Ela cuspiu sangue Henrique começou a vim na minha direção
- Você está bem? -Disse Henrique
- Estou, não foi nada. -Disse
- Você acha que eu não estou te levando a sério. -Disse Valquíria
- Já te avisei umas cinco vezes é você sempre volta a fazer a mesma coisa sempre. -Disse Henrique começou a ir para escada
- Dá Próxima vez eu juro que vou terminar o que vou começar é ninguém vai me impedir não me importa se você esta grávida. -Disse Henrique ele começou a subir as escadas olhei para Valquíria ali sangrando fui até ela comecei levanta lá quando o Frederico chegou com o pessoal
- Me ajuda a leva lá para o hospital por favor. -Disse
- Quem fez isso? -Disse Isabel
- Henrique bateu nela após ela me bater. -Disse
- Bem feito para ela, ele fez foi pouco. -Disse Isabel
- Meninas vão com a Bel eu já volto. -Disse Frederico
Ele veio até mim a pegou começamos a sair abrir a porta do carro para ele que a colocou lá entrei no banco da frente o Frederico entrou e foi em direção ao hospital do morro
- Por que a ajuda tanto, já que ela te maltrata? -Disse Frederico
- Eu não consigo ver alguém apanhando ou qualquer outra coisa e fica só assistindo sem fazer nada. -Disse
- Tem algo a ver com o que você passou? -Disse Frederico
- O que você sabe disso? -Disse
- Nada mais é que quando se passa por um trauma as pessoas costumam ajudar os outros fazer coisas que os outros não fez com eles, como ajuda. -Disse Frederico
- Talvez seja isso. -Disse
- Ou talvez seja que você é muito boa de natureza mesmo. -Disse Frederico
- Pessoas boas não matam. -Disse fiquei olhando para frente Valquíria reclamava de dores quando o Frederico parou na frente do hospital
- Espera aqui. -Disse ele assentiu sai do carro com a Valquíria comecei a entra no hospital com ela quando eles a colocaram na cadeira de rodas comecei a sair do hospital voltei para o carro
- Vai deixa lá ai? -Disse Frederico
- Isso não é problema meu ela sabe se virar sozinha o que eu pude fazer eu já fiz. -Disse ele voltou a descer o morro fomos o caminho até em casa em silêncio quando chegamos agradeci a ele fui para o quarto Henrique estava na cama limpado sua arma
- Eu a levei para hospital. -Disse
- Poderia ter deixado ela morrer ali mesmo. -Disse Henrique
- Você sabe que eu não iria conseguir deixar isso acontecer. -Disse ele me olhou soltou as coisas da arma veio até mim me beijou
- Sabe às vezes me perguntou será que eu te mereço você e tão boa e eu sou tão ruim, tão frio. -Disse Henrique
- Eu te amo do jeito que você é. -Disse
Ele sorriu me pegou no colo jogou as coisas da arma no chão me deitou o olhei ele deu aquele sorriso o peguei pela nuca beijei comecei a tirar meu vestido ele me olhava de um jeito, segurou meu cabelo começou a beijar meu pescoço lentamente me fazendo erguer o corpo a passar a mão no seu abdômen, Ele passava a mão lentamente sobre minha perna quando ele parou se levantou o olhei
- Que foi? -Disse
- Eu não quero te machucar. -Disse Henrique
- Você não vai. -Disse ele chegou perto de mim segurou meu rosto
- Por favor não negue uma coisa que sei que irá acontecer. -Disse Henrique
O Puxei para cima de mim comecei a beija ló sem parar coloquei a mão sobre sua calça comecei a tira lá ele me chamava eu não respondia só o beijava, quando ele parou segurou minhas mãos ficou por entre minhas pernas me beijou durante o beijo sentir ele aperta minha bunda fortemente quando ele me deu um tapa ele parou de me beijar começou a passar a mão pelo meu corpo olhei o jeito que ele fazia a ponta dos seus dedos passando pelo meu corpo.
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Anjo Suicida
Teen FictionAnny Gabrielle Campos uma garota de dezoito anos que mora no Rio de Janeiro com um passado perturbador no qual a tormenta até hoje, ela é uma garota que sofre problemas psicológicos depressão, distúrbio alimentar, ansiedade, Anny sempre arruma confu...