Capítulo 120- Um Traficante

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  Acordei, acontecido de ontem não saia da minha cabeça me levantei devagar fui até aonde o Henrique escondeu o envelope o abrir comecei a ler os arquivos alguns parecia com do Henrique, quando vi a foto de um cara parecido com Henrique mais não era ele, após ontem caiu minha ficha agora sabia o porque Henrique ficou tão bravo guardei o envelope no luga.

Desci para cozinha fiz café estava na bancada tomando café, comendo torrada quando Henrique apareceu correndo o olhei ele pareceu aliviado ao me ver

- Bom dia. -Disse ele veio até mim me beijou pegou um copo cheio de café fiquei o olhando

- Que foi minha Bonequinha? -Disse Henrique

- Nada. -Disse

- Você ficaria hoje com Frederico? -Disse Henrique

- Não. -Disse

- Por que? -Disse Henrique

- Quero ficar com você. -Disse

- Tá bom. -Disse Henrique

  Ele passou a mão no rosto voltou a tomar seu café terminei de tomar meu café da manhã corri para o quarto tomei um banho peguei minha mochila  comecei a procurar algo para vestir, Henrique chegou me olhou foi para closet peguei uma calça jeans cós alto, blusinha cinza e uma blusa de moletom por cima tênis.

  Henrique pegou suas coisas na cabeceira da cama pegou minha mão saímos de casa Henrique pegou um conversível entrei peguei meu celular vi que tinha várias mensagens e ligações do Vinci joguei meu celular no porta luvas Henrique me olhou liguei o som me afundei no banco

- Que foi? -Disse Henrique

- Vinci me ligou e mandou várias mensagens. -Disse

- E aquele seu outro amiguinho? -Disse Henrique

- É. -Disse

- E você está com medo dele ter descoberto o que aconteceu com aquele outro merda? -Disse Henrique

  O olhei mais ele estava concentrado na estrada me afundei mais ainda no banco depois daquilo não disse mais nada só fiquei olhando Henrique dirigindo indo para um lugar deserto

- Aonde estamos indo? -Disse

- Tenho um assunto com um traficante para resolver. -Disse Henrique

  Tentei não demonstrar interesse daquilo Henrique dirigiu por mais uns quilômetros quando ele parou o carro na frente de uns caras ele desligou o carro me olhou

- Fica do meu lado só faz o que eu mandar e não fica encarando ele. -Disse Henrique

- Por que? -Disse

- Não quero que ele pense que você estar dando mole para ele. -Disse Henrique

- Tá. -Disse

  Sai do carro com Henrique fui até ele peguei sua mão andamos um pouco quando Henrique parou um cara apareceu atrás dos outros cinco era um cara ruivo, alto, olhos cor mel, musculoso ele estava fumando usava uma blusa branca que marcava seu corpo, calça jeans, tênis ele me encarou não sei porque não conseguia desviar o olho dele

- Você não me disse que viria acompanhado. -Disse sua voz era grossa e fria Henrique apertou minha mão conseguir desviar o olhar olhei para nossas mãos entrelaçadas

- Foi de última hora. -Disse Henrique

- Ela é para mim? -Disse ao dizer isso olhei para o Henrique que me colocou atrás dele

- Não, ela não é para você. -Disse Henrique tom de voz dele tinha mudado ficou mais grossa deu para perceber a raiva em seu tom de voz

- Que pena, venha vamos tratar de negócios. -Disse

  Aperto do Henrique ficava mais forte tentei não demostra que estava me machucando ruivo se virou Henrique começou a seguir ele seu aperto diminuiu fui atrás passamos pelos caras que estava encostados sobre o carro vi que no meio daquele deserto ali tinha uma casa na qual caminhamos até ela no momento em que entrei já queria sair.

  Nos deparamos com cinco pessoas transando do outro lado, pessoas se drogando olhei para Henrique que pareceu não se incomoda com aquilo continuamos andando passando de um cômodo para outro, quando paramos em um cômodo onde tinha dois sofá uma mesa de vidro no meio ruivo apontou para sofá Henrique começou a me puxar com ele para o sofá me sentei ao seu lado ao me sentar percebi que o ruivo nos encarava e desviei o olhar

- Do que se trata essa reunião? -Disse Ruivo

- Não finja que não sabe o motivo para minha vinda aqui Klaus. -Disse Henrique

- Você continua o mesmo não mudou nada. -Disse Klaus

- Quero saber se você está fazendo sua parte do trato. -Disse Henrique

- Calma Henrique não precisa se preocupar com isso. -Disse Klaus

- Tá de brincadeira se tratando de você é ai mesmo que tenho que me preocupar. -Disse Henrique olhei para tal Klaus que nós olhava com um sorriso enorme com seu baseado queimando lentamente entre seus dedos

- Me dá uma incentivo para mim, acelera no meu processo. -Disse Klaus

- Você quer um incentivo que tal essa sua cara toda quebrada? -Disse Henrique ele começou a rir Henrique ficou tenso de uma hora para outra se levantou segurei ele que me olhou respirou fundo

- Tá bom cara suave já entendi, vou pega as anotações. -Disse Klaus ele se levantou saiu Henrique me estendeu sua arma o olhei

- Vou ir no banheiro, se tentarem algo com você atira não hesite. -Disse Henrique. Assentir ele saiu por um dos corredores fiquei olhando para arma quando escuto passos perto de mim olhei Klaus estava em pé me olhando com uns papéis na mão

- Onde está o Henrique? -Disse Klaus

- Ele foi no banheiro. -Disse

  Ele começou a se aproximar puxei a arma mais para mim ele colocou os papéis na mesa sorriu, quando ele pegou minha mão puxou a arma de uma vez jogou no chão, ele me pegou pelo pescoço me beijou e tentei empurra ló, seu aperto estava dificultando minha respiração tentei enfiar o dedo no seu olho mais não deu certo ele, me jogou sobre sofá ainda me apertando, quando ele me soltou coloquei a mão sobre o meu pescoço comecei a tossir.

- Você está bem Anny? -Disse Henrique

  Quando olhei Henrique estava ao meu lado ele tirou minha mão me olhou se levantou de uma vez foi para cima do Klaus os dois começaram a brigar quebrando a mesa escutei gritos vindo do corredor corri para arma a pegando mirei para corredor quando sete caras apareceram viram que estava apontado arma para eles

- Seria muita burrice se tenta se atirar em sete de uma vez. -Disse

- Não vou deixar vocês machucarem o Henrique. -Disse

- Não esquenta que na briga desses dois a gente não se mete. -Disse

  O olhei sem entender o que ele disse que tipo de caras são esses que não ajuda o chefe quando me assustei o cara estava parando ao meu lado olhando a luta

- Por que não vão separar? -Disse

- Preservamos nossa vida. -Disse Vapor Olhei para os dois brigando Henrique estava imobilizando o Klaus, ele pegou uma faca gritei pelo Henrique que parou

- Por que quer que eu pare? -Disse Henrique

- Você não precisa dele? -Disse, Henrique começou a rir fiquei o olhando

- Posso encontra uma pessoa mais útil do que esse. -Disse Henrique

Anjo SuicidaOnde histórias criam vida. Descubra agora