Henrique
Estava a levando para o hospital no caminho eu reparei que ela estava com os olhos fechados acelerei o carro indo até o hospital daqui mesmo estacionei o carro, sai correndo a peguei no colo entrei correndo com ela ninguém veio atender chamei um enfermeiro
- Desculpa estamos em paralisação. -Disse coloquei a Anny numa maca o joguei na parede o peguei pelo pescoço
- Paralisação o caralho vocês vão leva lá para um quarto e cuidar dela agora! -Disse Henrique
- Agressão não ajudará em nada. -Disse peguei minha arma apontei para cabeça dele
- Tá bom Tay avisa para equipe três ir para sala de emergência. -Disse a recepcionista assentiu soltei o enfermeiro que saiu com a Anny numa maca completei a ficha dela liguei para minha mãe vim sozinha e poucos minutos depois ela apareceu
- O que aconteceu quem se feriu, Você tá passando mal? -Disse Elisabeth
- Ele tentou mata lá. -Disse Henrique
- Quem tentou matar quem? -Disse Elisabeth
- O Marcos ele tentou matar a Anny. -Disse Henrique ela ficou me olhando pegou minha mão que estavam suja de sangue igual a minha roupa
- Quem está aqui no hospital? -Disse Elisabeth
- A Anny. -Disse Henrique
- Você matou seu tio? -Disse Elisabeth
- Você pode ficar esperando notícias eu não vou demorar. -Disse Henrique
Comecei a sair ela me chamava desci o morro a pé mesmo até chega em casa fui até meu quarto peguei as pernas do meu falecido tio comecei a rir com esse pensamento desci as escadas com ele, comecei a puxa ló para fora de casa estava pensando em pegar ló mais ele era muito pesado peguei o radinho passei pra um vapor
- Aparece na rua e pega um corpo. -Disse Henrique
- Ele tá aonde? -Disse
- Vai descer o morro rolando para ele e me espera descer. -Disse Henrique
- Tá. -Disse
Guardei o radinho puxei o corpo para rua geral olhava maioria já estava acostumada com essas coisas mais acho que o que impressionou foi que o corpo era do meu tio esperei um pouco deitei o corpo na horizontal o chutei morro a baixo comecei a descer seguindo o corpo e escutei gritos demorei um pouco para descer quando vi um vapor segurando o corpo no chão cheguei até ele é voltei a pega as pernas do defunto
- Esse não é o Sr Marcos? -Disse
- Agora ele é só um defunto. -Disse Henrique rindo quando meu pai saiu da boca me olhou incrédulo o encarei
- O que você fez? -Disse Miguel
- Abaixa o tom. -Disse Henrique
- Henrique ele era seu tio porque fez isso? -Disse Miguel
- Isso é assunto meu não se meta. -Disse Henrique
- Primeiro seu primo, depois seu tio e depois quem vai ser eu, sua mãe ou irmã? -Disse Miguel
- Os dois mereceram isso não confunde as coisas! -Disse Henrique fui até ele o peguei pelo pescoço
- Você gosta disso matar, fazer os outros sofrer? -Disse Miguel
- Eu já falei não se meta nos meus assuntos não excitarei em te punir. -Disse Henrique
O soltei voltei a pega o defunto o levei até um lote que queimamos os corpos o joguei lá coloquei fogo nele fiquei vendo seu corpo queimar lentamente quando estava quase todo queimado voltei a subir o morro até o hospital era uma subida e tanto.
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Anjo Suicida
Roman pour AdolescentsAnny Gabrielle Campos uma garota de dezoito anos que mora no Rio de Janeiro com um passado perturbador no qual a tormenta até hoje, ela é uma garota que sofre problemas psicológicos depressão, distúrbio alimentar, ansiedade, Anny sempre arruma confu...