perdoe meu atrevimento pelo que lhe perguntarei agora.- diz ela ao se aproximar mas dele no banco.- me deseja?- ele passa a mão pelo cabelo impaciente.
- Qual o homem que nao ficaria ja que muito bela!-responde ele.
- isto quer dizer que me deseja?
- Não!saiba Catarina que para mim você e a mesma menininha que vi brincar diversas vezes!- diz ele respirando rapidamente.
- Se sou aquela meninha pra você então prove para mim que não me deseja!- diz ela
- Provar como Catarina?esqueça está hist...- ele não termina pós ela rapidamente toma seu rosto entre as mãos e o beija com paixão o que o faz gemer e ao mesmo tempo que corresponde com sofreguidão,ambos se beijam com paixão enquanto uma onda de desejo os invade fazendo que ele a carregue para seu colo enquanto em um emaranhado de tecido ela o envolve com as pernas sentindo algo rijo que a toca em um lugar muito íntimo fazendo com que ela sinta em seu corpo um arrepio,beijando em seu pescoço ele baixa as duas pequenas mangas do vestido sem deixar de beija-la,se entregando ao pleno desejo ela permite que ele com delicadeza tome um de seus mamilos rosados na boca,o gemido de prazer e inevitável ao sentir sua língua quente fazer pequenos círculos ao redor do pequeno mamilo,sentada em seu colo ela incluina seu pescoço para traz ao soltar mas um alto gemido,Edward repete esta carícia diversas vezes a levando quase ao êxtase,com um um dos braços ele a sustenta em seus colo e com a mão livre acaricia o seio de Catarina que tem entre as mãos,mas o momento mágico e quebrado quando uma voz masculina e autoritária diz;
- O que esta acontecendo aqui?- saindo cambaleante do colo de Edward caterina tenta colocar o vestido no lugar o que e quase impossível ja que sem o espartilho o vestido desce quase até a cintura.-Sebastiã se aproxima e ao puxa pelo braço dizendo;- Não tem a minha decência de se comportar dignamente!e você Edward não passa de um cafajeste, a reputação de minha irmã agora esta jogada na lama,mas isto não ficara assim pós você ira reparar o erro se casando com ela.- berra Sebastiã enfurecido enquanto Catarina chora baixinho.
- Não me casarei!- diz Edward em alto e bom som,o que faz Sebastiã em duas passadas o acertar com um soco no rosto o que o faz cair.
- Você se casará sim!ou eu juro que lhe mato!e aproveite a oportunidade do baile e anuncie o noivado.
- Não posso me casar com ela!- diz ele e logo e acertado por mas um soco.- se me acertar mas uma vez serei obrigado a revidar.
- Se não se casar com ela eu o desafio para um duelo!- diz Sebastiã.- você e quem escolhe.- neste momento Edward diz;
- Por consideração a reputação de sua irmã me casarei com ela,mas quero que fique bem claro que não a amo e nunca vou amar.- neste momento caterina o encara na escuridão,seu coração batendo acelerado e o pior,as palavras dele a tinham ferido profundamente.
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Casamento forçado
RomanceCaterina Harmon está em idade de se casar e até o presente momento nenhum dos pretendentes parece ser o homem certo,os jovens de sua idade se aproximam sempre querendo-a como amiga,e os interessados em casamento são velhos de mas.sempre esperou o si...