Capítulo 40- Não Se Meta

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Henrique

  Estava a levando para o hospital no caminho eu reparei que ela estava com os olhos fechados acelerei o carro indo até o hospital daqui mesmo estacionei o carro, sai correndo a peguei no colo entrei correndo com ela ninguém veio atender chamei um enfermeiro

- Desculpa estamos em paralisação. -Disse coloquei a Anny numa maca o joguei na parede o peguei pelo pescoço

- Paralisação o caralho vocês vão leva lá para um quarto e cuidar dela agora! -Disse Henrique

- Agressão não ajudará em nada. -Disse peguei minha arma apontei para cabeça dele

- Tá bom Tay avisa para equipe três ir para sala de emergência. -Disse a recepcionista assentiu soltei o enfermeiro que saiu com a Anny numa maca completei a ficha dela liguei para minha mãe vim sozinha e poucos minutos depois ela apareceu

- O que aconteceu quem se feriu, Você tá passando mal? -Disse Elisabeth

- Ele tentou mata lá. -Disse Henrique

- Quem tentou matar quem? -Disse Elisabeth

- O Marcos ele tentou matar a Anny. -Disse Henrique ela ficou me olhando pegou minha mão que estavam suja de sangue igual a minha roupa

- Quem está aqui no hospital? -Disse Elisabeth

- A Anny. -Disse Henrique

- Você matou seu tio? -Disse Elisabeth

- Você pode ficar esperando notícias eu não vou demorar. -Disse Henrique

   Comecei a sair ela me chamava desci o morro a pé mesmo até chega em casa fui até meu quarto peguei as pernas do meu falecido tio comecei a rir com esse pensamento desci as escadas com ele, comecei a puxa ló para fora de casa estava pensando em pegar ló mais ele era muito pesado peguei o radinho passei pra um vapor

- Aparece na rua e pega um corpo. -Disse Henrique

- Ele tá aonde? -Disse

- Vai descer o morro rolando para ele e me espera descer. -Disse Henrique

- Tá. -Disse

  Guardei o radinho puxei o corpo para rua geral olhava maioria já estava acostumada com essas coisas mais acho que o que impressionou foi que o corpo era do meu tio esperei um pouco deitei o corpo na horizontal o chutei morro a baixo comecei a descer seguindo o corpo e escutei gritos demorei um pouco para descer quando vi um vapor segurando o corpo no chão cheguei até ele é voltei a pega as pernas do defunto

- Esse não é o Sr Marcos? -Disse

- Agora ele é só um defunto. -Disse Henrique rindo quando meu pai saiu da boca me olhou incrédulo o encarei

- O que você fez? -Disse Miguel

- Abaixa o tom. -Disse Henrique

- Henrique ele era seu tio porque fez isso? -Disse Miguel

- Isso é assunto meu não se meta. -Disse Henrique

- Primeiro seu primo, depois seu tio e depois quem vai ser eu, sua mãe ou irmã? -Disse Miguel

- Os dois mereceram isso não confunde as coisas! -Disse Henrique fui até ele o peguei pelo pescoço

- Você gosta disso matar, fazer os outros sofrer? -Disse Miguel

- Eu já falei não se meta nos meus assuntos não excitarei em te punir. -Disse Henrique

  O soltei voltei a pega o defunto o levei até um lote que queimamos os corpos o joguei lá coloquei fogo nele fiquei vendo seu corpo queimar lentamente quando estava quase todo queimado voltei a subir o morro até o hospital era uma subida e tanto.

Anjo SuicidaOnde histórias criam vida. Descubra agora