Anjo Suicida

Capítulo 38- Seus Olhos Brilham

Henrique

Após descobrirmos a localização do Max peguei uma bolsa a enchi de armas, munição
- Não vai sozinho. -Disse Miguel 

- Fica aqui e toma conta de tudo até eu voltar. -Disse Henrique fechei a bolsa meu pai me segurou o encarei 

- Há traga viva. -Disse Miguel 

  Me soltei fui até meu carro coloquei a bolsa no banco do passageiro fui para o local onde me informaram que era um lugar meio afastado de tudo parei a alguns metros da casa abrir a bolsa peguei uma glock 9mm com silenciador coloquei na perna junto com o pente de munição, faca, coloquei uma metralhadora no ombro sai do carro fui até as árvores me abaixei olhei o local com cautela, fui abaixado até um dos caras mais perto o puxei para meio das árvores enfiei a faca na sua testa o coloquei no chão sai do mato e fui indo em direção a casa

  Corri para cima de um cortei sua garganta coloquei a mão abrindo mais o corte quando fui derrubado dei uma cotovelada comecei a soca ló, torci seu pescoço peguei minha arma faca fui entrando na casa dei um tiro na perna de um cara e no ombro do outro fui até ele é passei a faca pelo seu rosto enfiei a faça no seu olho logo em seguida enfiei na nuca do outro cara entrei mais, comecei a atirar nos caras que apareciam. 

  Quando tudo ficou em silêncio vi uma sombra comecei a andar até ela quando começou a correr vi que era o Max o alcancei ele estava abrindo uma porta o joguei no chão peguei minha faca me abaixei na sua frente enfiei a faca na sua barriga e ele gritou

- Que foi Max agora não esta tão valente não é. -Disse Henrique tirei a faca da sua barriga e olhei para o sangue que saia sorri 

- Você é pior que eu seus olhos brilham quando está matando alguém. -Disse Max 

- Eu poderia fazer isso o tempo todo. -Disse Henrique passei a faca pelo seu rosto com a mão passei os dedos pelo seu sangue segurei a sua barriga a puxei ele começou a gritar e cheguei mais perto do seu ouvido 

- É melhor quando se escuta o grito da suas vítimas. -Disse Henrique 

Peguei a faca enfiei na sua clavícula quando escuto um barulho levantei a cabeça peguei minha glock me levantei vi uma corrente amarrada a cama olhei até onde ela iria vi alguém sentado encostado na parede todo encolhido 

- Levanta. -Disse Henrique 

  A pessoa colocou seu corpo sobre a cama se levantou com a luminosidade da luz da lua vi que era a Anny mais estava pior do que antes seu cabelo estava bagunçado, ela estava com um sutiã reparei que seu corpo estava muito mais magro ela estava suja. Abaixei minha arma fui até ela que quase caiu a segurei a sentando na cama tirei a corrente, peguei o lençol a cobrir ajudei a se levantar fomos saindo atirei na testa do Max sai estava andando com a Anny, ela começou a tropeçar a peguei no colo fui até o carro a coloquei deitada voltei para morro, quando cheguei lá fui direto para minha casa peguei a Anny no colo a levei para o quarto assim que tirei o lençol, vi seu corpo com cortes abertos, hematomas passei a mão pelo seu corte.