cap 73- Estava Aqui O Tempo Todo

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- Monstro. -Disse

- Covarde. -Disse

- Só vou fazer uma pergunta Seus filhos falaram o que eles fizeram? - Disse Henrique

- Você agrediu nossas crianças. -Disse um dos pais revoltado encarei aqueles malditos que puxavam as roupas dos pais se escondiam

- A gente bateu e jogou coisas numa menina na escola. -Disse uma das Crianças

- Isso não justifica agredir eles. -Disse

- O que minha irmã fez para justificar uma agressão e humilhação contra ela? -Disse Henrique

- Tem a família, namorado traficante. -Disse Menina maldita loira

- Então posso bate em você porque seus pai e trabalhador, sua mãe e dona de casa? -Disse Henrique

- Não. -Disse a Menina maldita loira

- Por que? -Disse Henrique ela ficou em silêncio me abaixei

- Isso que você disse não e motivo para fazer o que fizeram. -Disse Henrique

- São apenas crianças. -Disse

- Não eles são adolescentes de dezesseis anos, eles sabem o que fazem tem que aprender com as consequências de seus atos. -Disse Henrique

- Não irei continuar na mesma sala que uma pessoa rodeada de traficantes. -Disse Menina maldita loira

- Se liga garota você mora num lugar cheio de traficantes se não quer fica perto deles eu resolvo seu problema. -Disse Henrique

- Não e necessário fazer isso ela irá respeitar e se contenta com o que tem. -Disse

- É o que espero. -Disse Henrique os pais começaram a sair vi minha mãe subindo o morro fui até ela

- Não era para você está em casa? -Disse Henrique ela se virou de costas para mim

- Oi filho eu sai um pouco para tomar um ar. -Disse Elisabeth

- Olha para mim. -Disse Henrique ela se virou para mim tinha os braços cruzados sobre os seios

- O que aconteceu? -Disse Henrique

- Nada por que está falando isso? -Disse Elisabeth respirei fundo comecei a puxa lá morro acima
- Henrique espera, você está me machucando. -Disse Elisabeth a levei para um beco fiquei a olhando

- Tira a mão dai. -Disse Henrique

- Não estou entendo. -Disse Elisabeth

- Estou mandando descruzar os braços. -Disse Henrique ela ficou me olhando puxei seu braço quando vejo sua blusa rasgada

- Quem fez isso? -Disse Henrique

- Ninguém minha blusa prendeu num prego e rasgou. -Disse Elisabeth

- Vai para casa, agora. -Disse Henrique Ela saiu de cabeça baixa estralei meus dedos sai do beco comecei a descer o morro passando pelos meus vapores o empurrando quando cheguei a casa do meu pai abrir a porta escutei a voz dele de longe

- Eu falei para você onde ela estava disse que não a queria mais aqui. -Disse Miguel

- Não quero saber se invadirão sua casa é a pegarão eu avisei o que ia fazer se ela volta se. -Disse Miguel Sai da casa fechei a porta lentamente retornei a subir morro indo direto para casa estava tudo em silêncio, quando escuto gritos corri para o anda de cima os gritos vinham do meu quarto entrei a Isabel estava sentada na cama com a Anny, Frederico sentado na janela.

- Por que a gritaria? -Disse Henrique

- Estava contando as novidades para Anny. -Disse Isabel fiquei olhando para elas que sorriram balançou a mão

- Homens não entendem nada. -Disse Isabel chamei Frederico que veio até mim saímos do quarto

- Você deixou minha mãe sair? - Disse Henrique

- Não depois que você saiu ela disse que ia dormir porque estava com dor de cabeça. -Disse Frederico

- Você não a viu sair? -Disse Henrique

- Ela ainda está no quarto. -Disse Frederico

- Tudo bem pode volta. -Disse Henrique Ele assentiu voltou para o quarto fui para o quarto da minha mãe bati na porta entrei ela se sentou na cama ficou me olhando entrei e fechei a porta

- O que você foi fazer lá? -Disse Henrique

- Ele disse que queria conversar sobre o divórcio. -Disse Elisabeth

- E o que eu falei. -Disse Henrique

- Me desculpa ele pediu para mim ir sozinha. -Disse Elisabeth

- O que ele fez? -Disse Henrique

- Nós transamos. -Disse Elisabeth

- Vocês transaram ou ele te obrigou porque pela sua blusa eu diria que ele te forçou. -Disse Henrique ela abaixou o rosto e abrir a porta de novo. - Você já respondeu a minha pergunta. -Disse Henrique

- Filho não faça nada a ele não quero que a Isabel fique sem um pai. -Disse Elisabeth sai do quarto fechando a porta.

Anjo SuicidaOnde histórias criam vida. Descubra agora