Passei um tempo ali fui para o banheiro tomei um banho coloquei um vestido, uma meia arrastão soltei meu cabelo passei maquiagem e uma bota peguei minha bolsa com dinheiro a chave da GSX1300RA fui para garagem sai acerando a moto, ao descer o morro vi o Henrique discutindo com alguém acelerei mais ainda o escutei gritar passei pela entrada empinando a moto fui para casa do Gustavo buzinei sem parar ele apareceu tacando sapato
- Ai merda. -Disse- Por que está buzinando assim? -Disse Gustavo
- Vamos sair? -Disse
- Agora? -Disse Gustavo
- E porque não. -Disse
- Antes você costumava marcar as saídas. -Disse Gustavo
- Tá ocupado? -Disse
- Não. -Disse Gustavo
- Então vai se arrumar chama o Vinci vou esperar vocês na pracinha. -Disse
- Tá bom. -Disse Gustavo ia voltando buzinei ele olhou
- É o seu sapato? -Disse Ele fechou a cara sai indo para praça ao chegar lá tinha uns conhecidos fumando estacionei a moto fui até eles o cumprimentando
- Descola um ai. -Disse ele me deu um baseado dei o dinheiro para ele uma garota acendeu meu baseado e sorri- Por onde está andando, que sumiu dos roles, pintou cabelo? -Disse
- Está rolando umas coisas e tô indo para festas de vez em quando. -Disse- E quando vai ser a próxima que vocês vão? -Disse
- Estamos indo em uma agora bora com a gente só estou esperando dois amigos. -Disse- Já é. -Disse continuei fumando com eles ali quando o Vinci chegou loucão dançando ele agarrou uma das meninas a beijou
- Espero que ela não tenha namorado. -Disse os dois começaram a se agarrar igual dois ursos se acasalando fui até eles e empurrei chutei o Vinci
- Aqui não e puteiro Vinci. -Disse ele soltou a menina rindo me abraçou dei as costas ele que me soltou voltou a abraçar a menina lá de novo
- Tá pior que chiclete. -Disse alguém buzinou vi que era o Gustavo fui até ele
- Cabe algumas pessoas ai com você? -Disse- Claro que cabe. -Disse Gustavo baguncei seu cabelo ele começou a xingar o arrumando chamei o pessoal que começou a entrar no carro do Gustavo ficou sobrando um cara o chamei
- Vem comigo ou prefere ir no porta malas? -Disse
- Que jeito carinhoso que você tem. -Disse
- E os caras gostam. -Disse Anny
Ele sorriu veio até mim montei na moto ele colocou a mão na minha perna o olhei ele tirou sai acelerando minha moto escutei alguém grita olhei para trás o Vinci estava pendurado na janela gritando comecei a buzinar ele gritava
- Vocês são sempre loucos assim? -Disse
- Que graça tem ser normal tem que ser louco ao extremo. -Disse sorrindoAndamos algum tempo até que parei numa boate esperei o Gustavo chega com o pessoal estacionei a moto pouco depois o Gustavo chegou eles iam para entrada chamei eles que me olharam sem entender os levei para trás da boate bati na porta três vezes e um dos caras que conheço abriu a porta e sorriu ao me ver
- Rola uma entrada? -Disse
- Pra você sempre. -Disse beijei sua bochecha coloquei dinheiro no seu bolso
- Uma gorjeta para você. -Disse entrei com pessoal passamos pelo estoque de bebidas entramos na boate que estava lotada- Boa diversão pessoal. -Disse, Gustavo saiu me olhando fui para o bar pedi yard cup 900 ML de tequila paguei sai tomando loucona para pista já me acabando de dançando mais nunca deixando a bebida cair hoje posso cair mais minha bebida vai continuar no copo.
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Anjo Suicida
Teen FictionAnny Gabrielle Campos uma garota de dezoito anos que mora no Rio de Janeiro com um passado perturbador no qual a tormenta até hoje, ela é uma garota que sofre problemas psicológicos depressão, distúrbio alimentar, ansiedade, Anny sempre arruma confu...