Henrique
Acordei estava em casa me levantei olhei ao redor comecei a procurar pela Anny por todos os cômodos da casa desci as escadas vi minha família na sala
- Por que estão aqui?.- Disse Henrique
- Que bom que você acordou filho. -Disse Elisabeth
- Vocês não responderam minha pergunta? -Disse Henrique
- O nosso tio te encontrou machucado perto de casa na noite anterior. -Disse Isabel
- Onde está Anny? -Disse Henrique
- Não sabemos dela ninguém a viu depois que saiu do baile. -Disse Miguel
- Max ele a pegou ele estava no morro ontem. -Disse Henrique
- impossível ele não se atreveria vocês tem um acordo de paz. -Disse Marcos
- Mais ele quebrou, ele veio aqui a levou eu o vi ontem. -Disse Henrique
- Então não tem mais acordo. -Disse Miguel
- Preciso salvar a Anny. -Disse Henrique
- Esqueça ela não é nossa responsabilidade e nem uma de nós. -Disse Marcos
- Ela não é para você, mais ela é minha responsabilidade eu a trouxe para cá, vou atrás dela. -Disse Henrique
- Você não é assim Henrique nunca se importou com ninguém que não fosse sua família! -Disse Marcos
- Irmão já chega.- Disse Miguel
- Nos te conhecemos Henrique quantas pessoas você já matou sem piedade, pessoas que tinham família, não finja ser quem não é. -Disse Marcos
- Fica na sua o que faço ou deixo de fazer não é da sua conta. -Disse Henrique
- Não adianta Fingir ser quem não é Henrique você é essa pessoa fria é cruel, você mata por prazer em ver o sofrimento delas. -Disse Marcos
- Cala a boca. -Disse Henrique
- Henri do que ele está falando? -Disse Isabel
- De nada Bel. -Disse Henrique
- Você não sabe seu querido irmão mata cruelmente. -Disse Marcos
- Marcos para não diga uma coisa dessas a ela, e apenas uma garota. -Disse Elizabeth
- Agora acha que pode deixar de ser quem ele é de verdade para viver um conto de fadas. -Disse Marcos Fui até ele o derrubando comecei a soca ló quando ele me empurrou se levantou fui até ele o derrubando em cima da mesa de vidro peguei um pedaço do caco apontei para seu pescoço
- Eu disse não dá para fugir de quem você é. -Disse Marcos
- Henrique já chega. -Disse Miguel apertei mais o caco de vidro no seu pescoço escutei um choro me virei Isabel estava chorando me olhando soltei o vidro sai de cima dele
- Mamãe vamos embora por favor. -Disse Isabel
- Bel. -Disse Henrique ela saiu puxando minha mãe encarei meu tio que ainda estava no chão
- Isso tudo é sua culpa. -Disse Henrique- Não sou eu que gosto de fingir ser quem não sou. -Disse Marcos
- Já chega vocês dois Marcos saia. -Disse Miguel ele se levantou de cara feia saiu meu pai ficou me olhando
- Ser for da sermão. -Disse Henrique
- Não Henrique eu sei que sermão não adianta para você se quer ir atrás dela, então vai mais você sabe melhor do que ninguém o que você é o que faz. -Disse Miguel
- Eu não vou fazer isso. -Disse Henrique
- Você disse a mesma coisa antes. -Disse Miguel vi seu olhar triste ele se virou saiu me levantei tirei os pedaços de vidro que estavam na minha mão, limpei aquela bagunça vi o gatinho da Anny miando fiz carinho nele
- Eu vou encontra lá. -Disse Henrique
Subi para quarto tomei um banho coloquei uma calça jeans, uma blusa vermelha e tênis vermelho peguei minha Sig Sauer P226 sai de casa desci o morro indo até a boca cheguei empurrei os vapor para passar
- Quero relatório dessa semana dá semana passada na minha mesa em trinta minutos todos aqueles que estão devendo na sala três e pra hoje. -Disse Henrique todo mundo começou a correr fui para meu escritório, meu tio estava lá com meu pai mexendo com os documentos
- eu cuido de tudo sozinho. -Disse Henrique
- Você quem sabe. -Disse Miguel Meu tio ficou me encarando fechei a cara para ele meu pai o pegou começou a tira ló da sala fui até a mesa comecei a ver os documentos olhei para porta comecei a guarda aqueles documentos quando um vapor bateu na porta
- Senhor eles chegaram. -Disse Vapor
- Eu já vou. -Disse Henrique ele saiu terminei de guarda fechei a porta com força fui até a sala três e tinha três homens sentados
- São só esses? -Disse Henrique
- Não senhor tem mais um mais ele não compareceu. -Disse Vapor
- Quando eu acabar quero o endereço dele anotado. -Disse Henrique
- Sim senhor. -Disse Vapor
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Anjo Suicida
Teen FictionAnny Gabrielle Campos uma garota de dezoito anos que mora no Rio de Janeiro com um passado perturbador no qual a tormenta até hoje, ela é uma garota que sofre problemas psicológicos depressão, distúrbio alimentar, ansiedade, Anny sempre arruma confu...